Capítulo 76 - Narrado por Marcos

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- Ela vai começar a andar cedo, ela não para quieta -Falei rindo na cama tentando segurar Alissa, peguei meu celular ao lado da cama que havia vibrado e vi uma mensagem da companhia de voo, estava conformando o voo para Santa Mônica, li rápido e coloquei o celular no criado mudo voltando a segurar Alissa que ainda não parava.
- Quem era no telefone? – Isa perguntou saindo do closet e mordendo levemente minha filha.
- Era sobre o voo, só o confirmando - Disse sorrindo a vendo sentar-se na cama - Ah amor, preciso do seu passaporte, vou colocar junto com o meu para não esquecermos - Disse a olhando.
Vi Isa botar Alissa na cama e me encarar. - O que é isso? Não tenho... - falou me olhando confusa.
- An? - Disse a olhando confuso - Precisa disse se quer sair do país amor... ta brincando né? - Perguntei ainda sorrindo.
- Não Marcos. Qual a parte de nunca ter saído de são Paulo você não entende? Nunca fui nem ao interior! - falou me olhando. - precisa disso para viajar? Eu... Não tenho... – Isa disse me olhando assustada.
- Isa... - Falei e suspirei, me levantei devagar e coloquei Alissa no berço dando um brinquedinho em sua mão, Alissa logo se distraiu, segurei a mão de Isa e a trouxe para cama - Amor é o seguinte, o passaporte é o documento mais importante que temos, sem ele não podemos sair do pais - Disse calmamente explicando a situação para Isa, eu não podia acreditar, como eu podia ser tão burro era para eu ter visto isso antes.
- Me desculpa... Eu fiz... Eu... – Ela tentou falar, mas logo me abraçou. - E agora? Eu estava tão empolgada, fiz tantos planos... Me desculpe.  - falou chorando. - me desculpa se eu sou burra e não avisei, não fui atrás de saber... Por não ter estudos... – Ela disse me fazendo sentir-me péssimo.
- Meu amor... não vamos desistir agora - Disse e liguei para um contato que eu tinha no aeroporto, eu viajava muito então sempre fiz amizades.
- Matheus preciso de um favor... preciso tirar o passaporte da minha mulher e tem que ser para amanhã antes do meio dia - Disse ao telefone assim que Matheus atendeu - Marcos... é bom falar com você também Marcos, amigo é... é meio impossível mesmo que de certo fazer ainda teremos que esperar alguns dias para ficar pronto - Ele disse e meu mundo veio a baixo -Matheus estou mandando para seu email tudo que é preciso, por favor tenta isso por mim - Disse suplicando -Ta... Farei o possível, mas não garanto nada - Ele disse e desligou, olhei para Isa com os olhos marejados, mas respirei fundo - Preciso de todos os seus documentos -Disse olhando para Isa.
- Eu não tenho muitos.. – Ela falou me olhando e já indo pegar em sua bolsa a identidade e o Cpf que era o que ela tinha. - o título deve estar na antiga casa...- Ela falou lamentando.
- Droga... - Disse baixinho com as mãos na cabeça.
- O que foi Marcos? – Isa falou ainda chorando. - Marcos fala comigo... Me desculpa – Isa falava chorando o que fez Alissa abrir o berreiro em choro.
- Precisamos do seu título se não... não dará certo - Disse a vendo chorar - Como... vou mandar Edgar ir buscar enquanto mando o que temos aqui - Disse e desci, achei Edgar e o mandei buscar.
- Prá que precisamos de título? Se para votar só precisa de um documento com foto? – Ela disse me olhando.
Voltei para o quarto e liguei o computador, mandei todos os documentos possíveis para Matheus - Agora só nos resta esperar... - Falei suspirando e segurando o choro, sentei ao lado de Isa na cama e a abracei forte.
- Marcos não vamos. - falou olhando Alissa. Ela chorava. - Alissa também não tem passaporte. - Isa falou fungando.
- Amor... eu... - Disse suspirando - Por que as coisas acabaram assim? Estávamos tão felizes, iriamos viajar juntos, seria maravilhoso... - Disse chorando nos braços de Isa.
