Fiz menção de sair e ela me chamou, com a mão fez gesto para eu esperar, e assim o Fiz, enquanto esperava ela falar ao telefone, fiquei observando cada gesto, suas expressões, o quanto ela estava com tudo em cima apesar da idade, e o quanto ela me surpreendia, aquela Miriam resmugona, dama de ferro era só um escudo para esconder aquela mulher incrivelmente doce, sorri involuntariamente, fui interrompida dos meus devaneios por ela já a minha frente me agarrando pela cintura e perguntando o que era aquele sorriso em meu rosto, olhei para ela e sorri mais ainda, entrelacei meus braços em seu pescoço dei uma mordida em seu lábio inferior.
_Você é motivo desse meu sorriso!
Ela levantou as duas sobrancelhas com expressão um tanto quanto surpresa e perguntou o porque
_ Estava a te observar!
Ela beijou meus lábios e entre selinhos perguntou o qual tipo de pensamento. Beijei seu pescoço e entre carinhos e beijinhos ali, disse que estava vendo o quanto ela era linda.
A encarei, ela estava um pouco vermelha com minha revelação e deu um sorriso casto.
A beijei de verdade, bem mais demorado dessa vez, e após o beijo me abracei a ela, e confessei que me sentia uma vadia por fazer aquilo.
Ela me tirou se seu abraço me olhou nos olhos e perguntou o porque eu não parava então?
Olhei confusa para ela, me sentei na cadeira, fiquei pensativa por algum tempo e voltei a olhar, ela continuava em pé esperando uma resposta, tentei ser o mais sincera possível, não com ela, mas sim comigo mesma, olhando em seus olhos disse que eu não Sabia, que ela mexia demais comigo, que era tudo muito diferente do que eu sentia pela Cristina, mas que também era muito verdadeiro.
Ela se abaixou encostando as mãos em minhas pernas, olhou em meus olho confusos e sorriu, e disse que se sentia assim também, nos abraçamos demoradamente, até que seus toques ficaram diferentes, ela começou a acariciar minhas pernas entre beijos mais selvagens na minha boca, isso só fez com que o calor aumentasse.
Senti sua mão invadir minha intimidade por cima da calcinha e em sua boca gemi, ela sorriu com essa reação, parou o beijou se ajoelhou por completo no chão então subiu minha saia, me ajeitei na cadeira para que ficasse melhor para ela, e ela foi puxando minha calcinha para baixo, olhando em meus olhos ela cheirou minha calcinha, e disse que meu cheiro a embriagava, mordi meu lábio inferior e suspirei, sua boca macia de encontro ao meu sexo quente, era demais para mim, tentava segurar os gemidos, segurava em seus cabelos, como se aquilo fosse evitar de que ela se afastasse dali, meu corpo já não respondia ao meu comando, se mexia loucamente naquela cadeira enquanto ela me sugava maestramente, meu corpo se contraiu por completo e o clímax se apossou de mim, me joguei para trás e sorri, ainda jogada na cadeira com cabeça para trás, ouvi quando ela disse que eu mexia com ela a ponto dela fazer essas loucuras, a olhei e já mais recuperada disse para a gente terminar logo com a loucura ali antes que alguém percebesse, ela ficou pensativa e disse que era melhor não, a gente já tinha ficado tempo de mais, as pessoas iriam estranhar, sorri e fui em sua direção. Senti meu gosto em sua boca, parei de beijar e olhei para ela que ainda estava de olhos fechados, perguntei se ela tinha certeza que queria parar, ela sorriu e me puxou novamente para o beijo e entre eles disse que não.
Agora foi minha vez de me ajoelhar e abaixar sua calça, sem demora abocanhei seu sexo, ela gemeu tão gostoso, com certeza o fato do perigo de está em um lugar inapropriado aumentava ainda mais nossa líbido, ela segurou nos meu cabelos e começou a se esfregar na minha boca, enquanto proferia palavras desconexas e gemidos abafados.
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Estava chegando ao fim de mais um expediente, quando ouço ela me chamar.
_Sim Miriam!
Ela escreveu algo em um pedaço de papel e esticou para que eu pegasse, me dirigi até ela, olhei para o papel já em minhas mãos li o nome masculino seguido do número de telefone, olhei para ela como quem não estava entendendo, e antes que eu perguntasse ela disse que o número era do advogado que cuidaria do caso da Cristina, sorri automaticamente e agradeci, mas me veio a dúvida imediatamente, então perguntei se ele seria muito caro, ela olhou para mim como se eu estivesse perguntado a coisa mais absurda do mundo e disse que ele era advogado dela, que aquela causa seria uma retribuição, não custaria nada para nós, sorri mais ainda agradeci com uma abraço apertado, ela beijou meu pescoço, olhou para mim sorriu e mandou eu ir para casa.
Assim o Fiz, cheguei em casa animada para contar a Cristina, mas ao ver ela percebi o quanto estava desanimada e isso tirou meu sorriso de imediato, a abracei e perguntei se estava tudo bem, ela sorriu sem graça e disse que sim. Sentei junto a ela no sofá, acariciando seus cabelos perguntei o porque ela está daquele jeito já que estava tudo bem. Ela olhou para mim de forma preocupada disse que não iria dar aula porque não tinha com quem deixar o Nicolas.
Ficamos caladas por algum momento, pedi o número da namorada do Pedro, ela me deu perguntando o pra quê, sem responder liguei, perguntei se ela poderia ficar com Nicolas porque a Cristina tinha que trabalhar e eu estudar, a menina aceitou de imediato, desliguei o celular olhei para Cristina e disse que estava resolvido, que a nora dela viria ficar com o cunhado, ela sorriu e me abraçou mais aliviada, a abracei e contei a boa notícia, ela ficou mais feliz ainda, e disse que não esperava aquilo, que talvez tivera feito uma imagem negativa sobre a Miriam, nos beijamos e formos nos arrumar para escola.
Era notório que ela estava mais alegre e isso me deixava muito feliz.
Tudo era questão de tempo para se resolver, mais precisava ser antes da audiência.
Namoramos de forma bem sutil no intervalo, bem a moda antiga, caricias sutis na mão, o maximo foi uma mão boba aqui outra ali, mais era gostoso isso, entre brincadeiras e risos reclamei que ela pegava demais no pé dos alunos, ela deu uma gargalhada e disse que se não fosse para ser assim não teria graça, aproveitando o clima mais descontraído perguntei a ela se a gente já poderia dormir juntas como namoradas oficialmente, ela me encarou por algum tempo e com semblante seria perguntou se aquilo era um pedido de namoro, logo em seguida sorriu, eu imediatamente me ajoelhei peguei sua mão e perguntei se ela aceitava namorar comigo, ela quase teve um passamento com minha atitude e me puxando para levantar me chamou de maluca, tinha monte de gente no pátio, me sentei novamente ao seu lado e disse que esperava uma resposta diferente, ela deu um tapa no meu ombro e disse que em casa responderia.
Olhei para ela, encarei seus lábios e disse da vontade que estava em beija lo, ela se levantou sorrindo e foi para sala dos professores antes que a gente fizesse alguma besteira ali da frente de todo mundo pois sabia o quanto eu era atrevida!
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Minha querida e odiada professora
RomanceRanking #1 romancelesbico #1 aluna #1 sedução #6 professora #conquista #12 proibido #13 raiva #24 medo #40 escola Uma aluna tímida se apaixona pela professora carrasca de português, a aluna tenta de toda forma seduzir a professora, a qual faz co...