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[...]

Nosso beijo foi ficando mais rápido demonstrando o que os dois queria, Hiago se aproximou da cama e me soltou na mesma, estava lotada de pétalas de rosas vermelhas.

Pezão: Já volto.
-Ele foi em direção ao som e ligou um sertanejo universitário bem apaixonado, voltou pra perto da cama e tirou sua camisa, eu aproveitei e me levantei, tirei minha roupa e fiquei só de lingerie.
Laís: Deita que hoje o prazer é todo seu.

Disse colada nele dançando no ritmo calmo da música. Ele tirou a calça jeans e a cueca box branca, seu pau já estava duro, gosto assim. Fui até o som, aumentei o volume e voltei pra cama, engatinhei até o seu membro e comecei a punhetar, ela estava deitado e de olhos fechados, comecei a passar a língua no seu membro e senti seu corpo se arrepiar, brinquei bastante com a cabecinha do seu pau até engolir tudo de uma vez, ele gemeu baixinho, comecei um vai e vem com a boca chupando e sugando seu pau, senti sua musculatura da coxa enrijecer e um jato quente encher minha boca, engoli tudinho sem frescura e voltei a punhetar seu pau.

Pezão: Vem aqui.
-Falou com a voz rouca me puxando, me soltei dele.
Laís: Não.
-Pisquei pra ele que riu safado.

Me levantei ficando de costas pra ele encaixei seu pau na minha intimidade e sentei devagarzinho ouvindo ele arfar. Comecei a quicar bem devagar e ele estalou um tapa na minha bunda, acelerei os movimentos gemendo alto, ele segurava minha cintura me forçando a sentar.

Pezão: Gostosa...
-Acertou outro tapa em mim enquanto eu rebolava chamando o nome dele.
Laís: Eu vou gozar amor...
-Acelerei e senti minhas pernas fraquejarem, inclinei meu corpo pra trás sentindo um orgasmo maravilhoso, ele apertou com força meus seios enquanto beijava o meu pescoço.
Pezão: Fica de quatro pra mim nega.
-Concordei recuperando o fôlego, joguei meu cabelo pra trás. H puxou fazendo eu me inclinar, ele posicionou seu membro no meu cuzinho e eu me encolhi pra frente.
Pezão: Não vou te machucar...
-Alisou minhas costas.
Laís: Não, tá louco... Meu cu só a terra vai comer.
Pezão: Ah para vai.
-Olhei pra ele que batia punheta.- Vem cá pretinha, fica de quatro pra mim.
-Veio me beijando e usando as mãos pra me virar.

Fiquei de quatro novamente enquanto ele encaixava seu pau no meu cu, senti uma dor descomunal, mas quem tava na chuva é pra se molhar né não? Ele fazia movimentos lentos dentro de mim, forçava o seu pau e aproximava o seu corpo do meu porque eu tava meio que me afastando por conta da dor, quando chegou na parede e não tinha mais pra aonde eu correr senti seu pau me preencher, coloquei as mãos na parede, H colocou as deles uma no meu peito e outra na parede, ele dava estocadas mais rápido e a dor virou em um prazer indescritível, real.
Ele se movimentava dentro de mim e falava umas besteiras gemendo no meu ouvido.

Pezão: Delícia...
-Gemeu jogando a cabeça pra trás enquanto eu gritava igual uma cadela no cio.

Hiago anunciou que ia gozar e gozou , senti meu corpo todo se arrepiar e gozei junto, acho que nunca tinha sentido nada parecido, foi uma foda incrível. Caímos na cama ofegantes.

Laís: Isso foi surreal meu, que foda!
-Disse rindo.
Pezão: Hoje não foi foda, a gente fez amor.
-Ele falou com a voz rouca me puxando pro seu peito, eu parei de rir.
Laís: Eu tenho tanto medo disso tudo ser um sonho.
-Joguei algumas pétalas de rosas pra cima.
Pezão: Se isso for um sonho não quero mais acordar.
-Beijou minha cabeça.- Bora pro banho, você tá cheirando a porra.
Laís: Af!
-Dei um tapa nele e levantei indo pro banheiro rindo com ele agarrado em mim.

VIDA DO TRÁFICO - LIVRO 2 (F)Onde histórias criam vida. Descubra agora