Devia odiar-la?

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O resto do período de aulas daquele dia, as meninas começaram a inventar frases para pôr nos cartazes na minha "campanha política" para o grêmio.

A monarquia é a sua melhor opção.
Vote Rainha para ser a sua representante.
Hadassa Maia, Arrasa!
A escola quer Reinar!

Será que é só eu que acho isso um exagero?
Depois da minha conversa amigável com a Sabrina, a Lisa não mim perguntou mais nada sobre se eu aceitava ou não ser fazer uma chapa para o grêmio, ela montou sem mim dizer nada.

Eu sei e entendi e até aceito e tudo bem mesmo, o fato que comigo como sua representante as pessoas vão poder opinar sobre tudo que a escola for realizar, que eu deixo mais pessoas se destacarem no comitê, não é só uma pessoa dizendo como quer que seja tudo, como a Sabrina Jim ditou por 3 anos. Mas eu mim sinto meio usada nessa situação, mas se não for assim tenho que fazer tudo sem ter a mínima ideia de como fazer, então eu agradeço a Deus, por ter tantas pessoas talentosas ao meu lado.

Meu comitê, não gosto de dizer essas palavras, na verdade é o comitê de mais de dez pessoas.
E tirando toda a loucura da Sabrina, é divertido.

XxxX

- Rainha como foi seu fim de semana? - uma mulher bem magra mim pergunta enquando distribuiu os lanches na rua.

É quase noite, de segunda, depois das aulas, e de uma pequena reunião com a chapa do grêmio, e acredite meu vice é o Gustavo. A Lisa não podia já que ela é a diretora de esportes, e Ester se recursou, como ela pode ter escolha e eu não? E mais minha equipe de marketing é os irmãos Guerra e Verônica, dizendo eles iriam mim tornar famosa na internet, ou pelos menos no site da escola Pinheiro.

- Bem. - respondo a mulher com um sorriso.

- O 7 me contou que você enfrentou a morte. É verdade? - ela pergunta curiosa.

- Sim, uma amiguinha minha... Ela se foi. - dou de ombro, não queria fala sobre isso.

E interessando como as noticias se espalham entrem os moradores das ruas, naquela cidade eu já sou bem conhecida entre eles, e ha quem diga que até nas ruas da capital, nunca foi na capital para visitar o Desconhecidos Amigos meu de lá, não tem sentindo para mim deixar de dar algo para quem está perto, para dar o de longe.

- Eu sinto muito. - a mulher fala gentilmente.

- Mas o 7 onde está?

- Não sei, mas sempre por perto.

Ela rir, o "7" porque ele as vezes achava que era um agente, como o 007, ele saia brincando pela rua, e dizia " Não importa onde esteja... Estou sempre por perto" dizia com sua melhor voz de espião da S.H.I.E.L.D.

É uma pessoas que aprendeu brincar depois dos 40 anos.

- Ei menina! - um garoto mim chama.

Olho para ver quem era, afinal ninguém que eu conheço me chama de "menina" sempre "Rainha" e todos os sinônimo da realeza possíveis, ou pelo simples "Hadassa".

Um rapaz alto, de boné na cabeça, usava um casaco do moletom preto, fechado como o zíper até o pescoço, ele sorrir divertido para mim, eu não o conheço.

- Eu? - pergunto sem jeito.

- É eu acho, ligação para você. - ele mim entrega o celular.

Aproximo o celular do rosto sem entender na verdade, isso é no mínino estranho.

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