Em primeiro lugar....
Amorecosss... sei que não postei semana passada... perdão por isso. Tive uma semana muito corrida com projetos na escola para apresentar.... não sei se sabem mas sou professora na educação infantil, e caramba, é muita correria...rsss.
Mas estou aqui com capitulo novo para vocês!! Agradeço muito votos e comentários... sei que estão chateados com Juliana, mas como sabem meus personagens não são e nunca serão perfeitos... rss..
Acredito que postarei uma vez por semana daqui para frente ok? No mais.... beijokas para todos.... Amo vocês!!
Ps: Ahhhhh... já ia me esquecendo.... O e-book do livro "Sempre" está gratuito no Amazon durante toda essa semana.... corre lá.... vou deixar o link no final do capítulo ok?
Um tempo atrás...
Juliana
— Que bom vê a senhorita por aqui novamente. As crianças adoram você! — Eu sorri olhando o rosto da irmã Clô. Era assim que a chamavam.
— Gosto de vim aqui. — Eu dizia entregando uma sacola cheia de frutas. — Como vão as crianças?
— Ah, estão muito bem minha filha. Como sabe, aqui não tem muitas, cuidamos para que não sejam muitas. Assim podemos cuidar como merecem, com muito amor e carinho.
Quando encontrei aquele lar de crianças e resolvi entrar para conhecer eu ainda não havia decidido o que fazer. Tantas coisas passavam pela minha cabeça. Tantos medos. Não sei dizer quantas vezes peguei meu telefone para ligar para minha amiga e contar o que estava acontecendo. Mas, todas as vezes que ligava, Luciana me dizia da dificuldade que estava tendo em permanecer no curso que tinha escolhido. A faculdade era em período integral, ela trabalhava a noite e o pouco que ganhava mal dava para se sustentar. Pagávamos o aluguel da kitnet, que não era caro, porém, considerando o que ganhávamos e o quanto gastávamos por conta dos estudos acabava se tornando caro.
Pensei em ter meu filho sozinha e não voltar mais. Assim, eu não a incomodaria e não atrapalharia minha única amiga e irmã de construir seu futuro. Mas, como eu ia sustenta-lo? Meu contrato com a empresa Ferraz acabaria em três meses. Eu recém-formada apesar de ser uma boa profissional, ainda não tinha adquirido experiência o suficiente para me bancar, e pior bancar uma criança.
E se tentasse cria-lo e o conselho tutelar me tomassem por não cuidar direito? Não queria viver para ver meu filho ser levado de mim, por incompetência minha!! Levariam ele para onde? Eu não pagaria pra ver onde isso ia dar. Não podia permitir ver meu filho ser levado para qualquer lugar. Passei noites em claro.
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Curando Feridas ( Hiatus)
RomanceJuliana sempre foi expert em usar máscaras, afinal, eram nelas que ela podia se esconder. A sua defesa sempre foi não deixar suas fraquezas e dores a mostra. Ela sabia que não podia se mostrar fraca, e apesar de todo o esforço, e depois de anos enja...