Algo belo!

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A maçaneta girou e corri para a porta, afim de abri-la primeiro que meu pai. Quando então, percebo que está trancada. Revirei os olhos e tornei-me para Rodrigo, que gargalhava em silêncio da minha cara. Ele havia trancado a porta e mesmo sabendo disso, ou invés de me acalmar assim que Ricardo chegou, fez foi me deixar mais desesperada. Mandei se esconder com um gesto, demonstrando meu ódio por ele e me obedeceu, correndo para meu banheiro.

- Oi, pai! O que foi?

Me olhando somente de toalha, quis saber:

- Está tudo bem? Te ouvi gritando.

Tentei encontrar uma desculpa o mais rápido possível, passando a mão na cabeça:

- Ah, levei um susto! Era uma barata.

- Uma barata? - perguntou com uma cara de surpresa e desconfiança.

- Sim, sim... mas está tudo bem! Já matei. Agora vá, paizinho. Já está tarde e precisamos dormir.

Me olhou mais um pouco, mas assentiu, beijando minha testa: - Ok! Boa noite, então. Qualquer coisa, me chama.

Ri falsamente, vendo-o distanciar-se para então, voltar a trancar a porta, respirando aliviada. Quando ia virando para mandar Rodrigo sair do banheiro, já estava bem atrás de mim, abraçando-me pela cintura e beijando-me o pescoço. Movi a cabeça para o lado, para sentir melhor ainda aquele carinho.

- Queria me fazer gritar de susto novamente? - perguntei, travessa

- Não! Quero o Ricardo longe daqui, pelo menos por essa noite.

Me estremeci rapidamente só de imaginar o que faríamos durante essa noite. Ele percebeu e me virou de frente para si, beijando-me mais devagar, me levando para encostar na parede. Seus lábios provaram os meus com ânimo, sua língua bailava uma dança sensual junto a minha e para recompensá-lo, mordi-lhe o canto da boca, o fazendo gemer com a respiração, puxando a toalha do meu corpo novamente, me despindo. Ele distanciou-se um pouco de mim, para me olhar nua com uma cara de safado, analisando meu corpo como se tentando manter aquilo na memória. Resolvi aperfeiçoar o momento, começando a passar minhas mãos pelos cabelos, descendo pela nuca, o pescoço, parando rapidamente nos seios, os massageando e comprimindo-os um no outro. Ele então desabotoou a bermuda, abrindo o zíper e tirando-a, revelando o pau duro inclinado para o lado na cueca branca. Ao vê aquele membro enorme e grosso, me surpreendi, pois sinceramente, não esperava que seria tão desenvolvido. Quando foi para tirar sua cueca, não resisti e desci uma mão para minha bocetinha molhada, tocando-me com alguns dedos.

Ele puxou a cueca para baixo e naquele movimento, seu pau pulou duro para cima, balançando de uma forma hipnotizante. Voltou a se aproximar de mim e o cacete encostou na minha barriga parecendo uma pedra. Olhei para ele e envolvi meus braços no seu pescoço. Ele entendeu e muito rápido, meteu os braços por debaixo das minhas pernas, me erguendo no ar, me deixando completamente aberta e vulnerável. Sim, estava adorando ser tão frágil junto àquele homem.

Me segurou pela bunda para conseguir apoio e me enfiar. Devagar, aquela cabeça rosada começou a entrar na minha boceta, me fazendo gemer baixo, fechando os olhos. De repente, me soltou, fazendo meus quadris pender sobre seu corpo e forçar a penetração, entrando até o talo com força. Fiz uma cara de dor e prazer, o encarando e ele sorriu, voltando a agarrar meus quadris, começando a me comer com força. Me mantinha em seu pescoço, enquanto me socava com gosto. Tentava segurar meu gemido, mas era impossível. Quando saia mais alto, me mandava calar a boca com a voz grossa e trêmula, me deixando mais excitada. Seu cacete entrava e saia tão gostoso que eu poderia ficar daquele jeito pela eternidade.

