Homewrecker || michael clifford fanfic

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Eles já estavam na discoteca há pelo menos meia hora e a Alex ainda não tinha largado o Calum.

Kim não percebia como é que eles conseguiam respirar, estando sempre a beijarem-se daquela maneira.

Ela foi até ao bar e decidiu tomar uns shots, visto que hoje não estava com disposição para se atirar a nenhum namorado desesperado.

E mesmo que ela tentasse, o Calum ia estragar tudo na mesma. Ele às vezes conseguia ser o maior estraga-fodas de sempre, por isso é que às vezes a Kim não o queria trazer com ela.

Ele achava que ela "destruia" os corações dos pobres rapazes, mas a verdade é que também já tinham destruído o dela muitas vezes e nunca ninguém se importou.

"É a vida" Kim pensou.

...

A Kim já tinha bebido mais de metade de uma garrafa de vodka. Antes de ter bebido vodka com o Luke ela nunca tinha experimentado, e agora era a bebida favorita dela!

Ela olhou para o Calum, que ainda estava com a Alex, e percebeu que eles só iam sair da discoteca depois de umas horas.

Como ela já estava farta de estar "plantada" ao balcão, decidiu levar a sua garrafa de vodka com ela e foi até à pista de dança.

Foi até ao meio e começou a dançar. De cada vez que abanava a cintura dava mais uma golada na garrafa de vodka, a quem ela deu o nome de Vikki. Ela já estava muito bêbada, sem sequer saber o que estava a fazer.

Kim começou a sentir alguém a dançar contra ela e quando se virou viu um homem, muito mais velho que ela, a "esfregar-se" a ela.

Mas ela estava muito bêbada para se preocupar por isso simplesmente sorriu e continuou a dançar.

-Gosto do teu vestido.- o homem disse, sorrindo-lhe.

-Aw és muito simpático. Eu gosto do teu...- ela olhou para a parte de baixo do corpo do homem e riu-se.

-Colar.- ela finalmente disse, ainda a rir-se.

-Gostas de Vodka?- ele perguntou, apontando para a garrafa de vodka que ela tinha na mão.

Ela olhou para a garrafa e reparou que já não tinha quase nada.

-A VIKKI ESTÁ QUASE A MORRER!

-Uuh quem é a Vikki?- o homem perguntou, atrapalhado.

E sem pensar sequer ela atirou a garrafa ao chão, fazendo-a partir-se aos bocados.

Todas as pessoas da discoteca olharam para ela e algumas até gritaram, assustadas com o estrondo que ouviram.

-Anda, tu vens comigo.- o homem disse, e levou-a até fora da discoteca.

-Tens namorada?- ela perguntou ao homem, rindo-se.

-Mulher.- ele disse, já sem disposição apra brincadeiras.

-Ui, homem casado, intrigante.- ela riu-se ainda mais e empurrou-o contra a parede, beijando-o.

O homem tentou pará-la, mas ela não o deixou. Beijou-o ainda com mais força até ele a empurrar, fazendo-a cair no chão.

-QUAL É O TEU PROBLEMA MIÚDA?!- o homem limpou a boca e voltou a entrar na discoteca. Ao mesmo tempo que ele entrou, Calum saiu e os olhos deles cruzaram-se.

-O que é que se passou?- Calum disse, tentando levantar Kim do chão.

Neste momento ela já não estava a rir-se, estava a chorar. O vestido dela estava todo amachucado. Ela partiu o salto de um dos sapatos e a maquilhagem dela estava toda borrada.

-Eu... eu...eu...- Kim disse, entre choros.

-Desculpa.- ela disse e desta vez começou a chorar ainda mais, abraçada a Calum.

-Shhh está tudo bem. Está na hora de voltares para casa.

Kim começou a ficar mais nervosa. Ela não podia voltar para casa, não assim, não neste estado. Se o Nando a visse neste estado ele ia contar à mãe dela e a Kim ia ser transferida de colégio.

Kim sempre se perguntou porque é que a mãe simplesmente não a levava para ela de viagem.

Sempre que a Kim perguntava à mãe sobre isso ela dava sempre a mesma resposta: "O mundo é um lugar perigoso para viver, não por causa das pessoas que são más mas..."

"por causa das pessoas que não fazem nada quanto a isso." Kim pensou para si mesma.

"The world is a dangerous place to live; not because of the people who are evil, but because of the people who don't do anything about it." Esta era uma citação de Albert Einstein que a mãe da Kim sempre disse à Kim desde pequena, e provavelmente ia-lhe continuar a dizer até ao dia em que ela já não estivesse cá no mundo para o poder dizer.

Mas a mãe dela tinha razão. O mundo é um lugar perigoso, imprevisível. Num minuto estamos no topo do mundo, no outro já caímos porque alguém nos empurrou. E é assim a vida.

-Não! Casa não. Eu não posso voltar assim.- Kim disse ao Calum, com medo de que Nando a visse neste estado e fosse contar à mãe dela.

Calum parou um pouco para pensar. Ele não a podia levar para casa assim. Mas lá cedeu, ela era amiga dele e era para estas situações que os amigos eram mais precisos.

-Então vamos voltar para a minha não há problema.

-Obrigado Calum.- Kim disse, abraçando-o com mais força.

-A Alex?- Kim perguntou.

-Ela recebeu uma chamada e teve de ir embora.- Calum disse, triste. Ele queria que a Alex pudesse ter ficado mais tempo. Embora eles ainda não tenham oficializado nada, ele gostava mesmo dela e queria poder passar o máximo tempo possível com ela, mas isso parecia impossível com ela.

Sempre que eles estavam no meio de algo, ela tinha sempre de sair. Ou recebia um telefonema de uma amiga e ia-se embora ou então simplesmente dizia que tinha de ir embora, como hoje.

-Oh ok.- Kim disse, um pouco embarracada. Ela sabia que Calum agora estava triste a pensar nisso.

-Mas não faz mal, tenho-te a ti agora, vamos.- Calum disse a Kim e sorriu-lhe e Kim retribuiu o sorriso.

Calum ajudou Kim a levantar-se e levou-a até ao carro dele para eles poderem, finalmente, esquecer esta noite e irem-se embora.

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peço desculpa se isto estiver uma merda, escrevi isto em menos de 1 hora ugh

estão a gostar da fanfic? comentem a vossa opiniao porque quero mesmo saber o que voces acham <3