Capítulo 8 - Quem é Shirley?

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Notas iniciais.
Olá lindos e lindas, tudo bem?
Estão gostando da história?
Hoje eu não vou conversar muito, apenas quero dizer que: Hoje, declaro oficialmente aberta a 1 maratona de postagens👏👏👏 Então fiquem ligadas tá.
Comentem. Beijos 😘😘
E

ste capítulo contém cenas inéditas

Felipe Miranda.

Depois da conversa que teve com Shirley, ele havia saído da boate transtornado e sem vontade alguma de voltar pra casa. Analisou bem as opções e decidiu ligar para Henrique, que atendeu a ligação no segundo toque. Felipe explicou apressadamente a situação e Henrique logo concordou que o amigo fosse em sua casa.

Felipe fez a volta e seguiu o caminho para casa dr Henrique.

- Fala aí, cara? - Disse Henrique ao abrir a porta.

- E aí...

- Oque aconteceu? - Henrique perguntou sentando-se num sofá, incentivando o amigo a fazer o mesmo.

E então Felipe começou a contar tudo do início desde que foi procurá-la, da proposta, da briga... e no fim da narrativa estava de cabeça baixa e chateado.

- E então, é isso... - Concluiu Felipe. - Eu estava disposto a largar tudo por ela Henrique. E ela preferiu continuar se prostituindo.

- Olha cara... - Começou Henrique. - Eu entendo a sua frustração, mas talvez você devesse se colocar no lugar dela.

- Como assim? - Interessou-se.

- Talvez ela esteja querendo algo de la, ou alguma coisa... Você deveria mesmo era esfriar a cabeça e voltar a falar com ela.

Felipe encarou o amigo ainda confuso, ele conhecia toda a historia de Shirley e sabia que ela não tinha mais ninguém nesse mundo, então ela não teria motivos para querer ficar naquele lugar.

- É...

- Isso aí, amigo, logo logo vocês se acertam. E não desiste do divórcio tá. - Henrique incentivou lhe dando palmadinhas nas costas.

Felipe sentiu uma pequena dor na cabeça o incomodar de tanto refletir no assunto. Estar gostando de uma prostituta era ir contra todos os princípios nos quais foi educado, e procurar uma lógica por trás do comportamento dela não era uma opção.

...

Os dias se seguiram daquela forma, Felipe envolvido na luta interna que havia se formado nele. O fato dele estar com o casamento em ruínas não contribuía em nada para mudar aquele cenário. Assim como todos os outros, o dia passou rápido e logo Felipe estava em casa. Entrou na sala e deu de cara com Jéssica sentada no sofá da sala, aparentemente a sua espera.

- Oi...

- Oi, meu amor. - A loira levantou-se e foi até ele. - Sabe, poderíamos aproveitar que hoje é sábado e que você não vai trabalhar amanhã, e ficar aqui, agarradinhos...

Felipe observou os movimentos aliados a voz manhosa da esposa, que agarrou-se a seu pescoço distribuindo beijos naquela área até alcançar sua boca.

Felipe não recusou aquele pedido explícito da esposa e a correspondeu. Logo o casal estavam se despindo na sala entre beijos.

Ambos já sem roupa, Felipe acomodou Jéssica no sofá e se pôs em cima dela, penetrando-a lentamente, e foi aumentando o ritmo à medida que seu tesão aumentava.

Jéssica tomou o controle da situação passou a cavalgar no colo do marido, ambos começando a suar devido ao esforço.

- Ah, amor... - Jéssica gemia baixinho enquanto Felipe mantinha suas mãos na cintura dela.

- Isso, continua assim, não para! - Felipe gemia de olhos fechados.

Ela passou a sentar com mais força, levando-os a sentir uma onda forte de prazer.

- Ah, Felipe eu... vou... ah! - Jéssica gemia tomada pelo prazer, quase atingindo seu clímax.

Felipe não estava muito diferente, mantinha os olhos fechados enquanto apertava com força a cintura a esposa.

- Isso, Shirley... goza pra mim! - Felipe balbuciou tomado pelo prazer, não notando que havia acabado de chamar o nome da morena enquanto transava com sua esposa.

E Jéssica parou subitamente e encarou o esposo extasiado sob ela, ela não estava acreditando no que acabara de ouvir.

Saiu de cima dele com rapidez.

- Quem é Shirley? - Ela perguntou exigente, Felipe abriu os olhos dando-se conta do que acabara de causar.

Ele tentou abrir a boca, mas dela não saia som algum. Praguejou-se por dentro.

- Vai Felipe! Me fala quem é Shirley? - Jéssica refez a pergunta de braços cruzados.

O fato de estar nua só fez a situação parecer ainda mais caótica para Felipe. Ele estava muito enrascado.

- Não é ninguém... - Felipe disse debilmente.

- Como assim ninguém? Você não falaria o nome de ninguém assim, enquanto transa comigo! - Jéssica perguntou perplexa. - Você está me traindo! Vai! Me fala quem é essa vagabunda!

A loira gritava perplexa enquanto catava suas roupas pelo chão. Felipe vestiu a cueca e levantou-se no sofá.

- Não, não é nada disso! Eu juro que não é isso... - Ele foi até a esposa, que se esquivou de seu toque.

- Não me toca, seu nojento! Sai daqui! Some da minha frente. - Ela disse com raiva enquanto derramava algumas lágrimas.

- Jéssica, eu... - Felipe tentou se aproximar novamente.

- SAI DA MINHA FRENTE FELIPE, AGORA!!! - Jessica disse e ele suspirou, vestiu o restante de suas roupas e saiu de casa.

- DROGA! - Felipe socou o volante do carro com força assim que adentrou o veículo.

Como é possível ele falar tanta besteira? Será que era tão difícil ficar calado ou pelo menos tirar essa garota maldita da cabeça?

Felipe saiu do prédio a fim de encontrar um lugar tranquilo para se acalmar

Alguns segundos dirigindo e Felipe decidiu parar na praia pouco movimentada naquele horário, quem sabe a brisa do mar o conforte.

Estacionou o carro e foi até a areia da praia, caminhou por algum tempo até tropeçar em alguém que estava sentado naquela areia.

- Desculpa, é que eu não te vi... - Felipe perdeu a fala assim que percebeu em quem ele havia tropeçado naquela praia.

Com tantas pessoas para encontrar no mundo, ele tinha que topar justamente com ela?

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