Capítulo 8: tortura e morte. Parte 2

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Capítulo 8: tortura e morte. Parte 2 

Paro de ri, é tão bom sabe que alguém tem medo de você, isso te faz se senti poderoso, como se apenas você pode-se decidi se aquela pessoa fosse ficar viva ou não, mas chega de enrolação vamos logo começa, com a tesoura vou até ela e começo a corta o seu uniforme primeiro a blusa e depois a saia. 

-- É, Candy.... devo admiti, você tem um corpo bonito, mas é uma pena, que eu terei que desfigura- lo, me desculpe.-- digo com sarcasmo em cada palavra. 

Antes que ela possa fala, eu enfiei a tesoura em sua perna, ela começa a grita, eu a retiro e lambo o sangue, Candy me olha estática e ofegante pelo tempo que ela ficou gritando, dou um sorriso e me dirijo até a mesa, passo meus olhos pelos objetos, cada um mais afiado que o outro, e pego uma agulha bem grande, era quase do tamanho da minha mão só que um pouco maior, vou até a Candy, que já me olha aterrorizada, ela sabia que eu iria fazer algo com aquela agulha e ela não podia está mais certa, eu pego o seu rosto com força e levanto.

-- Seus olhos são lindos, Candy.... e mesmo uma pena. -- Digo enquanto tirava seus óculos. 

-- Por que? -- Diz em quase um sussurro, que com certeza eu não teria escutado, se não estivesse tão perto dela.

Dou uma risada e posiciono a agulha em cima de seu olho esquerdo, ela tenta vira a cabeça, mas o sombra a segura impedindo de movimenta, não me perguntem como é que ele do canto da parede, ele veio para traz dela para me ajuda, ele é como uma verdadeira sombra, bem.... com a cabeça dela imóvel, abro seu olho esquerdo e deixo a agulha mais perto de seu olho e respondo. 

-- Por que?.... Eu irei te dizer o por que.... é por que, eles ousaram olhar para o meu senpai. -- Digo com raiva e a enfiando em seu olho.

Ela grita em total desespero, eu estava adorando tudo aquilo, a dor que eu a obrigava a se submeter é gloriosa e até arisco a dizer que é excitante, mas não me demoraram com ela, já que em algumas horas eu teria que ir para a escola, então eu pego uma faca, aquela que corta osso, me aproximo dela e sento no seu colo, não me importo se a minha calça vai suja de sangue, levanto a faca bem alto, ela acaba levantando a cabeça e nesse momento, cravo a faca na sua cabeça e como consequência, o sangue acaba espirrando em mim, me levanto e vejo o meu trabalho, eu não sei por que eu tirei a roupa dela, mas não tem problema, com certeza deve ter causado algum dano psicólogo nela, talvez ela tenha pensado que seria estuprada ou algo do tipo, até parece que eu faria uma coisa dessa, sinceramente, ela deveria sabe que eu não curto isso, mas isso não tem mais importância, pedi para o sombra esconder o corpo, eu tirei as luvas e o avental, mas antes de eu ir embora, ele veio até mim, pega um lenço e começa a limpa o meu rosto, eu acabo corando com isso, pego o lenço da mão dele e saio as pressas daquele lugar, eu não sei por que me sinto tão confortável perto dele, por que o cheiro dele tão iqual ao do Pine tree, é melhor eu para de pensa nisso, vou correndo para casa. Assim que chego, entro e logo tranco a porta, subo as escadas quase correndo, vou até o quarto dos meus pais, ponho a chave no mesmo local é depois vou até o meu quarto, vou para o banheiro, tiro minha roupa e entro no box ligando o chuveiro, passo um tempo tirando todo aquele sangue da minha pele e logo saio, ponho uma roupa confortável e vejo que são três e um da manhã, ou seja, fiquei quase duas horas torturando a quatro-olhos, sorri, ainda tenho tempo de dormi um pouco.

-- Há, meu pine tree, eu me livrei de um dos obstáculos que nos separa, mas não se preocupe, em breve, estaremos juntos, você não perde por espera.-- Digo olhando para uma foto, que tenho escondida debaixo do meu travesseiro. 

Logo adormeço, estou ansioso para ir a escola, o que será que irá acontecer? 

wolf in sheep's clothingOnde histórias criam vida. Descubra agora