amor e guerra

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Carol point of view

Depois da conversa com Diana, subimos para a cidade novamente, juntamente  com ela. Mandamos preparar um quarto e ela finalmente poderia descansar e tomar um pouco de sol.
Também estavamos cansados. Me joguei no sofá brincando com os gatos enquanto Day tomava banho. A noite, iriamos sair jantar com a mãe dela.
Ela saiu do banho, vestida com uma espécie de terno e com os cabelos úmidos.
Carol: - ué... não quis se secar?
Day: - o secador quebrou - revirou os olhos.
A olhei direito. Day era linda. Cicatrizes, tatuagens. Aquela roupa me fazia querer casar com ela. Um calor subiu por meu corpo pensando em tudo o que havia abaixo daquele terno.
Day: - o que foi?
Carol: - ahn? Ah não. Nada! - sorri e corri para o banho.
Entrei no banheiro e tranquei a porta. Me olhei no espelho e comecei a me despir, mas minha mente não me perdoava. Algum momento, não sei quando, imaginei Dayane tirando minha roupa, bem devagarinho, e arrepiei.
Entrei na banheira e fechei os olhos. Fazia algum tempo que não tinha um tempo com ela e a guerra iria piorar. Suspirei. Ah, Dayane... por que faz isso comigo?
Imaginá-la comigo na banheira me aquecia. Imaginei o seu cheiro, beijo, toque... desci minhas mãos pelo meu corpo, arrepiando sob meus dedos como se fossem os dela.
Minha mão desceu ao meu intimo e estremeci ao sentir o quão excitada eu estava. Gemi baixinho e me deixei me tocar, devagar, sentindo o gosto da lembrança do beijo da minha namorada.
Me toquei devagar, sentindo o prazer de imagina-la comigo, gemendo baixinho, até me entregar ao apice do prazer.

***
Arthur point of view

Caminhei pela casa, cantarolando.
???: - arthur.
Arthur: - oi? -procurei a voz que me chamava.
Dreicon: - Arthur. Me ajude. Quebrei o sistema de secadores.
O fitei. Dreicon estava enxarcado, escondendo a virilha com uma toalha de rosto.
Dreicon: - eu odeio ficar molhado, e não peguei toalhas. - me olhava da porta entreaberta. - será que você...?
Sorri.
Arthur: - eu busco sim. Espera aí.
Corri até meu quarto, peguei algumas toalhas e voltei até a porta do quarto de Dreicon. Lhe estendi as toalhas, mas estremeci ao ver seu peito nu, com as goticulas de água ainda nele, mal escutei ele agradecer o favor.
Senti que seu olhar seguiu o meu. Dreicon sorriu, pegando as toalhas.
Ficamos em silêncio, parados, encarando um ao outro.
Dreicon: -... você não vai entrar?
Ele deixou a porta aberta e seguiu para dentro do quarto.

