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Ótimo, que ideia ótima! Mas é o medo de que a Betty possa perder o bebê de novo e ficar mal, quem sabe até pior

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Ótimo, que ideia ótima! Mas é o medo de que a Betty possa perder o bebê de novo e ficar mal, quem sabe até pior.

Eu estou, não sei. Apavorado? Alegre? Animado? Com raiva? Não, não estou com raiva! Mas eu não sei o que estou sentindo.

-Jughead, se você não quiser, pelo amor de Deus não precisa.  —ela parecia desapontada.

Óbvio que eu quero!

-Betty, é claro que eu quero. Eu só tenho medo de que você possa perder o bebê de novo e ficar mal depois. Talvez até pior. Eu só estou com receio de que você possa se machucar de novo.  

-Jug. Eu quero muito tentar de novo e pra isso eu preciso de você porque sem você não tem bebê no meu útero!  —ela diz brincando mas eu sei que suas palavras dia sérias. Tão sérias que faziam meu coração transbordar de amor, ou receio. Talvez seja os dois.

-Ta. Se você quer a gente...

-Não é se eu quero! Você precisa querer também né, idiota!  —e a delicadeza de cavalo de Betty Cooper ataca de novo.

-Eu quero Betty. Eu quero!

Ela abriu um sorriso, o sorriso mais lindo. Sempre é o mais lindo, e sempre será.

Será que tem como eu me apaixonar mais por ela?

(...)

-ELIZABETH VEM AQUI!   —chamei ela no quarto.

Sei lá onde ela estava, mas demorou viu. Ela devia estar lá embaixo, porque, Jesus Cristo. Cinquenta anos subindo uma escada. Sedentária.

-Que foi desgraça, eu tava vendo aquele filme do palhaço que vira os pesadelos das crianças.  —ela não parece estar com o melhor humor de todos, o que me fez rir de sua cara.  -Palhaço.  —ela se vira para ir embora mas eu a seguro pela cintura, e a puxo para dentro do quarto de novo.

-Calma meu bem.   —começo a beijar seu pescoço ainda com ela de costas para mim.  —Eu só quero aproveitar o tempo que a gente tem, enquanto aqueles dois estão dormindo.

Ela solta um risadinha e morde o lábio inferior. Se vira para mim e me beija na boca de um jeito lento mas que parecia necessitado — faz tempo que não fazemos isso.

-Ta. E o que você quer fazer?  —ela me lança um sorriso malicioso e se vira, enquanto encara minha boca.

-Não sei... talvez deitar na cama, e curtir ela. —se ela não entender é pq ela é mais lerda que eu, não é possível.

-Aah. Você quer transar, é isso?  —muito disgreta parabéns.

-Eu estava tentando ser um pouco mais discreto e respeitoso, mas é isso aí mesmo.  —ela soltou uma risadinha.

Betty se soltou dos meus braços e começou a sair do quarto. Não entendi nada, e só fui andando atrás dela.

-Onde vc tá indo?  —perguntei em seu ouvido. Ela tomou um susto, e parou repentinamente.

-Sai daqui. Você não pode vir comigo!  —ela me empurrou até o quarto e me fechou lá.

O que essa garota está aprontando? Porque eu não posso ir com ela? Onde ela tá indo?

Me sentei na cama à espera de minha mulher mas ela tava demorando tanto que achei que não voltaria nunca mais. Acabei me deitando e quase dormindo quando a porta se abre.

-Sr, Jones? O senhor está dormindo?  —ela apareceu na porta com uma roupa de policial sexy. Mas que porra...

Betty usava uma saia preta de látex e um top tomara que caia de látex também; ela usava um salto alto vermelho e seu cabelo estava preso em um taco de cavalo. Quando eu achei que não podia ficar melhor ela me aparece com uma palmatória de couro em sua mão.
Ah não, se ela me bater com isso eu vou me divorciar!

-Levante-se!  —ela ordenou.  -Já!  —até tremi na base.

Deus é mais. Tem como ficar mais sexy?

Tinha! Tinha sim! Ela pegou a cadeira que tínhamos no nosso quarto e a colocou em frente à cama. Me colocou sentado lá, e amarrou minhas mãos atrás da cadeira com uma corda. (que eu não sei da onde saiu)

-Betty, o que você está...  —ela me cortou.

-Cala a boca, se não eu vou ter que colocar algo aí pra te calar.  —ela virou a cabeça um pouco, e me avisou.  —Não sei se você iria gostar tanto assim. 

Ela se vira de costas para mim e tranca a porta do quarto.

-O que você está aprontando?  —Eu pensei alto. Talvez alto até de mais; pq ela ouviu.

-Cala a boca Jughead!  —ela se sentou em meu colo de frente para mim.

Abri um pouco minhas pernas para tentar acomodar ela (e meu amigo) melhor.

Ela estava sentada de frente para mim com as pernas uma de cada lado do meu corpo, só que um pouco para trás por conta da saia de látex dela.

-Oi.  —ela me deu um sorrisinho.

E agora? Eu respondo, ou não? Ela tem uma palmatória na mão dela, e eu tenho até medo disso com ela.

-Oi.  —respondi, minha voz mais rouca que o normal.

-Gostou disso?  —ela passou a mão no corpo. Eu ia passar também, mas fui expedido pelas cordas que amarravam minhas mãos.  -Se controle sr. Jones.  —ela avisou.

-Por que eu estou amarrado Betty?  —perguntei com os olhos serrados. Ela me encarou esperando uma resposta para sua pergunta anterior.  -É sim. Eu amei isso. Outra pergunta, por que dessa roupa?

-Nós estamos perto do Halloween e eu tinha comprado pra usar com vc na data. Mas como você quer transar hoje...  —tentei a beijar, mas ela chegou para trás.  -Não faça isso Jughead, vai te machucar.  —ela avisou saindo de cima de mim.

Eu continuo no próximo rs

In Paris - Bughead história [pt2 de "É o que?"] (ACABADA)Onde histórias criam vida. Descubra agora