Capítulo 19

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Pedi um suco e um sanduiche natural. Terminei de comer e olhei no relógio, eram três horas. Voltei a andar pelo shopping, comprei mais algumas coisas, como uma camisa para Alfonso e uma sunga.

Voltei pro hotel às cinco horas, subi direto ao quarto, tomei um banho, fiz uma maquiagem leve, destacando um pouco os olhos, coloquei a lingerie e a cinta liga. Peguei uma calça jeans, uma blusa preta e um escarpam preto e sai do quarto. Ah, claro que eu dei um jeito de esconder as sacolas. Com o celular nas mãos mandei uma mensagem pra Alfonso.

"Bebê ainda estou no shopping, vou demorar um pouco. Tem muita coisa linda aqui. Te amo"

Fui até a piscina e ali fiquei até ver que o evento acabou. De longe vi Alfonso subir para o quarto. Esperei um pouco e subi atrás.

POV Alfonso Herrera Rodriguez

Vi a mensagem de Anahí e ri sozinho. Imaginei ela andando pelo shopping encantada com as vitrines.

Larguei o celular na mesinha que tinha no quarto. Fui até o banheiro e tomei um banho. Sai enrolado com a toalha na cintura e com outra secando meus cabelos. Anahí chegou por trás, me abraçando, passando as unhas de leve em minhas costas.

Eu arrepiei. Me virei para ficar de frente com ela e quase tive um troço quando a vi de lingerie vermelha e cinta liga. Ela empurrou-me com força, o que me fez cair sentado na cama. Ia toca-la, mas ela segurou minhas mãos e deu um sorrisinho.

- Eu disse que teria volta! – sussurrou em meu ouvido e mordeu minha orelha.

Arregalei os olhos quando ela tirou uma algema que estava em suas costas e balançou pra mim, sorrindo.

- Anahí ... – ela prendeu minhas mãos.

- Caladinho ! – tocou um dos dedos em minha boca. – Hoje você apenas obedece.

Anahí sentou-se sobre meu membro e levou as mãos em meu peito, esfregando sua intimidade na minha, eu gemi. Ela levantou, ajoelhando-se ao lado de meu corpo e abriu a toalha. Ficou de pé na cama, colocou uma perna uma de cada lado em meu corpo e voltou a sentar sobre meu membro, se esfregando e logo se levantou. Eu fiz menção de me levantar e ela colocou seu pé em meu peito.

- Sem me tocar gatinho – apertou seu pé em meu peito – hoje estou muito brava contigo – ela ficou de costas e levou as mãos até o fecho do sutiã – me deixou irritadíssima porque não passou o dia comigo – disse tirando o sutiã e eu engoli em seco – e agora você vai conhecer uma Anahí malvada, perigosa e muito furiosa – virou-se de frente pra mim, rodando o sutiã sobre a cabeça.

Essa mulher vai me enlouquecer hoje. Olhei encantado para seu corpo perfeito, seus seios e me deu uma vontade louca de cair de boca neles. Jamais enjoaria de me deliciar com cada centímetro do corpo dela, cada pedacinho desse corpo me deixa embriagado, viciado. Anahí sentou em minha barriga e afundou seu rosto em meu pescoço, alternando com chupões e mordidas.

Se nos outros dias ela havia me deixado marcado, hoje eu tenho certeza de que as marcas seriam muito maiores. Eu preciso toca-la, ergui meu corpo e ela prontamente as segurou me olhando com olhar repreendedor.

- Menino mau! – ela mordeu o lóbulo da minha orelha, sussurrando com uma voz rouca.

- Amor ... me deixa te tocar ... – implorei ofegante.

Anahí fingiu não escutar e esfregou os seios em minha cara, colocando um deles em minha boca. Sem pensar duas vezes suguei-o desesperadamente. Ela se levantou e eu protestei resmungando. Anahí quando queria ser malvada ela conseguia, mas hoje estava se superando.

POV Anahí Giovanna Puente Portilla

Rocei o meu nariz no dele, suguei seu lábio inferior iniciando um beijo caloroso, suguei sua língua e pausei o beijo, descendo os beijos para seu pescoço. Chupei com força e mordi seu ombro, Alfonso soltou um grunhido alto.

- Sem barulho gatinho – deslizei minhas unhas em seus braços.

Distribui os beijos por seu peitoral, chupando às vezes. Passei a língua em volta de seus mamilos, descendo os beijos e chupões por seu peito, chegando à barriga. Mirei Alfonso e ele estava de olhos fechados, sua respiração estava bem ofegante, que era perceptível devido ao movimento de seu peito.

Beijei sua cintura e ele gemeu. Colei minha boca em sua virilha, passando a língua ali. Alfonso se remexeu na cama, soltando um urro entre os dentes. Ele ia falar algo, porem eu levei meus dedos até minha boca pedindo silencio. Passei a língua por suas bolas e as massageei. Ele estava de olhos fechados e gemia baixinho meu nome. Segurei seu membro já ereto com as mãos e fiz um movimento de vai e vem, ora rápido, ora devagar. 

You're My Number OneOnde histórias criam vida. Descubra agora