será a hora?

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Elena narrando.
Acordo um tanto preguiçosa e cansada, e com um peso na minha barriga, que está mais pra um BARRIGÃO. Depois de várias tentativas para levantar, consegui.
Vou andando (me arrastando) até o banheiro, tomo uma ducha rápida e faço minhas higienes matinais, logo me arrumo e já estava pronta para deitar de novo, quando.

Jullya- ELENAAAAAAA, VEM COMER! TEM QUE ALIMENTAR A MINHA PEQUENININHA. - Grita (berra) do que eu creio que seja a cozinha.

ELENA- CÊ TA ASSUSTANDO OS VIZINHOS, SUA LOUCA!- grito de volta.

Jullya-PROBLEMA DELES, MINHA SOBRINHA PRECISA SER ALIMENTADA, VEM COMER!- Berra de novo.

Elena-JÁ VOU, MALUCA!- digo já saindo do quarto, antes que essa louca berre de novo. Eu hein.

Na cozinha
Entro e a mesa já está enfeitada de comida.

Elena- Hmmm, quem vem comer aqui? O Hulk?

Jullya- o Hulk não, mas a baleia sim.

Elena- quem?

Jullya- você né? Tá comendo por mil!

Elena- aiin magoou!

Jullya- magoou, meu amor?

Elena- goou - fiz voz de criança.

Jullya- oooh meu Deus...- ela vem até mim, bem na hora que a campainha toca.

Elena- vai atender! Até porque, se eu for só chego lá daqui a uns anos.

Jullya- kkkkkk- diz indo em direção a porta.

Felipe- Bom dia! - sinto que tem gente se pegando.- cadê a gordinha mais linda?

Elena- GORDINHA É A SENHORA A SUA VÓ!

Felipe- iiih que gordinha estressada.

Jullya- kkkkkk- ela só sabia fazer isso, rir.

Elena- Olha Felipe, eu não tô podendo me estressar, então... NÃO ME PROVOCA!

Felipe- parei, parei. O que tem pra comer?

Elena- BRISA!

Jullya- misericórdia. Vamos comer!- eles se sentam e logo nos servimos, comemos enquanto conversávamos.

Todos- kkkkkk

Elena- ai, ai, ai!!!- começo a sentir uma dor.

Felipe- o que houve?

Jullya- tá na hora?

Elena- tá doendo muito!!!

Jullya- Vai Felipe- Diz correndo para algum canto- AJUDAAAAA TEMOS QUE LEVÁ-LA PARA O HOSPITAL!!!- Grita de algum lugar, depois volta com minha bolsa e a do bebê.

Felipe- ham, o que eu faço?- ele estava perdidinho.

Jullya- tempo que ajudar ela a descer para o estacionamento.

Felipe- beleza. - ele vem até mim e me ajuda a ir, saímos de casa e entramos no elevador.

Elena- ai, esse elevador me deixa tonta e a dor não ajuda.

Jullya- calma, vai dar tudo certo! - o elevador para.

Felipe- vamos?

Elena-É... - quando dou um passo a dor aumenta. - ai!!- quando me dou conta estou chorando.

Felipe- tudo bem, eu te pego!- o mesmo me pega no colo (como? Só Deus sabe) e me coloca no carro. Logo entra e dá partida. A Jullya se vira para trás

um amor PerigosoOnde histórias criam vida. Descubra agora