A que ponto nós humanos somos capazes de ir por nossos interesses? Será mesmo que para ser grande precisamos pisar nos outros? Será que tudo se resume a uma felicidade restrita no sucesso financeiro? Será que essa ideia de desigualdade pode mudar? Será que as PESSOAS podem mudar? Porque o problema não está no dinheiro não, está nas mentes que administram elas, o problema não está no poder, na verdade o problema está em que possui o poder, " Cuidado com o poder, ele atrai os melhores, corrompe os piores, e faz até o mais sábio pirar"
Sayuri estava louca, não tinha noção do que estava fazendo, ela não era uma pessoa má, mas a ganância parecia ater cegado de vez, "controle, controle, controle, tudo é controle" Esses pensamentos martelavam o cérebro dela, ela queria tudo que estava ao alcance e tudo que não estava também, pois já tinha planos para dominar até a terra (típico de vilão de filme norte-americano)
- S-Sayuri...você perdeu o juízo? Disse Lukas trêmulo.
- Não Lukas, você perdeu! Mas pode até reparar sua cagada! Disse Sayuri Tomando a filha de Lukas.
- M-mas eu não sei, eu juro!
- Sua filha é até bonitinha, se eu deixar ela mais preta, será que cai bem nela? Disse Sayuri sorrindo diabolicamente.
- Por favor Sayuri, não faça nada com ela!
- GUARDAS! TRAGAM O CALDEIRÃO DE PICHE!
- NÃO SAYURI, EU FALO! EU FALO!
- Onde está?
- Mary planejou tudo e eles fugiram para um dos outros palácios do reino!
- Hm... Qual dos Palácios?
- Isso eu juro que eu não sei!
- Deveria saber!
Sayuri joga a criança dentro daquele caldeirão de piche pegajoso, Lukas e sua esposa gritam e tentam correr para salvar a criança, a criança se debate tentando se desgrudar daquele que podeira ser seu fim, Lukas a segura e puxa com toda força e consegue retirar a criança, sua esposa observa o piche e vê algo assustador aos olhos e cruéis para descrever nessas breves linhas, a pele das costas da criança não foi junto com ela, uma cena de total perversidade e frieza. Os olhos de Lukas estavam contemplando a maior crueldade que um ser pode fazer, em seus braços estavam uma criança de costas despelada ensaguentadas que não merecia sofrer pelo desejo e ganância.
Até mesmo os guardas que presenciaram a cena ficaram sentidos, querendo ou não, eles também eram pais de família, e vê Lukas do jeito que estava, era de partir o coração.
Alfred nem imaginava o que se passava pelo castelo, mas Sayuri já ensaiava a Busca, para encurmais o tempo de Alfred, só haviam dois Palácios, o de verão (o que Alfred estava) e o de inverno, e Sayuri mandou a tropa dela se dividir para ir busca-lo, mas no palácio de verão Alfred já estava arruaçando os planos de Sayuri, mesmo sem ela saber.
Alfred estava num palácio que já tinha alguns nobres morando e ele, esperto, disse logo a realidade para eles, os nobres que estavam naquele palácio eram nobres de influência, e ficaram do lado de Alfred, e providenciaram praticamente tudo que Alfred precisava, desde soldados à conselheiros, e então Alfred deu uma missão especial para Jorge, que ele fosse praticamente o informante de Alfred dentro do castelo. Jorge foi para o castelo às pressas na calada da noite para ninguém saber que ele havia saído, ele sabia que teria que ir e vir todos os dias, e ele mal chegou ao primeiro vilarejo e já percebeu os soldados de Sayuri descansando, ele nem exitou em voltar em seu cavalo o mais rápido possível para mandar Alfred ir embora daquele Palácio.
- ALFRED, ALFRED!! ACORDE RÁPIDO.
- O que está acontecendo? Jorge? O que você.... Disse Alfred levantando nervoso.
- Não temos tempo Alfred, temos que ir agora! Vou chamar Mary!
- Mary! Levante-se! Temos que sair do palácio agora!
- O que... Porque?
- Quando cheguei ao Vilarejo que nós usamos para abastecer o palácio, vi soldados descansando!
- Ela está nos procurando, chame o Alf...
- Já chamei, e também já selei os cavalos para nós irmos embora daqui.
Já estava quase amanhecendo, e eles estavam muito apressados e nervosos, afinal, para onde iriam, se em todos os lugares da Frênia haveria dois olhos e dois ouvidos para Sayuri, mas ainda bem que Alfred conquistara o apoio dos nobres, senão estariam dando tiro no escuro.
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Ponto de Vista I
FantasyAs vezes nós imaginamos que o problema esta no outro, mas as vezes o problema esta exatamente em pensar nisso pois nem sempre as coisa é como imaginamos. Em um dos países com a melhor qualidade de vida do mundo as coisas não são tão diferentes. Alfr...