Minha intenção era passar o sábado todo em casa, fazendo exatamente nada, apenas tentando reorganizar meus pensamentos, três semanas se passaram e Miriam agindo como se a gente nunca tivesse transado, como se ela nunca tivesse me humilhado ou tivéssemos tido aquela conversa no sofá da minha casa, e a professora Cristina sem ir à escola, estava ficando louca de tanta espera por algo que eu não fazia ideia de como aconteceria.
E foi assim o sábado e domingo, jogada dentro de casa, sem ver a luz do dia, quem passasse e olhasse, com certeza pensaria que não havia ninguém ali.
Não queria que a segunda chegasse, mas chegou, precisava ir trabalhar, vesti minha melhor roupa para o trabalho, me arrumei para mim, não podia desleixar e nem deixar tudo afetar tanto assim, é só fazer de conta que nada está acontecendo e seguir em frente, será que eu conseguiria? Falava para mim mesmo enquanto me arrumava.
Miriam chegou foi direto para sua sala, trancou a porta e disse que só queria ser incomodada se fosse com algo muito urgente, e lá ficou por horas, em silêncio sem dar ordem nenhuma, e eu já estava nervosa com isso. Ela por fim saiu, parou de frente para mim e pediu para que eu acompanhasse, assim fiz, chegamos em frente ao seu carro ela entrou e pediu para eu entrar, entrei sem dizer uma palavra e assim formos para um destino que eu não sabia qual era, andamos bastante e apesar da curiosidade para saber onde iríamos, não tive coragem de perguntar, paramos no acostamento de uma Estrada, um tanto quanto deserta, ela saiu encostou no capô do carro e eu demorei alguns segundos para me juntar a ela, continuamos em silêncio contemplando a beleza daquele lugar, Verde, céu um tanto quanto nublado. Ela sem exatamente saber o que diria, disse que pensou muito em me chamar para conversar, para pedir desculpas, mas não sabia exatamente como faria isso, ficamos em silêncio novamente...
_ Quando eu tinha um pouco menos que sua idade eu fui violentada pelo meu padrasto, não foi só uma ou duas vezes, foram várias vezes Larissa, ela dizia que mataria meus irmãos e minha mãe caso eu contasse a ela, por varias vezes também tive vontade de tirar minha vida, e quando você me contou sua história naquele dia, me fez recordar tudo que me aconteceu, não fugi de um abrigo, mas fugi de casa, fugi do meu padrasto, tinha vergonha e medo de contar para minha mãe, mas acabei voltando depois que ele morreu, e você não teve a oportunidade de voltar para alguém que cuidasse de você, não estou contando isso para justificar o que fiz com você, porque sei que é injustificável, eu sei que sempre te tratei mal, mas eu tentava bloquear de mim mesma a ligação, a necessidade que eu sentia de está sempre em contato com você, você despertou em mim interesse, aquela menina que simplesmente chegou e a gente não percebe quando começou a gostar. Sabia que eu nunca consegui falar sobre isso com ninguém? Nem minha terapeuta sabe, e de repente estou aqui escorada no capô do carro falando abertamente com você, só queria que você soubesse que eu sei mais ou menos como é sua dor, e te pedir perdão pelos julgamentos que te fiz, pela forma e motivos que fiz, por ter te humilhado tanto. Eu estava com medo do que estava acontecendo comigo, durantes anos tinha total controle sobre minhas decisões, manipulava tudo e todos, ai você apareceu, não conseguia ler uma expressão tua, cheia de mistérios, isso me deixava extremamente curiosa, e logo na primeira vez que ficamos você me fez chegar lá, e chegar lá era um bloqueio que adquiri graças ao meu padrasto, em 35 anos de casada eu nunca tinha chegado lá, não por não amar meu marido, mas é algo que eu não sei explicar, e você fez acontecer, e isso me deixa apavorada, afinal eu já sou uma velha de 50 anos, cheia de conflitos internos.