Mas então, me levou em seu colo para a cama, sem sair de mim, me deitou e abriu minhas pernas, erguendo-as até o alto para que pudesse ficar mais aberta. Começou a socar depressa e levei meus dedos até meu clítoris, me estimulando mais ainda. Parecíamos dois atores pornôs. Algo intenso nos envolvia. Era inexplicável!

- Fica de quatro pra mim, fica! - pediu com a voz calma e imediatamente, fiquei de costas para ele. Suas mãos impacientes me puxaram pela cintura com pressa, me fazendo erguer a bunda antes mesmo de eu fazer algum esforço para apoiar-me sobre os joelhos. Seus beijos percorreram aquela parte enquanto me massageava por entre as pernas. Se continuasse daquele jeito, iria gozar em seus dedos.

Repentinamente, colocou-se de joelhos na cama também e senti seu pau querendo me possuir novamente. Teve uma pequena dificuldade para entrar para então voltar da onde nem deveria ter saído, empurrando com tanta força e agilidade que pensava que ia morrer. Sem mentira nenhuma, mas a foda fica mil vezes mais prazerosa naquela posição.

Seus grunhidos iam se intensificando a cada investida mais rápida. Eu gemia baixo, apertando minha colcha e fui pega de surpresa quando agarrou meu cabelo, fazendo-me erguer o rosto.

- Deixa eu chupar? - pedi do nada e ele pareceu não ter dado ouvidos. - Por favor! - insisti com a voz manhosa, o que o fez sair de mim.

- Vem!- sua voz era tão rouca que parecia de outra pessoa. Virei-me depressa e sentei de frente para ele, colocando-se em pé. Segurei aquela delícia e passei a língua na cabeça, depois pondo-o aos poucos na boca, sugando com vontade. Ele tirou algumas mechas de cabelo do meu rosto, segurando-os em um rabo de cavalo.

- Olha pra mim, sua ninfetinha.

Com isso, comecei a chupar aquela vara maravilhosa olhando nos olhos dele, vendo-o perder-se de tanto tesão.

- Tenta botar todo na boca.

Prontamente acatei a ordem, mas não consegui engoli-lo completamente. Prometi pra mim mesma que ainda conseguiria realizar aquela façanha. Comecei a punhetá-lo ao mesmo tempo que chupava a ponta. Quando estava para gozar, me ergueu para ficar na sua frente e me beijou, abraçando-me. Em seguida, sem me falar nada, pegou minha mão e me levou para o banheiro.

Ligou o chuveiro e entrando debaixo d'água, me puxou para junto dele. Voltamos a nos abraçar e nos beijar. Percebi que dessa vez, estava mais carinhoso. Me espantei quando o senti se abaixando e sentando no chão, me puxando para sentar no seu colo. Me coloquei sobre seu membro rijo e dei início a uma cavalgada. Ele me encarava enquanto me apertava. As vezes chupava meus peitos, me fazendo delirar. Conseguia senti-lo completamente dentro de mim. Com certeza, foi feito sob medida para me preencher completamente.

Logo uma sensação maravilhosa começou a ocupar meu ser, me obrigando a mexer mais rápido

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Logo uma sensação maravilhosa começou a ocupar meu ser, me obrigando a mexer mais rápido. Seus braços envolveram minha cintura com urgência e seu rosto se afundou em meus seios, que não eram tão grandes, mas ideais.

O prazer crescia de uma forma veloz e com certeza, Rodrigo sentia o mesmo, movimentando-se junto comigo. Quando não conseguia mais segurar, alcancei o ápice, gemendo próximo ao seu ouvindo, tremendo-me toda. Ao mesmo tempo, ele grunhiu, me estreitando mais em seu corpo, jorrando seu leite quente dentro de mim.

Recompondo o fôlego, com a água caindo sobre a gente, no olhamos ainda abraçados e de repente, sorrimos, deixando aquela expressão evoluir para gargalhadas. Depois nos beijamos com apreço e ficamos daquele jeito até todo o tesão ser convertido em um sentimento belo.

IRMÃO DO MEU PAIOnde histórias criam vida. Descubra agora