Notas Inicias.
Oi amores, não tenho muito a dizer agora, so que vou começar a estudar daqui a pouco e bem... talvez eu suma um pouco. 🙊
Boa leitura 😄No Capítulo Anterior.
Depois de tudo pronto me sentei na cama esperando as horas passarem e so então pude me olhar no espelho, encarei meu reflexo e pude perceber o meu real estado, e então fiz uma promessa a mim mesma.
Eu vou ser livre.
(...)
Shirley
Algumas horas se passaram e eu permanecia trancada no quarto a espera de Bárbara. As mochilas com as minhas coisas estavam escondidas embaixo da cama. Desde o acontecido a tarde Adônis não tinha voltado, felizmente.
Já era por volta de umas 18h quando ouvi batidas rápidas na porta.
- Shirley, sou eu... - A voz de Bárbara se fez presente e eu abri a porta.
Assim que ela entrou eu a fechei e tranquei rapidamente.
- E então? - Perguntei ansiosa.
- Está tudo feito. Hoje quando estivermos indo a boate, você diz que não está se sentindo bem, e depois você sai pelos fundos e pega suas coisas. - Ela disse tocando meu rosto.
- Se cuide amiga, por favor...
- Pode deixar. Muito obrigado por tudo, Babi. - Agradeci puxando-a para um abraço. - Em breve estarei te ajudando a sair daqui também.
Ela suspirou e novamente nos soltamos do abraço.
- Agora, me dê suas coisas antes que alguém chegue. Boa sorte minha...
Entreguei minhas mochilas para ela, que saiu rápido porta a fora.
Logo que me vi sozinha novamente uma excitação tomava conta de mim, mal via a hora de sair logo deste maldito casarão, das garras malditas de Adônis e nunca mais ter que me prostituir.
Mais horas se passaram e quando olhei o relógio já eram por volta de umas oito e meia da noite.
Eu estava na cama vestida com um pijama largo e gasto, tudo para dar a aparência de não estar bem.
Poucos minutos depois um dos homens de Adônis responsável por nos levar a boate apareceu em meu quarto.
- Está na hora.
- Não estou muito bem, sabe, coisas de mulher...
O homem ponderou e em seguida deu de ombros e fechou a porta do quarto. Esperei um pouco até ter certeza que já tinham ido embora e fui até a janela, e como esperado, não havia ninguém na rua.
Troquei de roupa e saí do casarão sorrateiramente pela porta dos fundos. Fui até uma pilha de lixeiros que tinha ali e encontrei minhas mochilas em um saco preto.
Peguei todas elas e caminhei até até o ponto de táxi mais próximo que eu encontrei.
- Para onde? - O taxista perguntou com um sorriso agradável.
Falei o endereço e o homem deu partida no carro, me levando para longe do casarão, talvez não tão longe do alcance de Adônis.
Mas com toda certeza, eu estaria livre a partir daquele momento .
...
Pouco tempo se passou e o taxista chegou ao local indicado por mim, o edifício Royale. Paguei pela corrida, agradeci e desci do carro, observando-o tomar cada vez mais distância de mim. Estava agora na rua da casa de minha amiga, olhei para o edifício e a praia há alguns metros de distâncias. Cedi à vontade e segui para a areia.
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Proibido
Romance[FANFIC CONCLUÍDA] PROIBIDO adjetivo 1- Que não é permitido. 2- Que a lei não permite; ilegal, ilícito. Felipe Miranda desde sempre respeitava as regras, jamais fazia algo fora do que lhe era imposto ou algo contrário do que esperavam dele. Isso até...