Nesse momento eu estava em choque, esqueci toda a chateação que estava dela, e abracei bem apertado, passei as mãos em seus cabelos e disse que desculpava, ela abriu a boca para falar algo, mas interrompi com um beijo, por alguns instantes ela correspondeu, mas parou abaixou a cabeça me fazendo beijar sua testa, e disse que não podia deixar aquilo acontecer, que era uma velha, tinha idade para ser minha avó, ouvindo essas palavras me dei conta que também fui cruel com ela, e que as minhas duras palavras gravaram nela, sem nos mexer, disse entre beijos em sua testa me perdoe por te falado aquilo, que eu falei exatamente no intuito de machucar lá, e que desde o primeiro dia que a vi, eu achei ela a mulher mais linda, sensual do mundo, aqueles olhos azuis me hipnotizavam, ela sorriu e em tom de brincadeira me chamou de mentirosa, eu levantei sua cabeça e dei um beijo o qual ela correspondeu sem interromper, ficamos ali abraçadas trocando carinhos e beijos longo, até nossos corpos começarem a dar sinal de tesão, comecei as carícias diferente, apalpava com vontade cada parte de seu corpo, principalmente a bunda, quando estava colocando minha mão por dentro de sua saia, ela me para e diz que não ia fazer aquilo ali, era loucura, alguém poderia passar e ver, nunca tinha feito algo do tipo. Beijando seu pescoço, ignorei por completo e avancei nela, com beijos mais quentes mordidas no pescoço e ombro, a sentei em cima do carro, desabotoei sua blusa e abocanhei seus seios, sugava forte, com certeza ficaria marcas, enquanto fazia carinho na sua intimidade, ela acariciava minhas costas e gemia, não resisti muito e desci para entre suas pernas, tirei a calcinha e joguei longe, por fim senti seu gosto novamente, ela gritava de tesão, rebolava na minha boca enquanto eu chupava seu clitóris e fodia ela com dois dedos dentro dela, o medo, a adrenalina de está a céu aberto fez com que o tesão só aumentasse, ela chegou rapidamente no clímax.
Ela se recompôs e arrumou sua roupa e:
_Cadê minha calcinha?
Sorri automaticamente com a pergunta dela, e vamos lá procurar sua calcinha, olhamos tudo e não encontramos entre risos decidimos deixar de procurar, entramos no carro, e antes de voltarmos ela sem olhar para mim disse que tinha sido maravilhoso, que todas às vezes foi maravilhoso, mas que não poderia fazer aquilo comigo, pois tinha seus filhos, marido, netos, não queria me iludir e que eu merecia uma pessoa que me assumisse, que me fizesse feliz, ressaltou que Cristina não era essa pessoa, apenas sorri, entendi, de verdade entendi, passei a mão em seu cabelo, colocando uma mecha atrás de sua orelha e ela continuou, espero que você me perdoe, que sejamos amigas, quero ajudar você, foque nos estudos faça uma faculdade que eu vou ajudar você em tudo, não deixei conter as lágrimas e nos abraçamos, não resistimos e nos beijamos longamente, até entre sorrisos ela interromper dizendo que amigas não se beijam, olhei naqueles lindos olhos azuis e voltamos a nos beijar e disse que seria amigas com benefícios, tirei uma gostosa gargalhada dela seguido de um tapinha no ombro, ela balançou a cabeça negativamente e voltamos para o trabalho.
Eu estava leve, feliz por ter me entendido com Miriam, ainda não sabia o que ela significava para mim, mas eu gostava sim dela, só não estava digamos que feliz por completo, por está preocupada com o sumiço da professora Cristina, continuava aflita.
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bjs tchecas... Por hoje es só.Talvez, quem sabe não poste outro, sou indecisa kkkkk.
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Minha querida e odiada professora
RomanceRanking #1 romancelesbico #1 aluna #1 sedução #6 professora #conquista #12 proibido #13 raiva #24 medo #40 escola Uma aluna tímida se apaixona pela professora carrasca de português, a aluna tenta de toda forma seduzir a professora, a qual faz co...