14 - Ambíguo

2.4K 426 438
                                    

Olá meus docinhos de leite e coco que amo! Seguinte nenês, eu vou pedir um help para ajudar a divulgar a fic porque sou nova nesse ramo BNHA, então se puderem deixar uma estrelinha e acharem que eu mereço ficarei super grata!

Cinco att em um só dia, está bom, certo? Prometo que se der tempo amanhã eu trago mais. Só não esqueçam de me ajudar na divulgação, ok?! Amo vocês!

A minha cabeça estava doendo horrores e os meus olhos pareciam pesar uma tonelada tamanha dificuldade que estava sendo abri-los, me senti atordoado como se tivesse acordado de uma ressaca fodida

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

A minha cabeça estava doendo horrores e os meus olhos pareciam pesar uma tonelada tamanha dificuldade que estava sendo abri-los, me senti atordoado como se tivesse acordado de uma ressaca fodida.

Debilmente tentei mover a língua, mas havia algo dentro da minha boca, parece um tubo.

Aquilo me assustou. O que estava acontecendo afinal? Onde eu estava e porque não consigo me mover adequadamente?

Dedos estranhos forçaram minhas pálpebras para cima, abrindo o meu olho direito de maneira forçada e intrusiva. Tentei lutar contra aquela força, mas os meus braços não respondiam direito, então pouco pude fazer que não resmungar incomodado quando a minha retina ardeu frente um intenso feixe de luz.

Era uma lanterna? Sim, só podia ser. O jaleco e estetoscópio indicavam que era um médico, e parecia muito surpreso com algo. Será que eu estava tão mal assim?

O tubo ainda me incomodava, era como se eu estivesse sufocando. Felizmente o médico percebeu o meu desespero e incômodo e começou a retirar aquele negócio sufocante, que passou queimando pela minha traqueia. Por Deus, a sensação era horrível e perturbadora.

- Pronto. - ele disse assim que acabou de remover aquele objeto satânico - Pode ser que doa ou seja difícil falar por alguns instantes.

Sem dúvida estava doendo, sentia que aquela merda havia literalmente estuprado a minha garganta. Felizmente fiquei mais aliviado sem ele embora a sensação fantasma de que ainda estava ali persistisse.

Por outro lado eu continuava confuso.

Eu não estava entendendo nada, mas o meu corpo estava estranho, meio lerdo e devagar. Tentei inutilmente me erguer, sem forças para sequer sustentar meus braços contra o colchão.

- Calma, o senhor ainda está fraco, não tente se levantar ainda. - o médico disse roubando minha atenção. Tentei perguntar, mas a minha voz saiu estranhamente falha e rouca. - Vou fazer alguns testes, ok?!

Assenti com um balançar de cabeça instável e patético.

Havia um cara do meu lado, sentado na cama comigo. Loiro, alto, bonito apesar de estar visivelmente cansado e ser magro, mas definitivamente desconhecido. Ele me olhava com os olhos abertos de onde escorriam pesadas lágrimas, completamente atônito.

Quem era ele afinal? Não parecia ser da equipe médica, não estava trajando nenhum jaleco.

- ...Você acordou... - ele finalmente pronunciou lentamente num sussurro, sorrindo verdadeiramente feliz e me abraçou com força. - Eu não acredito... não acredito...

Winter (Concluída) Onde histórias criam vida. Descubra agora