Drácula

#Angeliny

Quando eu abri os olhos pela manhã achei que veria Dracula no quarto mas isso não aconteceu, não havia mais ninguém naquele lugar a não ser eu e sinceramente foi um pouco estranho mas é melhor assim. Me levanteida e sai daquele quarto voltando para o meu.Depois de um curto período de tempo eu já estava pronta vestida de cabelo arrumado em um penteado alto com alguns fios de cabelo soltos para fazer o chame, e como de costume respirei fundo e balancei o vestido. 

- Vamos lá Angeliny vencer mais um dia. Bati uma mão na outra e disse para mim mesma. - Vamos. Segurei a maçaneta da porta girei e buxei delicadamente me senti em livro nesse exato momento, peguei o mesmo caminho como o de costume desci as escadas e quando estava passando pela sala pude ouvir vozessa aos berros e decidi saber  que se passava. 

Quando eu cheguei naquele ambiente todos os olhares se voltaram para mim,  os de Dracula, Laís, de um homem alto, forte com um olhar sombrio e por fim os um jovem que estava ajoelhado no chão, eu me perguntei porque ela estava aqui e sendo tratado como um criminoso.

- matem ele. Arregalei os meus olhos e dei alguns passos para a frente ficando bem perto de todos eles.

- Porque vocês vão fazer isso com esse rapaz, o que ele fez de tão gravê para merecer a morte?. Protestei.

- Quem é você para falar alguma coisa e ir se metendo nos assuntos no qual você não foi chamada cachorrinha?. Aquela mulher me chamou de cachorrinha? O meu sangue ferveu mas eu não iria perder o meu tempo com essa tipo de mulher insignificante. 

- Cala a sua boca vadia, porque eu não estou falando com você. Todos os olhares se voltaram para mim novamente e Laís apertou os punhos só que foi impedida de atacar pelo toque que Dracula deu em seu braço ao se levantar. 

- Não se meta nos meus assunto Angeliny, isso me deixa furioso. E eu me importo com isso?. - Nicolas leveo daqui e acaba de uma vez com isso. Ordenou Dracula impaciente.

- Eu não me importo se você vai ficar bravo  ou não. . Antes que eu pudesse terminar de falar fui surpreendida pelo jovem que atacou o Nicolas fortemente fazendo com que ele caísse longe  e se posicionou ao meu lado.

- Se você soubece o quão preciosa é voltaria para casa e para o seu verdadeiro dono. Aquelas palavras me arrepiaram do que aquele jovem estava falando, quando eu ia me virar para perguntar, Dracula invade o espaço e arranca do peito do jovem o seu coração. 

- Não, não o que você fez. Gritei ao ver o corpo do jovem estirádio no chão. - Seu mostro,  o que você fez?. A minha raiva era tanta que eu queria mata-lo.

-Sim eu sou. Ele gritou e depois continuou a falar. -Se você não tivesse se intrometido nada disso teria acontecido. Falou duramente.

A minha coragem se desfez e o nó na minha garganta parecia que estava cada vez maior como eu não consegui salvar aquele jovem, meu coração se apertou, meu estômago embrulhou e nos meus olhos formaram grandes poças de lágrimas mas antes que uma delas teimosamente caísse sobre meu rosto dei as costas para Drácula e sair daquele local. Como ele podia ser tão frio daquela maneira, não havia compaixão em seus olhos nem arrependimento. 

Naquele dia nós não dirigimos a palavra em nenhum momento um para o outro e desse jeito se passaram 3 dias e a minha vontade de falar com ele cada vez se diminui a mais porém o meu Anseio de sair dali aumentava a cada hora que se passava mas pelo menos uma notícia boa apareceu quando eu ouvi uma das empregadas dizer que Jéssica havia chegado e o meu coração durante esses três dias acelerou pela primeira vez e não era de medo e sim de alegria.

Depois da chegada de Jéssica se passaram 15,  20 dias um mês e eu não falei nenhuma palavra com Drácula pois o meu ódio ainda era muito grande para com ele e pelo jeito a raiva dele para comigo também estava muito grande pois o mesmo, durante todo esse período de tempo não falou absolutamente nada comigo e assim eu preferia.

Ao acordar pela manhã vi que tinha alguém sentado em uma poltrona do lado direito do meu quarto me sentei rapidamente na cama impressionei os olhos para que pudesse enxergar quem era e logo meu coração se acalmou vendo que era a Jéssica que estava ali enrolando um feixe do seu cabelo em um dos desdos.

- Aí que susto, você quer me matar do coração? . Perguntei a ela que se levantou da cadeira e veio em minha direção.

- Não minha querida Angeliny eu sou estou muito nervosa com a notícia que eu acabei de ouvir. Eu me preocupei naquele mesmo momento, só que Jéssica sorria como alguém nervosa pode sorrir desse jeito?. - Depois de muito tempo iremos ter um baile, e isso me deixa muito nervosa, de tanta ansiedade. Tive que sorrir e voltei a me deitar

-Levante temos que nos apresar. Disse ela toda empolgada.

- Me levantar para que?. Perguntei.

- Como para que, tomos que nos arrumar ficar impecáveis. Eu não iria comparecer a essa baile não tinha vontade.

- Não, muito obrigada Jessica mas eu não irei participar do baile. Ela me olhou com uma cara que dizia " o que você acabou de falar?".

- Você vai se levantar dessa cama, vai me ajudar a escolher uma roupa bem bonita e eu também lhe ajudarei na hora de escolher essa roupa, porque hoje minha querida é o dia em que você pode abalar essa sociedade e descontar todas as raivas que Dracula te fez passar. Isso seria possível eu perguntei a mim mesma.

- Como assim?. Perguntei para Jessica. 

- É bem simples minha querida Angeliny Drácula ele gosta de ter tudo que não pode se ele, porem enquanto ele não tiver o controle total da situação, nunca estara bom o suficiente e hoje para você ter uma boa Vingança  tera de bagunçar os pensamentos e tirar as redes das mãos dele. Ela sorriu e passou a mao no cabelo. - E será muito divertido para mim assistir tudo de camarote, gosto muito dele porém prefiro colocar a lenhas para queimar, entao Angeliny qual é  a sua resposta funal?.  Deu uma piscadela para mim e sorriu.

- Eu irei mas com uma condição. Ela me olhou confusa.

- Que condição é essa?.  Perguntou ela.

- Eu quero usar um vestido vermelho bem chamativo, se é que você me entende. Ela só me deu um sorriso malicioso igual quando uma criança vai aprontar e você consegue saber disso pelo sorriso.