- Eu sei... - falou chorando - eu estava tão empolgada... Mas desculpa se eu não tenho estudo e não sabia que precisávamos de passaporte... Eu juro que... – Ela fungou com Alissa entre nós - eu juro que se eu soubesse que te encontraria, tinha me esforçado para ser uma pessoa melhor... Com estudos... Sei lá... – Isa falava completamente triste com o rumo que aquilo tudo levou. 
- Não é sua culpa amor, você nunca teve apoio, não teve uma família estruturada que pudesse te dar o que precisava e o que merecia, eu não a culpo, mas eu sim eu sabia de tudo, mas mesmo assim não consegui preparar tudo, me desculpe Isa... estraguei tudo - Disse baixando a cabeça deixando as lágrimas caírem no colo de Isa. - Desculpe te decepcionar
- Marcos! - falou irritada me levantando e deixando Alissa no berço. Ela chorou e eu nao liguei. - Para de dizer que a culpa é só sua. Está sendo individualista novamente! – falou me olhando. - Eu fui atrás de você para viajar e eu não tenho os documentos, o que você tem a ver? Foi uma união de fatores, você tem que parar com isso. Pense que ja tivesse deixado claro ontem.... – Ela disse brava para mim me fazendo não acreditar no que estava ouvindo.
- Você estava fazendo o mesmo Isa, você disse que era culpa sua, me pediu desculpas, você fez o que disse que eu estou fazendo, nós erramos eu por não ter ido atrás disso mais cedo e você por não er tido a oportunidade - Disse a olhando nos olhos.
- Eu disse que foi uma união de fatores. - falou rangendo os dentes. - eu lamentei por não ter nascido numa família rica como a sua. Com as oportunidades que você teve! Desculpa se eu não sou a garota perfeita que você achava que era casado. – Ela falou dando as costas para mim entrando no closet e deixando Alissa chorar como nunca.
- Esta distorcendo minha palavras Isa, eu não disse isso, você acha que eu casei com você por pena? Eu te amo independente de onde nasceu, que droga Isa - Falei sem entender porque Isa estava revoltada, estava mal por ela não ir comigo, não queria brigar.
- Marcos, você sabe que a culpa é inteiramente minha, desde você recusar a ir por mim. Todos sabem até porque você fez questão de falar a todos que  você não ia porque queria ficar com sua esposa! - falou irritada. - Não estou distorcendo Marcos, só estou mostrando a realidade, você não tem nada com isso, a culpa é minha e eu admito. – Ela disse vencida sem me encarar mais.
- E o que você quer que eu faça? Cruze os braços e veja você se culpando, que eu viaje e esqueça que te deixei aqui magoada? - Disse chorando e a vendo não me olhar mais. 
- Só quero que pare de se culpar. – Ela falou me encarando. - pare de chorar. – Ela disse e logo se jogou em meus braços, eu sabia que ela odiava me ver chorando e eu não fazia por mal.
- E eu não posso pedir que você pare de se culpar? Só você pode sofrer? Minha felicidade é a sua, se você não esta feliz eu não estarei.
- Assim, se culpe, mas não tanto. Porque a culpa máxima é minha. – Ela disse sorrindo e mordendo meu lábio. - me desculpa, estou dormindo pouco, Alissa chora a noite toda e eu estou estressada. Juro não ser assim, juro tentar ser a mulher perfeita que você acha que sou... – Ela falou agora me apertando em um maravilhoso abraço. - eu quero que amanhã você vá para o aniversário do seu filho, quero que sorria e o trate da mesma forma que você trata nossa filha, quero que fique bem longe da mãe dele. – Ela disse rindo. - tipo... A distância daqui de casa para o centro. É... Acho que ta bom. – Ela falou ainda rindo me fazendo rir com ela acalmando o clima.
- Amor... - Falei a beijando -Odeio discutir com você... você já é perfeita para mim, não mudaria nada - Disse a beijando lentamente - Eu te amo tanto, como vou passar esses dias lá sem você? Eu... não quero... - Disse com voz manhosa.
