Capítulo 18

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André

Chego em casa e tomo um banho. Visto meu moletom preferido e desço para comer alguma coisa. Manu chega com Guga do mercado e corre ao meu encontro.

— Que saudade de você! — diz ela.

— Espero que me desculpe... — tento dizer, mas sou interrompido por Manu.

Seu dedo tampa meus lábios e seus olhos me consomem.

— Preciso de você, grandão... — diz ela, pulando no meu colo e lambendo meu rosto com o dorso da língua.

— Você não imagina como eu preciso de você — digo, mordendo seus lábios e invadindo sua boca com a minha língua. Aperto sua bunda com as duas mãos e a apoio na enorme mesa da sala de jantar, fazendo-a se deitar.

Abro suas pernas e passo o nariz por cima de sua calcinha...

— Nossa! Que saudade do seu cheiro.

Em um puxão arranco sua calcinha e lambo sua buceta inteira debaixo para cima, bem devagar.

Manu geme alto, e eu gemo junto.

— Caralho, que tesão! Seu gosto... Porra, que delícia!

Ela passa a mão nos seios e os aperta, cheia de tesão também. Rodeio seu clitóris devagar e mordo os lábios da sua buceta, fazendo-a vibrar de tesão.

Guga debruça sobre a outra extremidade da mesa, beijando-a de ponta cabeça.

Eu, chupo, mordo, lambo... me afogo na sua buceta e aperto suas coxas.

— Porra!

Arranco meu pau e esfrego no seu clitóris. Manu geme e eu fecho os olhos pra escutar, pra guardar esse gemido delicioso que tanto senti falta.

— Fode, grandão! — implora ela, com uma voz melodiosa que me tira do eixo.

Enterro meu pau na sua menina de uma vez só, gemendo junto com ela.

Presto atenção a detalhes. Em seus olhos revirando a cada estocada funda que eu dou. Seus peitos balançando com meu fluxo. Sua carne quente envolvendo meu pau e contraindo, apertando, implorando por mais. O som do seu prazer que aumenta cada vez mais e a excitação nítida, que faz meu pau deslizar dentro dela, que me torna seu, que me torna parte de si.

— Eu não vou aguentar muito — digo, declarando fraqueza — Eu preciso gozar... preciso me derramar em você!

Ela me afasta do seu corpo com as pernas e levanta, me deixando de pau duro e sem entender.

— Você não vai gozar assim...

Ela me beija e me conduz até o sofá. Ela me faz sentar e monta em cima do meu pau.

Manu cavalga deliciosamente e eu a ajudo, puxo seu corpo contra o meu quando vejo brutalidade em seus traços delicados. Sei o que ela quer, e o que ela quer é o meu pior.

Seguro firme sua bunda e meto com força.

Sinto seu corpo tremer e aumento o ritmo. Ela me para e rebola devagar, sobe e desce. Rebola de novo. Fica fazendo maldade, rebolando na minha cabecinha até eu não aguentar mais, enterro meu pau com força na sua buceta e ela grita, gozando e tremendo.

Gozo junto com ela e gemo alto pra caralho, como nunca antes.

Ela descansa por uns minutos em meu peito, até que vê Guga se masturbando no sofá ao lado.

— Tá curtindo ver, brother? — pergunto rindo.

— Deixo o cargo pra você, mas deu um tesão do caralho ver vocês transando depois de tanto tempo.

Manu anda até Guga e senta ao seu lado, apertando seu pau com a mão.

— Que pau gostoso. Deixa chupar? — pergunta manhosa.

Ele dá um sorriso safado, abrindo espaço para ela.

Manu chupa Guga e meu pau fica duro outra vez com a cena. Chego perto dela e ponho meu pau perto da sua boca.

— Também quero!

Ela intercala um e outro. Depois tenta colocar os dois na boca.

— Que gatinha gulosa — diz Guga.

Ela nos masturba e vai levantando do sofá, fazendo Guga a acompanhar.

Manu fica no meio de nós, como gosta... eu atrás dela e ele na frente. Beija um, puxa o outro, depois beija o outro e vira uma bagunça de línguas. Sinto a língua de Guga na minha, mas a dela está no meio e ninguém se incomoda. Beijamos os três juntos e aperto os seios de Manu, roçando meu pau na sua bunda.

Mordo seu pescoço e as mãos de Guga apertam sua cintura contra o pau dele. Eles se beijam e ela geme, me deixando em ponto de bala.

— Gostosa.

Ajudo Manu a subir no pau de Guga e ele a fode gostoso. Sinto um tesão do caralho em vê-los fodendo, é bonito. É erótico.

Lambo as costas dela, descendo até seu cuzinho. Lambo com vontade e ela geme mais forte. Deixo seu bumbum bem babado e forço a entrada do meu pau dentro dela.

Eu e Guga alternamos o entra e sai, fazendo-a pirar. A sensação é deliciosa, Manu completamente entregue, extremamente excitada, deixando a gente cada vez mais loucos de desejo por ela.

Os movimentos se tornam cada vez mais rápidos.

Guga a desce do seu colo e deita no sofá, pedindo que ela vá por cima dele. Ela obedece e cavalga. Eu me ajeito por cima dela e fodemos, fodemos até perder as forças e gozarmos os três juntos. Deliciosamente, como antes.

— Eu achava que você nunca fosse voltar.

— Eu nunca fui embora, sempre estive por perto — respondo.

— Eu te amo!

— Eu também te amo, minha princesa.

— Sonhou que tava trepando, bonitão? — pergunta, um dos detentos rindo.

Abro os olhos e recobro a consciência, uma tristeza invade meu ser, com o despertar do meu sonho. Percebo minha cueca molhada de gozo e fico irritado.

PEGADINHA DO FAUSTÃO?

É QUE HOJE EU TÔ ENGRAÇADINHA KKK

KKKKKK NAIARA VAI QUERER DAR NA MINHA CARA KKKKKK

BJINHO PRA VCS.... SOH PRA MATAR UM POUCO DA SAUDADE!

União Inesperada - Livro 3 (Trilogia: Inesperada)Onde histórias criam vida. Descubra agora