Capítulo ova 3: Insanidade.

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-- Por favor, não faça isso. -- Ele diz com medo.
Esse garoto está me irritando, seres como esses não deveriam existir.
-- Por que não ? Eu tinha avisado o que aconteceria, não tinha ? Mas você tinha que me desobedece, não é ? E, você ainda tem a coragem de me pedir para não te bater, isso é repugnante.-- Digo o olhando seriamente.
-- Por favor, me perdoar, e-eu apenas o elo...-- O interrompi com um soco em sua bochecha esquerda.
Olho com prazer ele cuspi um dente junto com uma pequena quantidade de sangue.
Ele me olho assustado, o olho com nojo e antes disse algo lhe acertei outro soco, mas desse vez eu não parei, continuei até não pode mais. Quando eu vir que ele ficou inconsciente, me levando e o pego pelas suas pernas e arrasto até o incinerador, abri a porta dele e com um pouco de esforço o jogo lá dentro, abro um pequeno sorriso ao me lembra de como o meu pequeno gatinho havia torturado aquela quatro olhos irritante, lavo as mão, pego o meu sobretudo, saio do galpão e vou em direção da minha casa, mas acabei parando a frente de uma certa casa, de uma certa pessoa que é dona de meu coração e mente, dou um sorriso, ajeito o sobretudo e capuz do casaco que estava usando por baixo dele e pulo a cerca, vou para a lateral da casa e observo uma janela, que tenho certeza que está entre aberta, escalo uma arvore, que tinha perto da janela, e a abro com delicadeza para não fazer barulho, entrando e a fechando em seguida, vou até a cama e me sento ao lado de seu belo corpo adormecido, começo a acariciar sua face com a costa da mão direita, passo com delicadeza meu dedão por seus lábios, seu deliciosos lábios, como quero tocar esse belíssimo corpo, como quero beijar esse deliciosos lábios, mas não poderia, pelo menos não agora, eu tenho que ser paciente, mas tenho certeza que não demorará para ele se entrega por inteiro a mim, sorrio com esse pensamento, já posso até imagina ele gemendo o meu nome, mas vocês não estão aqui para ler as loucura que eu penso, então vou contar o como eu comecei a ter essa obsessão por meu querido gatinho.
Era uma manhã calma e eu estava no minha psicóloga, como ela é chata e irritante, mas tinha que aguentar, pós era isso ou um hospício, suspiro e começo a olhar em volta, até que avisto uma foto, consistia em a minha psicóloga, seu marido e um garotinho de cabelos dourados sorrindo inocentemente pra quem quer que esteja tirando essa foto, eu me encantei pelo garoto, eu a perguntei quem era ele e ela me responde.
-- É meu filho, William, ele é um ano mais novo que você, ele não bonitinho?  -- Diz com um sorriso no rosto.
Eu apenas concordo com sorrindo com falsa inocência e digo.
-- Sim, ele é bonito como a senhora.
Ela me agradecer e continuamos a consulta.
Havia se passado alguns dias depois dessa consulta, então eu o vi, no primeiro ano, na minha sala, eu me encantei assim que pois os olhos nele, mas é claro que eu não fui o único, isso fez um ódio nasce em meu peito e naquele dia eu jurei que faria qualquer coisa para tê-lo só para mim,  mas é claro que não era fácil me aproxima dele, as garotas sempre me cercavam quando eu ia fala com ele e os garotos sempre tentavam algo pervertido com o meu gatinho, alguns até passavam a mão nele, essas atitudes nojentas e sem respeitos nenhum me enchiam de ódio, eu comecei a minha onda de ameaças e matanças, cada um que tentava algo com o meu gatinho, ou eu espancava ou matava, mas é claro que havia aqueles que sempre me desobediência então, bem, vamos dizer que eles não tiveram um bom final, então, como eu não conseguia chega perto dele, fiz Mabel fazer isso, foi fácil de mais fazer isso, ela já estava com raiva dele, então foi fala que eu faria a atenção volta para ela e bingo! Tinha alguém que iria me conectar a ele e assim foi até chega a esse momento, descobri que ele tinha um tipo de amor doentio por mim, então, aproveitando essa informação, faço a Mabel atiça-lo e é claro que eu o ajudaria a acabar com as coisas irritantes que sou obrigado a chama de colegas, vocês não sabem como Bill fica sexy encoberto de sangue, mas isso não véi ao caso, então, me aproveitando da situação, me aproximo dele tanto como o seu Senpai como o Sombra.
Bem, Acho que já chega de história por hoje, me levanto de sua cama, mas não antes de deixa um leve beijo em seus delicados lábios, vou até a janela e o olho uma última vez e eu reforço a meu juramento.

" Não importa como, não importo o meio que terei de usar, eu o terei para mim, apenas para mim."
 

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