- Eu sei que não quer... Mas você vai. – Ela disse mordendo com força meu lábio. - Diz que vai amor... Não quero que decepcione seu pai... O que eu posso fazer para te ajudar? – Ela perguntou mordendo o próprio lábio agora.
- Quero que me beije como nunca beijou, quero passar cada segundo colado em você antes da minha partida -Disse a beijando novamente.
- Você só quer beijo? - perguntou mordendo meu pescoço
- Humm então posso pedir o que eu quise? - Perguntei sentindo um arrepio com Isa mordendo meu pescoço
- O que quiser... - falou mordendo o outro lado e vendo Alissa, que de tanto chorar dormiu. - Quero que me espere na cama. – Ela disse me fazendo sorrir apertando em seguida seu bumbum com força.
- Não vou conseguir. - disse a puxando do closet. Mas ela saíu dos meus braços e me empurrou na  cama, me fazendo deitar.
- Fica quietinho aí. – falou me fazendo sorrir já animado. Então a vi pegar Alissa a colocando em um bebê conforto e a levando dali descendo as escadas me deixando confuso, então a vi subir de novo sem Alissa o que me fez associar tudo, ela não queria que nada estragasse aquele momento, então Tiago tomaria conta de nossa princesa.
- Eu quero gemer gostoso. - falou me fazendo sorrir deitando para trás. estava ficando louco. Então a vi entrar no closet, e vestir uma "fantasia". 
Era uma bota até o joelho, uma calcinha cintura alta e uma cropped preta, mostrando seios fartos e cheios, eu a olhava com as sobrancelhas levantadas quase que babando.
- Meu pai eterno - disse colocando os braços atrás da cabeça sorrindo. - Que  mulher gostosa... - disse lambendo os labios então o volume em minha cueca aumentou rapidamente.
Então a vi sentar na cadeira e mostrar 2 dados pra mim. Me fazendo chegar mais perto dela.
- É um jogo, vou jogar o dado e o que cair, faremos. – Ela disse me fazendo sorrir adorando aquilo.
Jogou no chão e caiu língua e pescoço.
Ela logo foi ficando por cima e roçando todas as partes do nosso corpo.
- Gostoso... - falou me olhando nos olhos, puxando com as mãos meu cabelo jogando minha cabeça para trás, deixando meu pescoço livre.
Passou seu nariz meu pescoço com força expirando. contrai os músculos de minha barriga e senti ela passar a língua gelada desde meu ombro até atrás da orelha.
- Hm..  - disse subindo um pouco o quadril para sentir mais ela, mas em seguida ela saiu de cima de mim dando em minhas mãos os dados que logo os joguei vendo que tinha caído: Morder e Coxas.
A deitei na cama e sorri a olhando. Peguei sua prótese e abri a bota vagarosamente enquanto a olhava. Eu estava de joelhos na cama, entre suas pernas. Tirei a prótese e em seguida a ouvi gemer por antecipação, tirei a outra bota e beijei seu pé, em seguida beijei toda a sua perna subindo em direção a sua coxa.
Mordi seu joelho, sua coxa e  toda região lateral dela, a virou, a deixando de costas, mordi a parte posterior até subir para o bumbum, mordendo ali a fazendo gemer de dor e prazer. As mordidas não eram leves. Mordi as duas coxas e a virou novamente. Mordi a parte anterior da sua coxa subindo para a virilha, meu corpo tremia e a ouvi gemer chamando por meu nome, me fazendo morder bem a parte medial da coxa, bem abaixo da sua região intima, a deixando ensopada. 
- Amo quando geme. - disse e ela riu enquanto eu entragava os dados para ela novamente. Havia caído massagear minha intimidade.
- Posso tirar seu short? - perguntou já o puxando para baixo junto com a cueca. Eu estava totalmente pronto para ela. Então ela passou suas unhas desde meu peito até meu pênis, ela me tocou com as duas mãos me fazendo gemer com a voz rouca.
-Nossa... Como sabe fazer... isso tão bom? – Falei quase que entorpecido. 
Me apertando com força, ela desceu em seguida sua boca ate ali.
