O coração bate devagar
O ruído lá fora canta feito louco
Na adoração de um deus surdo
Enquanto oro em silêncio
E meu Deus me ouve
Clamo baixinho por sua graça
E que em sua compaixão, Ele se compadeça
Não peço curas nem milagres
Só um pouco de grandeza
Pra eu saber que Ele ainda me ama
E dizer que Ele é o meu Pai
Eu sou pequena demais, Tu sabes
E que a Ti tudo se enalteça
Abra os olhos dos cegos
Destampe os ouvidos dos surdos, por favor
Eles não sabem à quem clamam
Nem mesmo sabem que ele não escuta
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12/05/2018
02:13 p.m.
Polliana Oliveira
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Prelúdios de uma poeta livre
PoetryEm terra de poesia a única regra é poetizar. "Poetizo o outono e desertos Estou de olhos fechados O coração aberto" (Explicação)
