Maluca

18 1 1
                                    

Sou um poço de maluquice
Sem remédio, é doidice
A idiotice de quem disse
Que não há médico que me conserte
Nasci curada, meu próprio remédio
Se bobear, é cemitério
Nem queira questionar
Mas quando ele chega por costas
Me aperta de lado
Beija minha resposta
Eu sei que com ele eu posso falar

+++
05/05/2018
11:28 p.m.

Polliana Oliveira

Prelúdios de uma poeta livreOnde histórias criam vida. Descubra agora