Drácula

#Angeliny

A noite estava sendo muito agradável conheci Julian o filho do prefeito, um homem encantador e muito bonito porém ao decorrer da conversa ele descide me levar a um lugar e percebo que Dracula fica um pouco desconfortável com a situação parecia que queria que trancar dentro de um quarto e me deixar lá para todo o sempre. Depois de um tempo Dracula permite que Julian me levasse a algum lugar. E assim fizemor saimos de perto de todos e tivemos um confortável passeio, estava tudo muito bom e isso me alegrava.

Julian não queria extrapolar e ficar muito mais tempo para não me causar problemas então voltamos para onde todos estavam porém eu não cheguei a me sentar porque Dracula falou que iríamos nos retirar e saiu me arrastando pelo braço, eu não sabia para onde ele estava me levando ate que entramos em um corredor e continuou me puxando até chegarmos na última sala, ele me mandou entrar porém eu não obedeci más ele agarrou o meu braço e entramos juntos na queda sala abafada e cheio de livros de contabilidade, o que ele quer comigo?. Antes que eu pudesse intervir ao meu favor e tentar escapar daquela sala ele me cercou com os braços e eu não tive para onde correr, e mesmo se tivesse seria alvo muito fácil com aquele vestido.

Então ele capiturou o meu pescoço fazendo com que o meu corpo ficasse todo tenso não sei o que estava sentindo naquele momento as sensações eram diversas raiva, desejo, medo e o com o coração acelerado, mãos geladas e uma vontade enorme de fechar os olhos e me deixar levar. Eu estava me entregando ao inimigo, o que está acontecendo? Abri os meus olhos nesse momento e gospi as palavras rudes sobre aquele homem cretino e joguei em seu peito um livro velho de contabilidade.

Antes que ele pudesse me impedir de sair eu corri o mais rápido que pude já estava exalta antes mesmo de conseguir chegar ao salão esse vestido é belíssimo porém pesava sem falar que é  grande demais, bem que mamãe dizia a beleza custa caro, é verdade. Quando eu cheguei no salão tentei ao máximo esconder aquele provável chupão que deveria estar bem destacado em minha pele com o meu cabelo porém eu não iria ficar naquele local com uma marca estampada em mim.

Sai daquele recinto muito aborrecida, gostaria muito de continuar da festa mas não me sentiria bem com aquilo no meu pescoço, subi o mais rápido que pude a escada e pisando duro e fui até o meu quarto nessa situação, abri vagarosamente a porta e entrei. A minha paciência já estava muito pequena que o meu único desejo era de arrancar aquela roupa e deitar da minha cama  depois que batesse em Dracula.

- Quem aquele cretino pensa que é eu irei!... Antes que eu pudesse terminar de falar fui surpreendida poriginal um homem que se encontrava em uma cadeira de couro preto.

- De quem você está falando minha coelhinha? Perguntou o homem ainda sentado. Eu estava em choque, quem era esse homem o que ele esta fazendo aqui em meu quarto e ainda por cima se achando no direito de me chamar dessa forma? Pisquei os olhos duas vezes para realmente ter certeza do que eu estava vendo, olhei ao meu redor e consegui ver o meu prendedor de cabelo o mesmo que eu havia golpeado Drácula.

-Que é você? . Perguntei segurando ainda mais firme aquele prendedor.

Ele se levantou e deu alguns passos a frente revelando os seu rosto, sinceramente se fosse em outra ocasião eu acharia esse homem perfeito, com um rosto angelical, pele alvá, olhos escuros, lábios carnudo, cabelo preto e liso, eu me considero uma mulher alta porém esse homem era realmente grande de ombros largos magro porém forte como se dedicasse a sua vida em exercício físico, perfeito. 

- Eu vim, buscar o que é  meu. Ele deu mais um passo para frente e eu o ataquei não irei deixar esse imbecil impune só que ele é mais forte e mais rápido que eu, conseguindo se livrar do meu ataque, não pense que irá escapar tão facilmente o ataquei novamente e lutamos por um pequeno período de tempo,aquele vestido me deixava menos ágil.  E de repente ele se livrou dos meus ataques e me segurou pela cintura. - Eu quero vlcê para mim.