Capítulo 37

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POV Anahí Giovanna Puente Portilla


- Desculpa... – ele sussurrou e eu balancei a cabeça.

Alfonso me puxou para um abraço me apertando contra o peito e então ouvi que ele chorava.

- Me perdoa pequena – segurou meu rosto com as mãos, acariciando minhas bochechas com o polegar.

Beijou em vários lugares da minha face e por ultimo em minha boca. Sua língua invadiu minha boca procurando pela minha desesperadamente.

- Eu nunca faria isso se estivesse carregando um filho seu – falei com a minha boca colada a dele.

POV Alfonso Herrera Rodriguez

Respirei aliviado. Mas quem é essa amiga que ela falou? Pelo que sei, as amigas de Any são casadas. Tem caroço nesse angu e eu vou descobrir. Esse exame não é dela, isso eu tinha certeza. Sei quando Anahí mente.

Não toquei mais no assunto do exame nesse dia. Anahí sempre estava exausta e eu respeitava, porque até eu estava cansado. O fato de dormir abraçado com ela já bastava. Anahí é minha vida, a pessoa que eu mais amo nesse mundo. Ela é meu maior tesouro, o qual não consigo viver sem. E não consigo imaginar minha vida longe.

- Oi... – Anahí atendeu o telefone e se afastou.

Eu estranhei e fui atrás, ela nunca fizera isso, sempre atendia as ligações ao meu lado. Ela estava na cozinha, em frente a geladeira, com um copo de água nas mãos.

- Fica calma, já passa...– ela fechou a geladeira e se virou pra mim – não, é normal... tem mulheres que enjoam mais... – ela bebeu a água e me fitava – vai deitar, descansa... se amanhã acordar com muito enjoo vá ao médico e peça algum remédio... – eu cruzei os braços, Anahí largou o copo na pia – se cuida e fica tranquila... Pode fazer mal ao bebê se ficar nervosa... – ela parou em minha frente e eu continuava ali de braços cruzados, ela afastou o telefone da boca – bebê se quiser tomar banho pode ir – me deu um selinho – eu sei, mas você precisa ficar calma – disse voltando a falar ao telefone.

Anahí demoraria ali pelo jeito, fui até o quarto e entrei no banho. Assim que sai ela entrou no quarto e me lançou um olhar malicioso vindo ao meu encontro me abraçando.

- Estou com saudades – falou dengosa, distribuindo beijos por meu peito desnudo.

- Não mais do que eu pequena – afundei o rosto em seu pescoço, distribuindo beijos e dando algumas mordidinhas.

Anahí jogou a cabeça para trás, com os olhos fechados dando livre acesso ao colo. Sorri ao vê-la de olhos fechados, totalmente entregue a mim. Se eu pudesse ficava horas e horas apenas a olhando assim. A amo tanto que chega a doer. Levei uma de minhas mãos até a sua cintura, voltando a beija-la. Minhas mãos percorriam toda a extensão da do corpo dela, aquele corpo perfeito e delicado que me enlouquecia. Afundei o meu rosto em seu pescoço, mordiscando, alternando entre beijos e chupadinhas.

Desci os beijos ate seu colo, roçando meu nariz no seio esquerdo, por cima do tecido fino de seu vestido. Anahí gemeu baixinho. Sorri com a boca encostada nele ainda, desci as mãos e apertei de leve a sua coxa. Segurei a barra do seu vestindo, tirando-o com facilidade. A mirei. Como era linda. Perfeita. Agarrei a sua cintura voltando a beija-la. Fui empurrando-a em direção a cama e antes de derruba-la abri o fecho do seu sutiã. Fui deitando com cuidado ela na cama, logo caindo se boca nos seus seios. Ela continuava de olhos fechados, gemendo baixinho. Desci os beijos pela sua barriga, dando chupadas em alguns pontos, deixando um rastro de saliva por onde passava.

Cheguei próximo a sua intimidade e a beijei sobre a calcinha. Anahí gemeu alto. Eu sorri maliciosamente. Tirei sua calcinha com os dentes, deixando-a completamente nua. Ela era simplesmente perfeita. Jamais cansaria de admira-la. Voltei a beijar pontos estratégicos do seu corpo, dessa vez nas suas coxas, descendo para sua virilha. Any arfou e segurou com força no lençol. Vendo-a assim, sentia meu membro pulsar por baixo da toalha.

- Sem torturas Poncho. – ela disse entre os dentes, com a respiração acelerada.

Sorri e beijei sua intimidade. Suguei um dos lábios e Any arqueou o quadril. Afundei meu rosto entre suas pernas e suguei seu clitóris fazendo-a se contorcer. Senti suas mãos em meus cabelos, pressionando minha cabeça contra sua intimidade. Segui sugando e mordiscando seu clitóris. A penetrei com um dedo e ela gritou. Senti as paredes da sua intimidade pulsarem. Ela resmungou, puxando meus cabelos. Subi imediatamente e beijei-a, a fim de abafar seus gemidos. Suas mãos foram ao encontro da minha cintura, jogando a toalha longe.

- Calma pequena – disse ofegante. Mordi sua orelha – nos temos a noite inteira pra isso – beijei-a na testa e ela me lançou um olhar de reprovação.

- Eu necessito de você. Agora! – falou entre os dentes. 

You're My Number OneOnde histórias criam vida. Descubra agora