***

Carol point of view

Saí do banho e me arrumei. Me sequei manualmente e tratei os cachos, os prendendo em um coque alto, me maquiei e coloquei um vestido preto, liso, sobre uma langerie também preta, detalhada. Prendi uma cinta liga, e calcei os saltos.
Tranquilamente sai para o quarto, e vi Day soltando os gatos para a área para pegarem ar livre. Ela se virou para mim e senti seus olhos percorrerem meu corpo. Seu sorriso se abriu iluminado, e ela caminhou até mim.
Day: - você está maravilhosa... - sussurrou.
Carol: - dá pra se apaixonar de novo?
Day: - nunca deixei de me apaixonar todo dia. - ela me puxou pela cintura para um beijo delicioso, cheio de paixão.
Parti devagarinho.
Carol: - Day... faz assim não... se não eu não aguento.
Day: - não aguenta? - ela riu, dando beijinhos em meu pescoço.
Carol: - é... assim a gente vai se atrasar...
Day: - a gente tem bastante tempo... - ela subiu a mão pela minha perna, e parou ao enroscar os dedos na cinta. Olhou em espanto para minha perna, e depois para mim. - você...
Dei de ombros. Sim, eu tinha colocado de propósito, mas para o fim da noite. Quero dizer, puxa! A gente iria para a guerra logo... eu precisava uma noite com minha namorada, já confessei.
Day: - eu acho que eu preciso me atrasar. - falou entredentes, me beijando antes que eu pudesse responder.
Eu não conseguia resistir.
Dayane abriu meu vestido enquanto devorava minha boca, e me senti arrastada para a cama enquanto eu arrancava o paletó. Seus beijos desceram a meu pescoço, e com dificuldade consegui murmurar:
Carol: - Day eu não posso me atrasar para jantar com sua mãe.
Sua resposta me fez rir. "Vou ser rapida" ela disse, beijando minha area da clavícula enquanto baixava meu vestido.
Dayane parou para me encarar de langerie, e eu tive uma ideia maravilhosa: virei por cima e a prendi, sentando em seu quadril. Ela levantou as sobrancelhas.
Day: - não queria que eu fosse rápida?
Carol: - eu tenho alguns minutos para te provocar - sussurrei rebolando em seu quadril, e ela mordeu o lábio soltando um gemido de desejo. Eu confesso, adorava quando ela me olhava daquele jeito, como se me fodesse mentalmente enquanto não podia fisicamente, e um arrepio subiu minha espinha. Beijei seu pescoço e voltei a provocar, dançando em seu colo, abrindo botão a botão de sua camisa. Ela subiu as mãos pelo meu corpo e me puxou para si com agressividade.
Logo estavamos nuas, as duas, os corpos colados, os beijos quentes e molhados entremeados a gemidos e mordidas. O desejo me consumia, eu precisava daquela mulher.
Desci beijando seu corpo, até seus seios. Arranhei sua pele e beijei com mesma atenção cada um, ouvindo minha morena gemer baixinho, de um jeito tão bom que eu não queria parar. Beijei sua cicatriz, e ela estremeceu a medida que eu descia por sua pele, aquela pele que tinha um cheiro, textura, sabor maravilhosos...
Day: - C-carol...
Eu a olhei, me colocando entre suas pernas. Day parecia entregue, levemente corada, os olhos negros me suplicavam para que continuasse. Ela acariciou meu rosto e então segurou meu cabelo, e eu pouco me importava com o penteado que havia feito. Me encaixei melhor e beijei seu íntimo, ouvindo um gemido gracioso enquanto ela estendia o corpo para trás.
Sorri e continuei com beijos, seu gosto era viciante, eu queria lhe dar todo o prazer do mundo. Continuava com a boca, atenta a seus gemidos, conhecendo os seus pontos, e ao sentir a pressão de sua mão em meu cabelo aumentar, lhe penetrei dois dedos.
Dayane gemeu alto em minha mão, e suas pernas contraíam a medida que eu continuava, lhe chupando e lhe estocando.
Percebi minha namorada contrair todo o corpo, o gemido rouco, o estremecer e em seguida relaxou.
A chupei devagarinho e subi para seu rosto. Day estava vermelha, ofegante e com o sorriso mais maravilhoso que eu lembrava ter visto na minha vida.
Carol: - como você vai explicar esse seu estado para dona Diana?
Ela riu, franca, e, de susto, rolou sobre mim, me fazendo dar um gritinho surpresa.
Day: - do mesmo modo que você vai ter que explicar...

***

Tori point of view

Me mantive ocupada aquele periodo, com treinos e estudos. Voltei a ativa conversando com Bruno.
Estavamos passeando pelo quartel general quando fomos chamados para atender uma mensagem.
Bruno atendeu e sorriu, ao desligar, virando-se para mim.
Bruno: - elas chegaram.

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AAAAAAAA
GENTE EU AMO VOCES NÓS ATINGIMOS 20K VIEW EU TO FELIZ DEMAIS nunca atingiria esse marco se nao fosse cada um de voces, e sou MUITO grata por isso!!

E aí? Gostaram do capítulo?
Me mandem mensagem no tt ou no cc @senhorajersey

Esse cap foi pra alegrar a vida da Leh e da Geo, principalmente.

Beijooos da vó

império 21Where stories live. Discover now