#DRACULA

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  Fazia um mês que eu e ferinha nao nos falavamos de princípio eu estava com raiva dela porem isso passou mas preferi nao falar com ela, meu orgulho ainda esta ferido. 

Eu organizei um baile para poder distrair a minha mente, eu queria poder me divertir um pouco, os convidados ja haviam chegado porem Angeliny e Jessica não estavam ali, acredito que o meu bichinho selvagem não irá aparecer, melhor assim não gosto que outros homens fiquem de olho no que é meu, apesar de não saber o que é amar eu não sou um homem que gosta de dividir nada quem dirá o meu brinquedinho favorito. O baile estava fervoroso as pessoas sorriam e falavam bastantes umas com as outras até que por um pequeno período de tempo todos se calaram e isso me deixou cuirioso, sai do lugar para ver o que estava acontecendo. 

Quando eu olhei para a entrada do salão primeiramente os meus olhos se encheram de luxúria ao ver Angeliny ela estava impecável, belíssima só que quando me dei por mim os homens naquele lugar estavam quase babando e foi nesse intante que eu pude reparar, aquele vestido deixava Angeliny com os ceios muito avantajados não tinha mangas que cobriam os ombros seu peite estava quase todo esposto, isso me deixava nervoso. Eu adoraria esfregar na cara de todos eles que aquela mulher era minha porém sei que ela iria negar na frente de todos, porém ela sabe que me pertence. 

 "Porque ela estava tão linda ela quer que eu mate todos que estão aqui nesse salão e o deixe da cor de seu vestido?". Jéssica comentou algumas coisas com Angeliny que eu preferi nem ouvir para não ficar ainda mais irritado, dei mais alguns passos em direção a elas e quando cheguei perto falei manso. 

-Olá minha ferinha. Ela me olhava nos olhos de uma forma meiga que nem parecia aquela mulher teimosa, cabeça dura, de gênio difícil  e tola. 

-Olá senhor Dracula. Eu sorri para ela.

-Me desculpe a honra de conduzi-lá. Estendi a mão e ela segurou firme demos alguns passos a frente sendo alvejados pelos olhares das pessoas.

-Por aqui. Eu disse  a guiando enutre as pessoas. - sentisse. Falei puxando a cadeira ela teve dificuldade para sentar porém conseguiu se sentar. 

- Muito obrigada, mas deixa eu te perguntar uma coisa. Ela olhou para mim que já estava sentado em sua frente.

- Sim. Respondi sério. 

- Você vai ficar sentado aqui a noite toda?. Eu apertei os olhos e a encarei.

- Porque você ficaria incomodada se eu ficasse?. Perguntei para ela sorrindo mas era um sorriso falso misturado com raiva.

- Sim eu irei ficar incomodada. A maioria das mulheres aqui iriam se estapear para que eu me sentasse do lado delas.

- Entendo, já que você se incomoda tanto volte para o seu quarto. Ela arregalou os olhos e logo em seguida bufou, um ponto para mim.

-Senhor Trevino. Alguem me chamou, quando me virei para trás vi o prefeito, sua esposa e seus dois filhos uma moça loira de olhos verdes e um rapaz de cabelo escuro de olhos azuis. 

-Prefeito, como o senhor está?. Perguntei apertando a sua mão.

-Muito bem obrigada, mas será que eu e minha família podemos nos sentar com vocês?. Olhei para ela que sorria descaradamente. 

- Sim, fiquem a vontade. Disse Angeliny olhando para mim.

Todos se sentam e eu não gostei pois parecia que estava tudo armado, naquela mesa redonda eu fiquei de frente para o prefeito a sua esposa sentou do seu lado a filha dele sentou a minha esquerda e Angeliny a minha direito porém o filho dele que insistia em ficar olhando para o que é meu estava sentada do seu lado de Angeliny.

Enquanto conversávamos Angeliny e o filho do prefeito ficaram conversando sobre coisas inúteis como andar a cavalo e eles sorriam, não sei para que tem que mostrar tanto os dentes. 

- Nossa vejo que vocês dois já se deram muito bem, o senhor não concorda?. O prefeito olhou para mim e sorriu. - Meu filho moças bonitas assim são poucas. O que aquele homem acabou de insinuar, ele quer perder a língua. 

-Senhor Trevino se não for te pedir demais posso levar a senhorita Angeliny daqui por um momento?. Lógico que não, olhei para a minha fera que estava a me encarar com um olhar desafiador e respondi ao rapaz.

- Sim. Eu falei aquilo mas a minha vontade era de leva-lá para o quarto e a deixar trancada. Saíram no meio da pequena multidão de pessoas e desapareceram eum queria saber onde eles estão mas não podia enquantô isso a filha do prefeito ficava jogando charme para mim.

Mas tudo bem, deixa estar Angeliny vai descobrir o que lhe aguarda Quando ela chegar aqui, se passaram mais alguns minutos para que eles retornassem e era nesse momento que eu iria atacar, antes que Angeliny se sentasse eu me levantei e segurei em seu braço.

-Se nós der licença iremos nos retirar por um momento. Antes que ela protestasse eu sai a puxando pelo braço. - Venha. Saimos do salão eme direção a uma pequena sala no final do corredor que eu deixava para documentos e disse.- Entra. Ela não quis entrar peguei ela pelo braço novamente e entramos juntos naquela sala.

- O que você... Antes que ela continuasse eu coloquei a minha mão esquerda na parede e com a direita eu segurei o seu queixo.

- Se eu fosse você não ficava me provocando ferinha e por ter me aborrecido muito hoje você sera punida. Ela arregalou os olhos e eu sorri.

- Você não pode fazer isso. Ela nem sabe o que eu irei fazer.

-calada. Abaixei a minha minha cabeça e rapidamente capturei a pele de seu pescoço, pude sentir o seu corpo ficar tenso, ela era cheirosa e aquilo estava me deixando louco eu só iria fazer uma leve marca no seu pescoço mas porque eu faria uma pequena se eu posso fazer uma grande?. A segurei pela cintura e dei mais uma investida no seu pescoço só que dessa vez usando a língua, então eu  ouvi um gemido sair de sua boca "isso é música para os meus ouvidos". 

- Sai de perto de mim. Ela gritou comigo me tacando um livro velho de contabilidade no meu peito. - idiota. Ela passou a mão nos pescoço e eu sorri vitorioso, que maravilha, agora ela sabe que não se pode brincar comigo porem ela deveria me agradece por eu me controlar e não querer nada mais dela, hoje.

DráculaOnde histórias criam vida. Descubra agora