Capítulo 31

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Depois do almoço Miriam se despediu de todos e olhou com um arzinho de superioridade para Cristina, e eu fui deixar lá até a porta, não me contive e sussurrei que ela era má demais, a qual deu de ombro colocou seu óculo e saiu, Pedro foi namorar Nicolas jogar vídeo game, e eu fui ajudar Cristina a organizar a cozinha, silêncio total.

_A conversa lá dentro do quarto foi boa hein, terminei a lasanha e ainda tive que chamar, e porque vocês ficaram tão assustadas quando eu entrei?_ Ela olhou para mim com um olhar de quem iria matar alguém a qualquer momento, engoli a seco. _Eu gosto de conversar com Miriam, principalmente em relação a você._

_O que ela sabe sobre a gente?_

_Tudo, professora Cristina._ ela fez uma cara de surpresa e perguntou se o tudo era exatamente tudo, eu concordei com a cabeça.

_Então ela age assim comigo por saber de antes?!_

Foi mais falando para ela do que para mim, mas eu consenti e aproveitando a deixa, me fiz de inocente.

_E você aí com ciúmes, pensando outra coisa._

Ela com um sorriso tímido no rosto disse que conhecia meu atrevimento, que era melhor ficar de olho, abri um sorriso e abracei por trás, coloquei seu cabelo de lado e mordi a orelha dela logo em seguida dizendo que eu só era atrevida com ela, apertei ela mais ainda no meu corpo e passei a beijar o pescoço dela, _Larissa para, os meninos podem aparecer._

Enfiei uma mão dentro do short dela e comecei a acariciar sua intimidade por dentro da calcinha, ela gemeu, e se saiu de mim, me mandando parar com aquilo, que ainda não era hora, mas eu estava tomada pelo desejo, e sabia que ela também queria, e queria muito, estava com a calcinha molhada, sorri para ela e cheguei bem perto novamente, tão perto que nossos seios se encostaram, eu podia sentir e ouvir sua respiração, _Fala Cristina que não quer?_

Mordi o lábio inferior dela e ela gemeu, me puxou para um beijo, nossa língua brincando uma com a outra enquanto nossas mãos passeavam pelo corpo uma da outra, e entre beijos ela falava que eu era a perdição dela, que a enlouquecia completamente, a chamei para meu quarto, aí lembrei que o Nicolas estava lá, então formos para o que ela estava, passamos pela sala e o casalzinho lá no sofá nem percebeu a gente, mal fechamos a porta e nos agarramos novamente, olhei em seus olhos e disse que queria amar Ela, ela meu beijou e disse que era toda minha. Nós duas em pé perto cama, comecei a tirar lentamente sua roupa, sua respiração ofegante, quando a deixei só de calcinha, fique observando seu corpo, aquelas curvas lindas, passei a mão por seus braços seios barriga, olhei em seus olhos e disse que a amava, beijei sua boca com delicadeza a deitei na cama, beijei seus pés , e aos poucos ia passeando com minha boca pela perna dela, subi e nos beijamos novamente, desci os beijos pelo pescoço ela ofegante dizia que queria se minha, acariciei um dos seios enquanto o outro dava atenção com boca, suava ora forte ora passava a língua, intercalando por sugadas lambida e mordidas, ela gemia, suspirava e dizia que estava a enlouquecendo, desci os beijos para sua barriga, sua barriga subia e descia rapidamente, respiração pegando, lentamente fui me encaixando entre sua pernas, quando por fim abocanhei seu sexo ela deu um grito, o qual eu tive que reprimir por causa dos meninos que poderia ouvir, voltei a chupar ela gemia abafado, estava tão molhada, tão quente, passava a língua para lá e para cá ela puxava o lençol da cama como se daquela forma fosse diminuir o volume do gemido, levantei um pouco suas pernas e comecei a passar a língua no anelzinho até o clitóris, e ela falando coisas desconexas que só nos duas entendia, enfie dois dedos dentro dela, e fodi freneticamente, com minha boca em seu clitóris, ela começou a rebolar mais ainda e grita meu nome. _Isso Larissa, você está me deixando louca, chupa assim vai, oh Larissa._

Ela prendeu minha cabeça entre suas pernas e gozou na minha boca, antes de se recuperar me deitei e pedi para ela sentar no meu rosto, a gente estava tomada pelo desejo, aquela visão dela se abaixando no meu rosto não iria esquecer nunca, ela começou a rebola, com uma das mãos apoiadas na parede e a outra nos meus cabelos, gritava meu nome é dizia que eu estava enlouquecendo ela, não demorou para que chegasse novamente no clímax, praticamente se jogou na cama, tentando recuperar o fôlego, subi em cima dela, encaixei nosso sexo e olhando em seus olhos comecei me mover lentamente, nossos olhares conversando, enquanto nosso corpo matava a saudade um do outro, beijei intensamente ela, desse vez o orgasmo estava chegando para mim, ela segurou na minha bunda e começou pressionar nosso sexo mais ainda, e eu intensifiquei mais ainda os movimentos, eu estava quase chegando e ao voltar a encara-la novamente percebi que ela também, beijei sua boca com sofreguidão e em uma grito longo ela chamou meu nome é eu o dela, deitamos e ali dormimos.

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_Acorda Larissa._

Com uma preguicinha de abrir os olhos resmunguei dizendo que era domingo.

_Será que os meninos ouviram alguma coisa? Ou vou desconfiar?_

A agarrei puxando para cama novamente e pedi para ela deixar de neura, mas ela achou melhor levantar e ir fazer a janta, se vestiu pediu para eu fazer o mesmo, confesso que depois que me despertei, fiquei com medo do que os meninos pensariam ou diriam caso tivesse ouvido algo. Quando saímos e formos em direção para a cozinha, formos surpreendidas por Pedro sozinho sentado em uma das cadeiras na cozinha, ele olhou serio para nos duas.

_Então é tudo verdade o que papai disse?_


           


O que estão achando tchecas?



Minha querida e odiada professoraOnde histórias criam vida. Descubra agora