Finalmente uma boa notícia

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Clara acordou e foi para a cozinha tomar o pequeno almoço.

Raquel: Bom dia, filha!
Clara: Bom dia, mãe.
Raquel: Clara, desculpa ter dito aquilo ontem, eu tenho que compreender-te melhor. Não devia ter ficado chateada contigo.
Clara: Não mae, eu é que te devo um pedido de desculpas, eu é que fui mal creada contigo sem razão, tu não podias adivinhar que o Relâmpago ia parar às maos de uma rapariga como a Sandra. E eu não sei se ele teria ficado doente mesmo se estivesse comigo. Desculpa mãe.
Raquel: Não faz mal filha, eu compreendo o que estás a passar.

Clara abraça a mãe.

Raquel: Anda vou levar-te à EE. 
Clara: Ok.

Raquel levou a Clara à EE.

Raquel: Bom dia Rui, bom dia Manuel.
Rui: Bom dia Raquel. bom dia clara.
Manuel: Bom dia.
Clara: Bom dia.
Raquel: Bom já vou, depois venho buscar-te chau.
Clara: Chau.
Manuel: Clara, o veterinário esta na box do relâmpago, e lá esta também a Sandra e o Miguel, se quiseres ir lá ter, o veterinário esta a tentar descobrir o que ele tem.
Clara: Sim, acho que vou.
Manuel: Ok.
Rui: Daqui a meia hora quero te a ti e ao Miguel no picadeiro para treinarem! Avisa-o ok?
Clara: Ok.

Clara foi ter com eles.

Clara: Miguel o Rui quernos daqui a meia hora no picadeiro para treinarmos.
Miguel: Ok.
Clara: Como ele esta?
Veterinário: acho que já sei o que se passa.
Clara: Acerio?! O que?
Sandra: Acerio que sabe?

Sandra começou a ficar um pouco nervosa.

Veterinário: Sim, tenho a certeza que sei!
Miguel: Então diga-nos!
Sandra: Sim! Diga-nos!
Veterinário: Alguem, não sei quem deu-lhe a comer alguma droga que pode levar à morte!
Sandra: Como assim alguém lhe deu uma droga?
Clara: E quem lhe deu a droga? E como?
Veterinário: Quem é impossível saber,  pelo menos agora assim sem provas nem nada. Agora como é facil. Alguém durante o dia, um aluno da EE um pai ou uma mae de alguém que anda aqui na EE pode perfeitamente vir aqui e dar-lhe.
Miguel: Pois.
Clara: E há alguma cura?
Veterinário: Claro que há! Tenho  medicamentos na minha carrinha, e tenho lá um para este tipo de droga. Vou já busca-lo. Esperem aqui um pouco.

Clara, Miguel e Sandra ficaram à espera que o veterinário volta-se e quando voltou trazia consigo o medicamento.

Veterinário: Aqui esta. Agora temos que lhe dar.

O veterinário tentava dar o medicamento ao relâmpago, era um medicamento que tinha que ser injetado na veia com uma ceringa. Mas o relâmpago não queria deixar o veterinário espetar-lhe aquilo.

Veterinário: Ele não me deixa injetar o medicamento. Assim não vai dar.
Miguel: E se a clara tenta-se? Normalmente ele só lhe obedece a ela.
Clara: Se a Sandra me deixar eu não me importo de tentar.
Sandra: Claro, tenta porque não. Afinal é o meu cavalo quero que ele fique bem.

Sandra teve que fingir que se importava com o cavalo para não levantar suspeitas.

Veterinário: Muito bem, sendo assim toma Clara, espero que consigas é a única maneira de ele ficar bem.

Clara pegou na ceringa  e chegou perto de relâmpago.

Clara: Calma relâmpago, isto vai corar-te. Queres ficar bem não queres?

Clara começa a injetar o medicamento no relâmpago.

Miguel: Conseguiste!
Veterinário: Muito bem.
Clara: Sim! Consegui! O relâmpago vai ficar bem!
Veterinário: Calma! Tens que lhe dar o medicamento todos os dias até ele ficar bem!
Clara: e como sei que ele já ta bem?
Veterinário: Quando ele se levantar é porque já esta bem. Toma aqui tens o medicamento. Não te esqueças vem aqui todos os dias dar-lhe o medimanto até ele ficar bem. E aconselhava a contratarem alguém para vigiar a box do relâmpago para que quem lhe deu a droga não o volte a fazer, para ele não piorar! E para depois de estar curado isto não voltar a acontecer.
Sandra: Eu contrato deixe isso comigo. Afinal o cavalo é meu!
Veterinário: Muito bem. Então já vou chau.
Clara: Chau! E obrigada por tudo!
Veterinário: De nada! Qualquer coisa é só ligar.
Sandra: Ok.

Estava na hora de o Miguel e a Clara irem treinar, foram aparelhar os cavalos e depois foram para o picadeiro.  A Sandra foi contratar alguém para vijiar o relâmpago, claro que ela só o fez para não levantar suspeitas. Depois foi falar com o seu irmão Gonçalo, que achou que ela tinha feito o correto para não levantar suspeitas. E os dois combinaram que tinham que planear outra coisa já que este plano tinha falhado.  O treino de Miguel e Clara tinha corrido muito bem. Clara voltou a ganhar ao Miguel, pois agora ela sabia que o relâmpago ia ficar bem. Depois foram todos almoçar. Hoje já havia mais alunos na EE  pois agora começavam a voltar todos das férias. E Clara estava ansiosa para ver os seus amigos outra vez. ( Matilde, Marco e Hugo). No fim do dia a mãe da Clara foi busca-la e as duas foram para casa.

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Sandra: Miguel! Espera um pouco!
Miguel: Pai já venho ok?
Manuel: Ok. Estou no carro à tua espera.
Miguel: Diz?
Sandra: Estava a pensar, sabes, se amanha querias ir comigo ao cinema.
Miguel: Porque não. Vou me destrair um pouco, tenho andado muito ocupado com os treinos para o campeonato. Vai fazer me bem. Ok quando vamos?
Sandra: Amanhã à tarde o que achas?
Miguel: Ok combinado, treino de manha e depois vamos ao cinema. Mas fica sabendo que só aceitei porque hoje mostraste que és boa pessoa, ajudaste o Relâmpago, e apercebi-me de que talvez não sejas tao má pessoa como pensava. Agora chau. Até amanha!
Sandra: Até amanhã!

Miguel foi-se embora.

Sandra: Não sou tou ma pessoa, ah ah ah se ele soubesse que isto é tudo um plano. Esta a correr tudo como planeado.

Amor entre pessoas e  cavalos 2Onde histórias criam vida. Descubra agora