Adotada Por Um Vampiro (Concluído)

30 (Penultimo)

Como esconder a verdade evidente?
Como fingir que está tudo bem, quando isso não é verdade?
Como voltar a querer estar vivo?
Como suportar o mundo todo contra mim?. - Maggi

22 dias depois

16 de fevereiro de 2019

Dia do aniversário da Cloe/Fim do contrato.

Cloe

Acordei completamente nua, Evan estava ao meu lado dormindo de barriga para baixo, as lembranças da noite do jantar beneficente começaram a passar repetidas vezes pela minha cabeça e um sorriso desabrochou em meus lábios.

Flashback:

Evan me beijava com ardor, de uma hora para a outra o quarto ficou tão quente, eu mal conseguia respirar, tudo estava tão intenso, os Beijos, os toques, as juras de amor.

Evan me deitou na cama com cuidado e me beijou como se nunca mais fosse conseguir me beijar, eu estranhei quando ele tirou sua boca da minha, ele desceu um pouco e olhou meus seios, logo após depositando um beijo em cada um.

- Quero prova-los. - Evan disse olhando nos meus olhos como se estivesse pedindo permissão.

Eu assenti.

Senti um universo se formar e começar a girar dentro da minha barriga quando Evan colocou a boca no meu seio esquerdo, um arrepio percorreu meu corpo todo quando ele passou lentamente a língua no meu mamilo, céus, parecia que eu explodiria a qualquer momento, aquilo estava me deixando louca e eu sentia a pressão ficar cada vez mais forte no meio das minhas pernas, queria que aquela sensação fosse aliviada.

- Evan... - gemi.

Ele olhou para mim e sorriu satisfeito.

Evan chupou meu outro seio e subiu para voltar a dar atenção a minha boca, seus beijos são delirantes, ele se vira um pouco e abre a gaveta do criado mudo, tirando de dentro da mesma uma camisinha.

- Não sabia que você guardava camisinhas no criado mudo. - ri.

Evan sorriu.

- É sempre bom previnir. - ele pisco para mim.

Evan fica de joelhos na minha frente, coloca a camisinha em si mesmo e volta a me beijar.

Eu sabia que o momento estava próximo e eu estava com medo, eu nunca tinha feito aquilo com ninguém e eu estava ficando apavorada.

Evan sabia que eu estava receosa e um pouco petrificada pelo nervosismo.

- Prometo que vou devagar. - eu assenti.

Ele colocou seu membro na minha entrada.

- Pronta?. - perguntou.

- Sim.

Eu estava nervosa, mas queria muito aquilo, queria saber como era tê-lo dentro de mim. Ele começou a entrar devagar e doia, doia como o inferno. Gemi.

- Se precisar que eu pare é só me falar, não quero machucar você. - Evan avisou atencioso.

Eu assenti e ele voltou a me penetrar, quando ele entrou completamente dentro de mim, eu pedi para ele ficar parado por um momento, eu precisava me acostumar em ter ele em mim e quando já me sentia um pouco mais segura disse para ele continuar, Evan se movia devagar, para não me machucar, mas mesmo assim ainda doia.

Mesmo com um pouco de dor, era muito prazeroso, Evan se movia dentro de mim e eu via estrelas, eu estava no paraíso, os movimentos se intensificaram e eu gemia de prazer, aquilo era tão bom que eu queria que não acabasse nunca.