10- Expulsão

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Harry

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Harry

O que aconteceu com o Niall só era um sinal das coisas podiam acontecer por aqui. A sombra só não fez pior porque o Niall era um alfa, ainda mais com seu gênio, era difícil algo controlá-lo até mesmo espíritos malignos. Algo me dizia que eu iria trabalhar esses dias por aqui.

A chuva parou. Sai tentando tomar um ar puro antes que o sol chegasse. Ainda ia demorar um pouco, sai do dormitório indo em direção ao prédio da academia quando observo algumas pessoas e entre elas uma silhueta familiar.

- Harry! Quanto tempo...- Era a garota gato. Levantei uma sobrancelha ainda com as mãos no bolso caminhando para onde iria e ela me seguia.

- Oi. – Falei sem muito entusiasmo.

- Como foi suas férias?

- Barulhentas. – Nem perguntei a delas porque não estava a fim de saber.

- Pelo menos acho que foi mais legal que as minhas.

- Hmm, interessante. – Falei irônico.

- Você viu o que aconteceu hoje mais cedo? Fiquei sabendo que algumas pessoas tiveram que ser tratadas na enfermaria por feiticeiros. – Aquela conversa finalmente chamou minha atenção.

- Feiticeiros? Sabe quem especificamente?

- Sim, Nicholas. O grande guardião dos Lestat's. – Então Nicholas tinha voltado. Nicholas para mim era um bruxo bastante poderoso, ele estava por ordem de Lestat atrás de um Aswang a muito tempo para ser claro. Que estava atrás de algo do plano espiritual...Se nem ele, nem o Lestat conseguiram capturar essa criatura, o quão irritante ele parecia ser.

- Interessante. Você estava por perto da explosão? – Parei finalmente olhando para ela.

- Mais ou menos. Só me cortei com um pedaço de vidro na janela, mas nada demais. – Mesmo assim ela ainda podia ser possuída também, preciso ficar de olho. – Você me parece mais sério que o normal depois do acidente na zona de batalha.

- Os tempos são outros. – Falei. Não podia revelar quem eu era agora.

- Eu sei, bem difícil. Muita gente está incorporando seu lado sombrio. - Eu sorri ironicamente.

- Eu sou o próprio lado sombrio. Melhor não fazer mais comentários. – Avisei.

- Se um dia você não tiver nada para fazer, talvez possamos sair e dá uma volta pela cidade. – Ela falou obedecendo meu aviso.

De canto de olho vi Sam se aproximando, ótima chance de sair fora.

- Preciso ir. – Falei sem esperar. Sam ia passar reto por mim fingindo não me ver. Péssima ação. O que ela não sabe é que a própria estava indo em direção a floresta. Peguei sua mão fazendo ela se virar de surpresa e a arrastei para outro canto.

Darkness H.SOnde histórias criam vida. Descubra agora