Roupão cor de rosa

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Ao entra na casa de Julia, subimos as escadas e fomos direto ao seu quarto, pedi para tomar um banho, pois estava muito sujo e cheirando a álcool. Ela me deu uma de suas toalhas e o seu roupão cor de rosa.

— Cor de rosa! — Eu disse com espanto.

Logo fui repreendido por Julia:

— Homem, deixe de coisinha vá logo tomar seu banho.

Após o banho sentei em sua cama fiquei a observar seu quarto, que por sinal era enorme, cor de rosa com branco e tinha ursos de pelúcia por todos os lados, o ar de seu quarto era doce, feminino, um lugar agradável. Enquanto observava o seu cantinho, ela surgiu com uma caixa que continha remédios e curativos.

— Não precisa disso Julia, eu já estou bem melhor! O banho curou tudo!

— Quietinho aí rapazinho, que eu vou passar remédio nesses cortes.

Ela passou em minhas feridas uma loção que ardia bastante, fiz uma careta feia e gritei.

— Está bom! Já chega!

— Homens! São todos iguais, fingem que são fortões, valentões, mas não aguentam nada! Queria ver vocês passarem por tudo o que nós mulheres somos obrigadas a passar. — Ela falou isso colocando a mão sobre a testa e balançando a cabeça.

— É porque homem foi feito para aguentar dores fortes como socos, chutes, pancadas. Não essas dores fraquinhas aí! - Que desculpa mais esfarrapada eu proferi.

— Sei! Fique aí valentão, que eu vou guarda os remédios volto já, já.

E Julia saiu do quarto, voltou logo, sem demora como havia dito, não estava com as mesmas roupas, vestia agora só uma espécie de roupão fino com bordas prateadas e curtas. Olhava-me com olhos de sedutora como se quisesse me enfeitiçar, e perguntou:

— Gostou, garanhão? — Perguntou-me.

— Claro que sim! Você está maravilhosa!

— E agora? — Disse Julia, despindo-se de suas vestes.

Fiquei sem ação diante do corpo mais lindo que os meus olhos já haviam tocado, seus cabelos longos e loiros davam um forte contraste em seu corpo pálido, suas curvas eram perfeitas e eu estava louco para percorrê-las.

Vendo a minha situação de paralisação total ela começou a provocar-me:

— E então gatão, vai ficar só aí parado me olhando é?

Como um leão dando um bote em sua presa, levantei-me e agarrei a linda Julia, de uma forma tão forte que parecia que nossos corpos eram um só. Dei-lhe um beijo demorado e sufocante e a joguei em cima da cama, tirei e arremessei bem longe o roupão que me vestia.

— Uau! — Exclamou Julia bem animada. E depois continuou com uma voz bem sedutora: — Vem meu gatão.

Beijei todo aquele corpo divino, começando pelos dedos dos pés e terminando mordendo a pontinha de sua orelha vagarosamente, fazendo com que ela se contorcesse toda e arrepiasse até o último fio de cabelo. Minhas mãos deslizavam e apalpavam todas as partes de seu corpo até chegar aos seios, que eram duas esferas perfeitas e rosadas, "que coisa mais linda", enquanto os acariciava e os beijava ela se contorcia cada vez mais e me abraçava forte com uma sede que só eu poderia saciar. Sentia suas unhas em minhas costas, rasgando-me pouco a pouco. Em seguida ela colocou a mão em minha cabeça e me emburrou para baixo, foi empurrando-me e fiquei com a cabeça mergulhada entre suas pernas. Minha língua percorria todo o seu íntimo, podia sentir seu néctar, sugava com vontade e ela se contorcia, gemia com os olhos fechados, o rosto inclinado para trás e segurando meus cabelos.

— Isso meu gatão, só continua que está muito bom assim! — ela falava essas palavras e mordia seus lábios.

Cachoeiras brotavam por entre suas pernas. Ela estava pronta para que eu mergulhasse no imenso mar de prazer. Ergui minha cabeça e fiquei de joelhos, estava pronto para penetrá-la, mas ela me interrompeu:

— Calma meu lindo, coloque primeiro a camisinha.

— A não Jú! Vamos sem camisinha mesmo. Transar com camisinha é horrível. — Falei.

— Cara, não estraga tudo está bom! Coloca a camisinha ou paramos aqui. — Julia falou isso jogando o preservativo em meu rosto.

— Está bem minha linda, vou fazer seus gostos. — Disse isso abrindo a embalagem do preservativo com minha boca. Era uma camisinha sabor chocolate.

No momento fiquei surpreso. Como Julia conseguiu a camisinha? Numa cidade pequena as mulheres não compravam camisinha em farmácias, tinham vergonha e medo de ficarem mal faladas.

Julia olhou para mim com um jeito inquietante e disse:

— Vá logo com isso Gabriel, aproveite que ainda estou bem molhadinha.

Me inclinei na direção dela, peguei em sua cocha esquerda com força e abri suas pernas, pude sentir com as mãos tocando em sua flor, que ela ainda estava bastante excitada, então não hesitei. Mais uma vez senti suas unhas cravarem em minhas costas, sussurros e gemidos se abafaram naquele quarto, sua cama ficou pequena para nós dois, que desafiamos a lei da física e nós fizemos com que dois corpos ocupassem um mesmo lugar ao mesmo tempo no espaço.

Terminamos molhados de suor, deitados em sua cama, ela com sua cabeça repousando em meu peito e eu acariciando seus cabelos.

AGUARDE O PRÓXIMO CAPÍTULO...

Meu nome é GabrielOnde histórias criam vida. Descubra agora