Capítulo 4

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Manoella

No domingo de manhã, acordo com um cheiro gostoso. Passo a mão do lado de Guga e não o encontro na cama. Viro para o lado do André e também não o encontro. Levanto da cama devagar e vou em direção a cozinha.

Isso, sim, é novidade!

André acabando de fritar uns ovos mexidos, enquanto Guga está sentado na mesa bem-posta, toda arrumada, com pães frescos, pães de queijo, torradas, frutas como melão, mamão, melancia, abacaxi e morango, café e leite quentes em bules, dois tipos de bolos, manteiga, requeijão, creme de avelã e geleia.

— Bom dia, princesa! — diz André arrumando os ovos em um refratário.

— Nossa, mas calma... o que é isso? Você que fez o café hoje?

— Bom dia, minha linda — diz Guga e explica — tô sentado aqui desde que acordei. O mérito é todo dele.

— Não sabia que você possui habilidades culinárias — digo.

— Não precisa ser nenhum chefe pra fazer um café da manhã — responde André sorrindo — Eu me viro, sim, na cozinha, morava sozinho. Lembra?

— Engraçado que nunca te vi cozinhando e justo hoje faz um baita café... homens! — digo sorrindo de bom humor.

Guga abraça minha barriga e a beija.

— Como estão as minhas gordinhas hoje? — pergunta ele.

— Famintas — digo roubando um pão de queijo e passando Nutella.

Sentamos os três para comer e acabo comendo demais.

Assistimos a um filme de tarde e a noite pedimos uma pizza.

— Então quer dizer que você gosta das ruivas? — pergunto rindo e olhando para André, enquanto acabo de comer um pedaço da pizza de portuguesa.

— Tava demorando — diz Guga rindo.

— Eu amo uma morena muito linda, não preciso nem de ruiva e nem de loira.

— Sei — digo.

— E ela fica tão linda enciumadinha — diz ele dando a volta na mesa e me beijando.

André é um sacana, ele me provoca e depois me beija com intensidade, fazendo minha calcinha molhar. Então eu me levanto e peço pra ele sentar. André senta de pernas abertas e eu me encaixo entre suas pernas.

André percorre meu corpo com suas mãos, me fazendo arrepiar. Olho para Guga, visivelmente incomodado.

— Vem, amor — chamo.

— Minha gatinha, não me chama assim não... tenho tanto medo de te machucar — explica Guga.

André massageia meu clitóris por cima da calcinha, me fazendo gemer Passo a mão pelo seu pau que está muito duro.

— Nossa! Que delícia...

— Você gosta, é? — pergunta André sorrindo.

— Gosto não: eu amo!

Guga se aproxima e segura meus seios. Ele lambe todo meu pescoço e me morde com certa força. André tira minha calcinha e continua a massagear meu clitóris, deixando minha menina toda melada.

Tiro o pau do André pra fora da calça de moletom e me ajeito para sentar nele com cuidado. Vou rebolando e sentando, gemendo alto.

André me ajuda nos movimentos e arranco o pau de Guga pra fora enfiando na boca, masturbando com a mão. Guga geme muito alto como se desejasse isso mais que tudo.

União Inesperada - Livro 3 (Trilogia: Inesperada)Onde histórias criam vida. Descubra agora