Seja lá o que eu estava pensando colocando essa fantasia para ele; nesse momentânea não sei o que fazer. Isso aí. Eu não sei o que fazer!Mas eu já estou aqui então preciso inventar alguma coisa pra fazer certo? Claro né! (?)
-O que você está pensando em fazer comigo? —eu estava de frente para ele pensando o que eu faria com ele.
-Não. Te. Interessa! —dei uma risadinha e sai do quarto deixando ele lá sentado na cadeira e amarrado com as mãos para trás. Uma hora isso vai começar a machucar ele tadinho. Mas eu não sei o que fazer.
Bati em minha testa me encostando na porta...
-Merda! —a porta abriu atrás de mim e eu caí no chão, fechando o olho por conta do impacto. Quando abri, Jughead começou a rir da minha cara, e se levantou da cadeira mostrando os pulsos e mostrando que ele tinha se soltado sozinho; se abaixou de joelhos um pouco acima da minha cabeça, e me encarou parecendo se divertir com a situação. Ele me deu um selinho e eu fiz cara de emburrada e fazendo beicinho.
-O que aconteceu aí em? -ele me encarou e me deu outro selinho.
-Eu caí seu idiota! —Jughead riu mais um pouco e eu cruzei os braços em embaixo dos seios, provocando ele e o vi morder seu lábio inferior. Deus é mais, eu arrumei o homem mais sexy do universo pra me casar.
-Me ajuda a levantar fazendo o favor. —ele pareceu sair de um transe. Parece eu esse aí. Jughead me ajuda a levantar e me puxou para dentro do quarto de novo e trancou a porta.
-Vai pra cama! —ele ordenou. Meu deus que voz é essa Jesus. Eu devo ter gozado só de ouvir.
Me sentei no meio da cama e fiquei esperando que ele fizesse alguma coisa. Fiquei quieta, em silêncio, enquanto ele me observava. Pensando talvez?
-O que esta pensando?
-Parece que o jogo virou não é mesmo? —eu comecei a rir histericamente. Ah cara, ele não mandou essa.
-Voce não falou isso. —continuei rindo até que senti seus lábios nos meus.
-Cala a boca Betty. —ele disse com um sorrisinho sem mostrar os dentes e voltou a me beijar.
Jughead sempre foi rápido na hora do sexo mas dessa vez ele se superou tirando nossas roupas; mas algo de diferente aconteceu. Esse menino tá doidão num é possível.
Quando eu fiquei "consciente" direito, eu percebi que Jughead estava amarrando meus braços na cama. Mas que porra...
-Tu tá drogado moleque? —perguntei com os olhos arregalados.
-Fica quieta Elizabeth. Você me provou, e nem terminou o trabalho. Então eu vou ter que te castigar. —ele continha um sorriso diabólico e malicioso na boca.
#medo
Foi a única coisa que eu pensei.
Jughead começou me beijando nos lábios e depois foi descendo por todo o meu corpo até chegar em minha intimidade. Eu queria trocá-lo, mais especificamente seu cabelo; mas como não podia fazer isso me agarrei nas cordas.
Deus, como ele faz isso com a boca?
-Voce está gostando? —ele tirou a boca la de baixo e me encarou, eu não estava com eles abertos mas eu sentia seu olhar queimar na minha pele. Não tinha como não sentir, era inevitável.
-Aham. —eu devo ter gemido algo do tipo.
Merda, porque eu disse que sim, devia ter dito que não. ELE PAROU NA HORA QUE EU DISSE "AHAM"
-Filho da... —ele se afundou dentro de mim me fazendo perder o ar.
Foi tudo de uma vez só, meu ar desapareceu e parecia que a órbita da terra tinha se desencaixado. Ouvi Jughead soltar um grunhido, ele ia gozar; dito e feito! O negócio era que eu também ia.
Mas o desgraçado parou, DE NOVO.
-Porque você está fazendo isso comigo? —eu vou chorar aqui no meio da cama amarrada sem poder gozar. -Mas que merda em Jughead que cu de pessoa que vc é! Me solta vai. —fiz beicinho e ele continuou em encarando como se eu fosse um pedaço de carne e ele um leão. -Agora Jughead! —eu mandei, tava ficando puta já. Num guento mais.
-Só se você disser que me ama.
-Mas eu digo isso todo dia pra você! —digo o óbvio.
-Sim, eu sei. Mas diz agora. Porque nesse momento você pode ter um bebê na sua barriga; e porque eu quero ouvir você dizendo que me ama também. —ele parecia melancólico, que gracinha. Nem parece que eu tenho vontade de matar as vezes.
-Eu te amo meu amor. Eu te amo tanto que dói. Eu te amo mais que a mim mesma. Mais que qualquer ser humano nesse mundo. Eu te amo mais do que você me ama, e nem adianta falta que você me ama mais porque eu não vou acreditar nessa baboseira. —ele abriu o maior sorriso. E que sorriso! Chega manteiga derrete. -Eu te amo Jughead, MUITO. —eu gritei.
Ele riu e começou a me desamarrar. Quando ele acabou eu o empurrei e ele caiu pra trás na cama. Minha vez!
-Lá vai. —ele debochou de mim. To falando que eu vou matar esse garoto.
-SHIU. Fica quietinho pro 10 minutos por favor. É só do que eu preciso pra fazer você e eu gozarmos. —levarei uma sobrancelha o encarando.
Eu tava falando sério, bem sério.
Eu me encalhei nele e comecei a subir e descer em seu pau, enquanto ele apertava meus seios com uma mão e com a outra massageava meu clitóris.
(...)
Em 10 minutos eu gozei 2 vezes ele 3, foi tão rápido, nouza. Mas foi bom... muito bom pra falar a verdade.
Neste momento eu estava sentada na banheira e Jughead estava atrás de mim me fazendo uma massagem. Esse homem vai pro céu certeza.
-Betty? —Veronica entrou no banheiro me dando um susto. -AAAAAAAAAAAAA
Cenas do próximo capítulo rs
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In Paris - Bughead história [pt2 de "É o que?"] (ACABADA)
Fanfiction•Para ler esta fanfic você terá de ler a "É O QUE?" que é a parte um desta Onde Betty e Jughead se encontam em Paris morando juntos, após 6 meses e depois de se casarem, as coisas mudarão para eles, e nem sempre será para melhor!