Dayane point of view
Deitei na maca, a luz quase me cegava os olhos. Uma equipe enorme acompanhava o procedimento.
Quando vi Pamela, eu quis rir. Ela estava toda de azul e uma touca e mascara brancos, o que me fez imediatamente pensar em um smurf. Ela se aproximou.
Pam: - você está pronta? Está certa disso?
Assenti. Uma outra pessoa colocou uma máscara de gas em meu rosto, e a luz da lâmpada cirurgica me cegou.Flash back
Faziam três dias que estavamos em Atlantida. Eu gostava muito das meninas do governo, mas aquela Pamela me tirava do sério.
Eu caminhava com Carol pelo parque arborizado, e a olhei.
Day: - Carol, você está comigo?
Carol: - Mas que pergunta, Dayane. Claro que eu estou - ela pegou minha mão.
Day: - não. Eu digo, no sentido relacionamento.
Carol assentiu, não parecia se preocupar com a pergunta.
Day: - por que você da trela para as cantadas da Pam?
Carou me olhou incrédula. Depois sorriu divertida.
Carol: - você está com ciume, Dayane?
Day: - Não, sei lá, não vem ao caso.
Carol cruzou os braços: - primeiro que as cantadas dela são brincadeiras. Segundo que por favor Dayane. A gente está namorando?
Day: -ahn... - hesitei - estamos?
Carol: - você me pediu? Ou eu te pedi?
Day: - não. Mas tem que ter pedido agora?
Carol: - como assim tem que ter pedido agora? Claro que tem! Ou a evoluída aí não precisa de pedido? Pois há três milênios atrás precisava e eu gosto assim. - ela bateu o pé claramente irritada, e eu também estava com raiva.
Day: - então só esta comigo por diversão?
Carol: - é sério que você vai tirar tudo do contexto? Que droga Dayane, tudo o que a gente está fazendo, o tempo no hospital, a fuga, essa maldita cirurgia. Não é amor? Porque eu achava que era. Quer saber? Por que não volta pra Dani? Nossas famílias nunca se deram bem mesmo! Aproveita que você não precisa de pedido e já assume que ainda namora ela!
Ela se virou e saiu. Eu queria correr atrás, mas meus pés pesaram como se tivessem presos em areia movediça.
Respirei fundo. Olhei o hospital. Era para lá que eu ia.Fim do flash back
Carol point of view
Carol: - COMO ASSIM ELA ENTROU NA CIRURGIA SEM NEM FALAR COMIGO, ARTHUR?
Meu peito ardeu em nervoso, e eu saí correndo. Ouvi Arthur correr atrás de mim, me chamando, mas eu não ia parar.
Como Dayane poderia ter feito algo assim comigo?
Como ela vai para a cirurgia depois de a gente brigar por motivos tão triviais?
E se algo acontecesse com ela?
Continuei correndo.Xxx - cuidado! - vi uma garota de cabelos castanhos claros gritar do outro lado da pista, assustada, e tudo ficou em camera lenta. Meu relance foi instintivo: um carro voador estava vindo em minha direção. E não daria tempo de desviar.
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E aí pessoal, resolvi voltar hoje só pra dar uns nervos em vocês.Não me matem kkkk
Bjos da vó e até logo
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império 21
Fanfictionquando a galáxia corre perigo, é preciso acordar a unica esperança para o império. Carol acorda no seculo 54, o mundo está um caos e ela se vê diante do desafio de ajudar a Resistência a retomar o poder sobre o Império galático. A seu lado, o maior...