- Picante - No diário de uma AINDA adolescente

Pensamentos sexuais de Sãhmi

Hentai da sahmi

A mão

Senti a mão grande repousando na minha perna. Mão quente. Mão que tanto desejei e que agora estava alí para me levar a loucura.  Parecia comigo... louca e atrevida.  lia surpreendentemente meus pensamentos como que conectada a minha cabeça. Ia onde eu queria do jeito que eu queria. Sentia um misto de insegurança e volúpia em cada um dos movimentos que realizava passo a passo como que seguindo um mapa. Melhor que qualquer um dos  meus mais  longos e excitantes  sonhos em nenhum momento  passou  pela  minha  cabeça pedir  que ela  parasse, muito  pelo contrário, eu a queria exatamente onde estava. Melhor ainda queria um pouco mais à cima. Leu novamente. Foi subindo propositalmente bem devagar como que vencendo lentamente todas as etapas nessessarias para chegar onde tinha que chegar. Senti o coração batendo mais rápido quando sua respiração se fez  ao pé do meu ouvido. Um calor dominou meu corpo. Foi subindo. De olhos instintivamente fechados  me sentia agora mais segura e relaxada entregando-me ainda mais para aquela mão bem máscula querendo o mesmo que eu... exatamente o que eu queria. Foi chegando. Oh my God! Seduzida pelo clímax do desejo que me dominava completamente até aquele momento sabia eu que aquela mão era só o começo do começo apesar de já estar inevitavelmente toda molhada até ali. Sabia também que a razão do meu já  quase clímax ainda era só uma mão na minha perna. Meus olhos fugiram das órbitas quando seus lábios roçaram minha nuca no momento em que seu corpo colava ainda em minhas costas. Estava viril. Sua vontade era quase tão grande quanto a minha. De repente me vi congelada quando a mão que me torturava enfim chegou onde chegou. Minha respiração tornou-se mais ofegante ao mesmo passo em que o coração teimava em querer sair pela boca. Seus dedos romperam a última etapa da trajetória ao invadir a minúscula peça íntima vermelha para massagear agora a parte que tando esperava por aquele toque. O meu "eu" . Começou de vagar. Com carinho. Depois repetiam um padrão numa fricção entorpecente. Meus lábios deixavam escapar algumas palavras  diretas do fundo da alma - Isso... assim... Não para... - Aqueles dedos que me levavam à loucura  embalaram gradativamente novo ritmo que foi aumentando, aumentando e aumentando. Senti meus nervos e músculos se contraindo de uma maneira que nunca havia acontecido antes no instante em que uma volúpia tomou conta de mim. Prendi necessariamente a respiração segurando o gemido que não podia sair. Não consegui segurar. - não para, não para... - Uma sensação estourada de prazer inexplicável dominou todo meu corpo e os dedos não diminuiam o ritmo. Quando um último gemido abafado abandona minha garganta eu enfim relaxo. Minha respiração começa a voltar ao normal e meu coração volta pro lugar dele. Foi quando me liguei que segurava algo na palma da mão. Um algo que se fazia rijo. Me voltei para ele que pulsava quase me implorando atenção. Com todo prazer. Me pus então de joelhos diante dele com agua na boca. Agora era a sua vez, mas essa é uma outra estória.

Nunca esqueci daquela mão. A mão que eu quis onde eu quis. Mas ela não era qualquer mão. Aquela mão, era A MÃO.

Por:  Samantha Ávila