Epílogo 2 - Só mais um chorinho

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            Levo as crianças e Mariela para a casa da minha cunhada. Débora resolveu fazer uma festa do pijama com os baixinhos.

Quando finalmente chego em casa, depois de atravessar a cidade... vejo que André e Guga não estão. Mando mensagem, mas nenhum dos dois responde e nem sequer visualizam.

Tiro meu casaco, subindo as escadas. Entro no meu quarto e tomo um grande susto... o quarto está iluminado por muitas velas aromáticas. Um cheiro gostoso e doce domina o ambiente. Vejo um bilhete sobre a cama e me apresso a ler.

"Deite-se e coloque a venda nos olhos!"

Identifico a letra do Guga e o jeitinho mandão. Dou uma risadinha, coloco minhas coisas na poltrona próximo a cama e faço o que me pede.

Assim que coloco a venda e me deito, uma música começa a tocar.

— Você está segura, gatinha... — ouço a voz de Guga, sussurrando do lado esquerdo.

— Seus grandões vão cuidar muito bem de você! — sussurra André, do outro lado.

Eles tiram minha roupa devagar e encostando o mínimo possível no meu corpo, me deixando apenas de lingerie.

Sinto uma felicidade por ter escolhido um conjuntinho mais arrumadinho para vestir.

Assusto-me ao sentir a ponta de um dedo tocar minha pele devagar... desliza do meu pé direito para minha panturrilha, subindo de leve pela minha coxa...

Sinto outro toque deslizando meu braço esquerdo, do antebraço para o ombro.

Ofego com a sensação.

Sinto uma língua contornando o desenho do meu sutiã, no seio. Ao mesmo tempo sinto duas mãos me apertando com força.

— Você deixa seus dois machos loucos de tesão por você — diz Guga, mordendo meu ombro.

Os dois se afastam me deixando na expectativa.

Sinto a respiração de um deles no meio das minhas coxas e abro as pernas sem pensar. Sinto outra respiração no meu pescoço, mas ninguém toca em mim.

Um calor invade meu corpo e suspiro, preciso deles.

Tento pegar algum deles com as mãos, sem sucesso.

— Deliciosa — um sussurra, de um lado.

— Gostosa — fala o outro.

Sinto minha calcinha molhada. Simultaneamente os dois me mordem cheios de tesão... um no pescoço e outro por dentro da coxa. E tudo fica extremamente selvagem. Quatro mãos me apertam, duas bocas me mordem, chupam e lambem. O pau dos dois encosta um de cada lado, me mostrando o quanto me desejam. Eles arrancam minha lingerie, com força e brutalidade, mas sem me machucar... insanos de desejo.

Um me beija, enquanto o outro mexe na minha menina me fazendo ofegar durante o beijo.

André afunda o dedo na minha bucetinha, pirando ao me sentir tão molhada.

— Filha da puta, que delícia — diz ele, apertando meu seio, chupando com força e rugindo de prazer.

— Tá gostoso, tá? — pergunta Guga, soltando minha boca e apertando minha pele.

— Uhummmmm... — murmuro mordendo meus lábios, extremamente excitada.

— Cara... sente essa buceta. Sente... ela eh foda demais! — fala André.

Guga passa a mão na minha menina junto com André. Sinto seus dedos se encontrarem e afundarem em mim.

— Puta que pariu — rosna ele.

União Inesperada - Livro 3 (Trilogia: Inesperada)Onde histórias criam vida. Descubra agora