POV Adrien
Filha. Da. Puta!
Sem ofensas a Sabine, que é uma mulher maravilhosa. A única merda que fez na vida foi parir um ser humano, que no caso, é a Marinette.
Me lembro das vezes em que ia comer biscoitos na casa da Sabine e rabiscar nos cadernos da Marinette, enquanto minha mãe e a dela papeavam. Isso já faz tanto tempo, talvez eu deva aparecer um dia na padaria.
Mas não hoje, ou a única coisa que eu faria era um homicídio.
Eu estava com a camiseta toda molhada, e uma ereção no meio das pernas que poderia ser visível a quilômetros. Ah claro, além de uma fodida frustração sexual.
Se ódio matasse, com certeza eu estaria morto e pronto para assombrar Marinette pelo resto de sua fodida vida.
Mas se ela pensa que vai ficar por isso mesmo, ela está enganada!
Cheguei no portão, e Nino me esperava. Me olhou com uma careta, com certeza, estranhava o fato da minha feição extremamente raivosa.
— O que aconteceu? — Perguntou, enquanto andávamos em direção a rua. Revirei os olhos.
— Marinette, isso aconteceu! — Resmunguei, extremamente puto. — Deus, por que Sabine inventou de ter uma filha?!
- Você fala como se vocês nunca tivessem sido amigos. – O moreno revirou os olhos, e eu bufei. – Até hoje não sei porque se afastaram.
— Porque a Marinette sabe ser uma bela filha da puta quando quer, além de ser uma mimadinha do caralho! Por isso! — Esbravejei, com tanta força nas palavras que Nino pareceu assustado. — E adicione, nessa lista, empata-foda.
— Pera... — Nino parou de andar, e eu também. — Então essa mancha na sua camisa...?
— Sim, a Marinette pegou e me jogou um copo de água. Não só em mim, como também na garota. — Bufei, e Nino riu. Revirei os olhos. — Qual é a graça, caralho?
— Marinette estragou totalmente a sua chance de comer uma gostosa na sala de aula! Puta merda! — Riu ainda mais.
— Vai se foder, Lahiffe. — Me virei, e saí andando. Ele logo me alcançou, voltando a comentar e rir da minha cara por causa do acontecido.
Pela primeira vez no mês, fiquei feliz em chegar a mansão. Nino não iria entrar, precisava resolver algumas coisas para sua mãe, mas até mesmo quando se despediu não perdeu a piada.
Entrei em casa, e ela parecia estar vazia. Nenhum sinal de Nathalie ou meu pai. Dei de ombros e subi para o meu quarto. Larguei a mochila sobre o sofá, e Plagg apareceu. Pela sua expressão, percebi que meu pesadelo não havia terminado com Nino indo embora, mas pelo contrário, só havia começado.
— Não enche. — Murmurei antes que ele pudesse dizer algo, mas ele sequer me ouviu. Começou a rir feito um maluco.
— Parece que alguém vai ficar na mão hoje. — O kwami disse, e eu revirei os olhos. Retirei minha camiseta, jogando sobre a cama.
— Pelo menos eu ainda tenho uma mão para usar. — Disse, e lhe mandei um olhar debochado. – Ah, e um pau também.
Plagg fez uma careta e eu apenas ri. Desabotoei minha calça, e estava prestes a abaixa-la, quando ele voltou a falar.
— Hey, eu estava brincando! — Resmungou. — Não era uma sugestão.
— Eu não vou fazer nada, e se eu fosse, não ia fazer na tua frente. — Revirei os olhos, terminando de abaixar a calça. — Vou tomar um banho, tô cheirando a suor.
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Bad Habits.
Fanfiction━━━━━━━━ ❝𝘛𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘯𝘰𝘴 𝘵𝘦𝘮𝘰𝘴 𝘩𝘢𝘣𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘮𝘢𝘶𝘴. 𝘖𝘴 𝘥𝘦𝘭𝘦 𝘦𝘳𝘢𝘮 𝘦𝘹𝘢𝘵𝘢𝘮𝘦𝘯𝘵𝘦 𝘵𝘰𝘥𝘰𝘴 𝘰𝘴 𝘩𝘢𝘣𝘪𝘵𝘰𝘴 𝘳𝘶𝘪𝘯𝘴 𝘥𝘦 𝘶𝘮 "𝘨𝘢𝘳𝘰𝘵𝘰 𝘮𝘢𝘶", 𝘫𝘢 𝘰 𝘮𝘦𝘶? 𝘌𝘳𝘢 𝘵𝘦𝘯𝘵𝘢𝘳 𝘮𝘦 𝘢𝘧𝘢𝘴𝘵𝘢𝘳 𝘥𝘦𝘭𝘦 �...