Aviso importante, não pulem!!!
Infelizmente nossa história está chegando ao fim e pelos meus cálculos loucos só restam mais ou menos uns 2 a 3 capítulos até o fim. Choremos. Então.... só pra eu não avisar tipo assim, no último capítulo e vcs ficarem tipo -O que?!!!!!.
Grata pela atenção e até mais.
Por Camille.
—Doutora?-Finn tentou chamar minha atenção, mas eu estava totalmente boquiaberta e paralisada com a situação.
—O..o.. o senhor é pai da Emilly?-Ele assentiu.-Como? eu tentei falar com o senhor, mas... fui atrás do seu cunhado também, mas não foi uma visita muito agradável.-Disse fazendo careta ao lembrar do acontecido.
Ele simplesmente caiu na gargalhada.
Mas o que foi que eu disse de tão engraçado?
—Eu vi ele roxo. Alias, tenho que agradecer seu namorado por isso, eu queria fazer isso a muito tempo.-Disse virando pra trás de tanto rir.
—Vamos adiantar logo isso!-Disse um dos policiais nos olhando com cara de irritado.
—Sim, senhor.-Disse pedindo pra balconista um formulário pro Finn preencher. Mas enquanto ele preenchia fomos conversando.
—Como o senhor soube sobre a Emilly?-Perguntei no auge da minha curiosidade.
—Recebei uma visita do meu cunhado, ele me contou o que aconteceu na casa dele e claro depois de uma crise de risada eu pude entender direito o porque dele estar todo roxo. Mas ele disse que não queria ter nenhuma relação com alguém que tenha meu sangue, nem mesmo pra salvar minha filha, mas que também não queria ser culpado pela morte dela.
Oh, então houve uma ponta de humanidade naquele crápula.
—Mas acho que o fato de você ter dito que ia jogar toda a culpa nele se Emilly morresse ajudou bastante.-Finn complementou e foi minha vez de rir.
—Se Scott não tivesse chegado acho que eu mesmo teria batido nele.
—Não tenho dúvida, assim que eu cheguei aqui pedindo para lhe chamarem já fiquei sabendo da sua fama, e sabe como você é conhecida por aqui? -Neguei.-A doutora doida que faz qualquer coisa por uma menininha chamada Emilly. Desse jeito que as mulheres do balcão falaram. Soube que até enfrentou seu chefe.
—Nossa, quanto tempo o senho ficou esperando?-Perguntei dando uma risadinha.
—Uns 5 minutos, não consegue enxergar "fofoqueiras" na testa daquelas balconistas?-Ele disse e eu desatei a gargalhar.-Obrigado por não desistir da minha filha.-Ele disse parando de preencher a papelada e segurando minha mão e sorrindo sincero.
—Não precisa agradecer, senhor. Cuidar da sua filha é um prazer pra mim, e acredito que ela cuida mais de mim do que eu dela.
—Mesmo assim, obrigado. Sei que se a mãe dela estivesse viva diria a mesma coisa.-Ele disse mais uma vez e eu sorri.
—Eu que agradeço ao senhor por estar aqui e salvar sua filha. Vou admirar eternamente o senhor por isso.
—Já fiz muita merda na vida, doutora. Mas não salvar minha filha não vai ser uma delas.
Ficamos um tempo em silêncio pra ele terminar de preencher o formulário, mas quando ele me entregou a papelada preenchida já foi quebrando gelo.
—Doutora... será que... será que teria como eu ver ela?-Ele disse todo sem graça mas de um jeito tão fofo que eu só assenti.
—Me sigam, vou te levar até o quarto dela.
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Era pra ser somente uma aposta.
Teen FictionCamile uma garota nada tradicional, cheia de problemas e dificuldades, a vida tem sido tão cruel que não espera nenhuma emoção que de fato a consuma, mas sabe quando a vida decidi brincar com você? foi exatamente o que aconteceu quando Scott, o gar...