- Isa... Não tinha escrito língua. - disse gemendo fazendo ela tirar a boca dali e me olhar.
- tem dizendo massagem. Posso massagear com o que eu quiser. E eu escolhi a língua... Mas se não quiser... – Ela falou as mãos me fazendo olhar para ela quase que implorando para ela não parar.
-Pode continuar com o que quiser. - disse e ela riu voltando a me tocar. Isa chupou até eu chegar em meu ápice.
Enão peguei os dados e os joguei, apareceu: massagear e um ponto onde eu escolher, seria a hora perfeita para fazer o que eu mais queria... vingança.
- Agora é a minha vez gostosa. - disse a virando, a fazendo ficar de bruços, desci o zíper do seu cropped e o abri, massageando suas costas. Com ela ainda de bruços, desci sua calcinha preta cintura alta.
-Que bunda gostosa. - disse tocando-a. - Abre as pernas amor... -  disse a vendo fazer aquilo. - Adoro isso... - disse a tocando a fazendo gemer empinando o bumbum enquanto eu massageava seu clitóris.
- Marcos... - falou assim que coloquei meus dois dedos nela, Isa já estava de quatro na cama bem empinada.- Eu preciso de você... - falou baixinho gemendo.
- Pede novamente. -  disse aumentando a velocidade.
- Eu preciso que você me foda. – falou me fazendo sorrir.
- Eu quero mais... - disse aumentando mais o ritmo.
- Marcos não faz isso... Eu... – Ela já respirava com dificuldade. - eu necessito do seu pau caralho. – falou me fazendo sorrir.
- Melhorou... - disse e ela se apoiou nos cotovelos para empinar ainda mais. Eu ali peguei seus cabelos os puxando com delicadeza e força ao mesmo tempo equanto entrava nela de uma vez. Sua região intima estava tão úmida... Não demoramos muito para chegarmos ao nosso ápice, afinal aquela posição era maravilhosa.
Caímos na cama suados e exaustos.
- Nossa... Essa foi a melhor da minha vida. - disse e ela riu.
- Você é incrível. - falou suspirando.
- Eu? A ideia foi sua... - disse e ela me abraçou.
- Vou sentir sua falta. - falei me aconchegando
- Eu também... – Ela disse  apagou, cansada.
Vi Isa dormindo e sorri, nunca havia tipo uma experiencia tão prazerosa na vida, desci da cama devagar e tomei um banho rápido, assim que sai do banheiro ouço a porta bater -Oi Marcos, você e a Isa terminaram de conversar? -Meu pai perguntou a porta, eu não a abri completamente, poque Isa ainda estava nua na cama -Sim meu pai, terminamos -Disse sorrindo lembrando do que havia acontecido -Então peguei Alissa aqui, ela dormiu e eu estou com sono -Ele disse e eu me desculpei pegando Alissa que estava dentro do bebê conforto, fechei a porta a olhando dormir e andei até a cama, coloquei o bebê conforto na cama e tirei Alissa devagar, a coloquei no berço com cuidado para que ela não acordasse, tirei o bebê conforto da cama e o coloquei no chão, tirei a toalha e vesti uma cueca, olhei Isa deitada dormindo, ela parecia um anjo, olhei para o closet que estava com a luz acessa entrei e vi minha mala, logo a ajeitei para a viajem, eu não queria ir, mas prometi pata Isa e para meu pai, sai do closet e apaguei a luz, o quarto estava iluminado somente por uma pequena luz que ficava no berço de Alissa, deitei na cama ao lado de Isa e a enrolei devagar, ela estava gelada por estar sem roupa no ar condicionado, entrei debaixo das cobertas com ela e a abracei carinhosamente, dormindo em seguida.
Acordei com uma tapa, Alissa gargalhou e eu abri os olhos vendo ela já banhada, vestida com um mijãozinho com o nome "Amor do papai"
Sorri ouvindo ela gargalhar, então ela começou a puxar minha barbinha e eu sorri indo até ela e beijando a barriguinha dela que riu.
