Vinte e cinco

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* Quando escrevi esse capitulo pela primeira vez ele ficou melhor, afs

O liquido quente escorreu pelas minhas pernas e arregalei os olhos tocando a barriga

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O liquido quente escorreu pelas minhas pernas e arregalei os olhos tocando a barriga. Eu sabia que aquilo iria acontecer e que estava cada vez mais perto. Mas naquele momento eu senti o medo voltar. Não queria que nada faltasse ao meu filho, não sabia se seria suficiente e nem havíamos nos mudado por insistência de Kyle.

- Kyle.- chamei sentindo uma dor não muito forte.

Eu sentia contrações durante a noite, mas era costume desde que os nove meses estavam aproximando. Carol disse que era normal ter um alarme falso.
Mas dessa vez, Dyllan quer nascer.

- Kyle!

Ele apareceu na sala secando os cabelos apenas de bermuda simbolizando que estava no banho. Kyle me encarou por um tempo até notar o que estava acontecendo e então petrificou.

- Kyle, Dyllan vai nascer.- falei.- KYLE!

Eu via em novelas que quando uma pessoa está assim eles dão um tapa na carra dele. Quando fiz isso e ele piscou, tive a certeza que funcionava.
Sorri para ele.

- Dyllan.- ele soltou baixinho.- o que eu faço? Está doendo muito?

- não. As contrações ainda estão fracas. Logo vão aumentar e ficar mais frequentes, mas ainda não dói muito.

- certo.- ele esquadrinhou meu rosto e depois a sala.

- pega a bolsa dele.- falei calma para que ele não surta-se. Uma contração veio e eu gemi.- as cha..ves do carro e o celular para ligar á Milles dizendo que estamos indo.- continuei.

Kyle finalmente correu para fazer o que eu mandei e com um camisa, ele me ajudou a andar até o carro para dar partida até o hospital. Ele ligou para Milles avisando.

Entrei no hospital e enfermeiros me atenderam. Fui levada á um quarto, troquei de roupa e esperei Milles ou Carol.

- isso vai demorar?- Kyle pergunta.

- a enfermeira disse que não tinha dilatação suficiente.

Com as horas, as contrações aumentaram. Milles não havia passado, apenas Carol. Eles ensinaram Kyle a contar as contrações e o tempo em que eles ocorriam.
Grace chegou no hospital junto com Olívia e as duas entraram na sala.

- eu já não aguento esse vai e vem dos médicos e enfermeiro dizendo que ainda não há porra de dilatação suficiente. - falei irritada. O suor já aparentava em meu rosto assim como caretas mais frequentes quando a dor vinha.

HOPE || Primeiro LivroOnde histórias criam vida. Descubra agora