Capítulo 43

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Desci do balcão, entrelacei os braços no pescoço dele e fomos nos beijando andando até o quarto. Quando cheguei no quarto já estava apenas de calcinha e Alfonso apenas de cueca. Nossas roupas ficaram pelo caminho.

Ansiava por senti-lo novamente dentro de mim, estava com saudade. E pelo desespero de Alfonso ele estava tão necessitado ou mais do que eu. Ele me deitou na cama, vindo por cima de mim, sem deixar de me beijar. Desceu os beijos por meu pescoço, dando chupadas e mordidas no local.

Deslizou as mãos até meus seios e os apertou, desdeu os beijos e sugou um de meus seios, brincando com a língua no mamilo enquanto que apertava o outro. Partiu para o outro seio, ficou ali um tempo, desceu os beijos, chupando forte até chegar em minha barriga. Puxei-o pelos cabelos e colei nossas bocas. Hoje não aceitaria nenhuma tortura. Eu já estava pronta para recebe-lo e podia sentir sua ereção roçando em minha virilha.

Levei as mãos até sua cintura, tentando me livrar de sua cueca, enquanto ele afundava o rosto em meu pescoço e eu distribuía mordidas em seu ombro e pescoço. Rapidamente ele se livrou de minha calcinha e de sua cueca e numa só estocada enterrou seu membro em mim, me fazendo gritar seu nome. Ele estocava rápido e forte. Nossos gemidos se misturavam formando uma sintonia. Chegamos ao ápice juntos e ele desfaleceu ao meu lado. Ele me puxou para que eu deitasse em seu peito.

- Eu senti falta de ter você assim pequena... – ele sussurrou e eu o encarei apoiando meu queixo sobre minhas mãos em seu peito – eu dormi todas as noites aqui pra poder sentir o seu cheiro – ele falou e eu o beijei.

- Eu também senti sua falta bebê. Você não imagina como foi difícil dormir sem sentir você comigo. – confessei o encarando.

Alfonso levantou e eu me sentei ao seu lado, peguei o lençol e me cobri.

- Eu fui um grosso, estupido contigo. Te acusei de algo que não era sua culpa...- ele falou e colou nossas testas – me perdoa! Essas duas semanas foram um inferno sem você aqui... eu não vivo mais sem você Anahí.

Eu dei um sorriso, levei uma de minhas mãos e acariciei sua bochecha.

- Você estava nervoso, alterado. Eu me alterei e falamos coisas que nos machucaram. Estamos aqui, juntos e nada nem ninguém vai mudar isso. – falei de olhos fechados.

Alfonso colou sua boca na minha, me puxou para seu colo. Me sentei ali, com uma perna de cada lado, afundei meu rosto em seu pescoço, mordiscava sua orelha, voltei para seus lábios, puxei o lábio inferior com os dentes. Alfonso sorriu e senti seu membro ereto roçar em minha intimidade, que já estava completamente úmida.

Ergui um pouco o quadril e me sentei nele, encaixando seu membro em minha intimidade. Segurei nos ombros dele, que levou as mãos em minha cintura e me guiou nos movimentos que iniciaram lentos. Eu rebolei em seu membro e ele gemeu alto. O ajudei nos movimentos, aumentando-os. Eu cavalgava freneticamente em seu membro, meu corpo estremeceu e eu amoleci.

Tombei a cabeça em seu ombro. Alfonso ainda não havia chegado ao ápice e então ele me guiou ao perceber que eu estava mole. Tirei forças não sei de onde e rebolei, uma duas vezes em seu membro, colei minha boca na dele para abafar os gemidos altos dele. Ele estocou fundo duas vezes e eu senti seu liquido quente em mim, eu rebolei mais uma vez e entrei em transe ao sentir outro orgasmo chegando. Alfonso me abraçou, se encostou na cabeceira da cama e eu deitei minha cabeça em seu ombro. Como era bom estar com ele ali novamente.

Assim que recuperamos as forças, dei um selinho demorado nele, me levantei de seu colo, fazendo seu membro sair de mim e me senti totalmente incompleta.

- Topa um banho comigo? – sorri maliciosa e deslizei as unhas por seu peitoral.

Alfonso sorriu e eu corri nua para o banheiro, logo ele veio atrás me abraçando pela cintura. Estremeci ao sentir seu membro roçar em minhas costas. Me virei, o beijei, mordiscando seus lábios. Desci os beijos por seu pescoço e enquanto me deliciava ali, passava as unhas em sua barriga, próximo a sua virilha e em seus braços.

- Anahí não provoca... Amanhã você não vai sentar – ele me advertiu e eu sorri sapeca.

- E quem disse que eu quero sentar?

Desci passando a língua por todo o seu peito, e vi as marcas de minhas unhas. Olhei para o seu membro, fiquei de joelhos em sua frente, segurei-o com as duas mãos. Alfonso tombou a cabeça para trás.

- Pequena eu...ah... – ele agarrou meus cabelos.

Imediatamente envolvi minha boca em seu membro, que já estava animado outra vez. Minha língua passeou por toda a sua extensão, enquanto ele gemia alto. Estava adorando vê-lo extasiado, completamente louco de prazer. Senti-o pressionar minha cabeça em seu membro, eu o abocanhei todo sentindo tocar em minha garganta. Chupava com força, cuidando para não machuca-lo com os dentes.

- Amor... eu... vou... – sua voz estava entrecortada.

Eu me levantei, colei minha boca na dele, ergui uma de minhas pernas em sua cintura e me esfreguei nele. Alfonso me puxou mais para perto colando nossos corpos. Ele encaixou seu membro em mim e eu entrelacei as pernas em sua cintura. Ele me encostou na parede e estocou fundo, movimentando-se rapidamente. Chegamos juntos ao ápice. Quando nos recuperamos, tomamos banho e desfalecemos exaustos na cama. 

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