- Bom dia meu amor - falou Isa e Alissa soltou outra gargalhada, a olhei sorrindo
  - Bom dia amor, não tem maneira melhor de acordar. - Disse pegando a mãozinha de Alissa e a beijando.
- Bom dia minha princesa - Disse sorrindo para Alissa - Ei... vem cá você também -Disse me aproximando de Isa e a beijando.
No meio do beijo Alissa gritou alto.
- A mamãe também te ama. - falou olhando Alissa , que  gargalhou
- Que horas temos que ir ao aeroporto? - perguntou olhando para mim.
- Vamos antes do almoço - Disse olhando para Alissa - Já estou com saudade amor - Falei com voz manhosa abraçando e beijando Isa, logo em seguida peguei Alissa e a levantei, ela esta bem forte para sua idade, consegue sustentar a cabeça e a coluna além de não parar de falar esse idioma que só ela sabe - Papai vai, mas promete que vem o mais rápido possível para ficar com você e ficar com a mamãe - Disse olhando para Isa e sorrindo a fazendo lembrar da noite passada.
- Você já arrumou a mala? - perguntou sem me encarar. 
- Sim meu amor, a mala esta pronta, mas eu não, não estou pronto para te deixar aqui -Disse cabisbaixo.  Alissa deitou na cama colocando o pé na boca, ela ria sem parar.
- ow amor... - falou manhosa ficando por cima do meu corpo. - Não diz isso... Piora as coisas... - falei beijando seu pescoço. Eu amava seu calor.
- Desculpe amor, eu irei, e voltarei logo - Disse e Isa me olhou, a beijei e escutei o celular tocar. Me estiquei e peguei o mesmo.
- Alô? - Falei assim que atendi - Oi Marcos, sou eu Matheus, fiz o que pude e consegui fazer a solicitação do passaporte de Isadora, mas como você saber, não vai chegar hoje eu sinto muito - Ele disse e eu suspirei - Tudo bem meu amigo, obrigado por me ajudar, agradeço muito -Falei o agradecendo, vendo Isa tocar em meu ombro, desliguei o celular e a olhei, seu olhar estava trise eu via isso.
--Assim Vc.. quer sinceridade? - perguntou me olhando. - estou bem triste. - falou me abraçando mas o olho estava em Alissa que falava sem parar. - estou triste por não poder ir com você. Por não estar com você quando conhecer seu outro filho... Queria participar dessas emoções... - falou me abraçando mais forte. - mas eu entendo tudo que aconteceu... - falou saindo do abraço e me olhando. - mas quando você chegar, ou pensar em voltar... Lembra que eu estou aqui, te esperando... De braços abertos. Porque te amo. - sorriu
- Eu também te amo tanto. .- Disse a olhando com os olhos marejados, eu prometo voltar assim que o evento acabar - A abracei forte, Isa conseguia ser minha força e minha fraqueza -Você estará comigo meu amor, você nunca sai do meu coração nem da minha mente -Disse e a beijei -Senhor o café esta pronto - Disse a empregada batendo na porta.
- Esse povo ainda vem avisar? - rangi os dentes.
- Mas amor - falou me encarando -  você não vai desfilar de sunga não né?  Ou mostrando a Barriga? - falou mostrando uns arranhões em meu abdômen.
- Não sei ainda meu amor, só verei quando chegar la -Disse a ela me lembrando que não havia sido comunicado da natureza do desfile -  mas não se preocupe, não será nada muito ousado não - Disse e soltei um leve sorriso -Vamos comer alguma coisa? -Perguntei e me virei para Alissa a vendo falar o seu próprio dialeto, eu sentirei muita falta de acordar e ver esse sorrisinho.
Isa a  pegou no colo e descemos as escadas para o café. Tiago ficou sabendo que Isa não ia mais e ficou olhando para mim, com medo que eu desistisse de ir. Todos os cafés da manhã são mais agitados com Alissa ali agora, ela gargalhava de tudo arrancando sorrisos de todos.
- Obrigada por essa benção - disse Tiago pegando na mão de minha mulher.   Eu ri. Logo subimos para nos arrumar para me deixar no aeroporto.

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