O Destino diferente (Sendo reescrita)

Memórias

-Mas diretor, como esse frasco vai ajudar?

-Ora Harry, esse frasco contém memórias, memórias que podemos revisitar utilizando uma penseira. A memória que vamos visitar é a do dia em que conheci Tom Marvolo Riddle, ou conhecido posteriormente como Lord Voldemort- dizendo isso Dumbledore seguiu até um armário, aonde de lá saiu a penseira do diretor, então Dumbledore chamou o garoto que já havia usado a penseira durante seu quarto ano em Hogwarts.
Logo o "tudo escuro" foi substituído por um dia chuvoso, e lá estava Dumbledore da memória que estava usando roupas trouxas da década de 1950 e um grande guarda-chuva roxo. Até que ele bateu em uma grande porta de um orfanato. Uma mulher de cabelos negros atendeu, deixando o professor entrar.
-Olá, o que deseja?

-Vim ver o Tom.

Então a mulher encaminhou o professor até um corredor com uma porta aberta com o nome Tom Riddle. O professor entrou no quarto, aonde tinha um garoto sentado, logo Dumbledore disse:

-Bom dia Tom.

-O senhor é um médico, eles te chamaram pois me acham estranho.

-Não Tom, não sou médico, sou professor. Vim aqui apenas para conversar.

-Não acredito!-disse o garoto parecendo nervoso.

-Meu querido Tom, você não é estranho. Eu sou como você.

-Prove!!!-disse o garoto desafiando Dumbledore. Então o armário no canto do quarto começou a tremer e logo depois começou a pegar fogo, então Dumbledore começou.

-Parece que existe algo querendo sair daí de dentro não é?- depois disso Tom se levantou em direção do armário e tirou uma pequena caixa e o professor continuou- Roubar não é permitido em Hogwarts.

-Tem outra coisa que eu preciso contar- Dumbledore olhou para o garoto ouvindo ele com toda a atenção- posso fazer as coisas desaparecerem e depois reaparecerem como se nada tivesse acontecido, posso fazer as pessoas sofrerem quando quero, e também...-ele parou um pouco- também posso falar com as cobras- o professor olhou com cara de assustado para o garoto e ele continuou- isso é normal?

-Não, não é normal nem para a nossa realidade

Depois que Dumbledore falou isso a memória estava finalmente acabando, Harry logo percebeu que já haviam retornado ao escritório do professor então Harry começou a falar.

-Professor, o senhor...-porém ele foi interrompido pelo professor.

-Sabia que estava conhecendo o bruxo das trevas mais podereso de todos os tempos, claro que não. Mas Harry, por hoje é só, daqui à uma semana no mesmo horário venha até o meu escritório.

Então Harry saiu do escritório e foi até o salão comunal, aonde encontrou Dino, Simas e Gina conversando, então Harry resolveu chamar Gina.

-Oi Gina, podemos conversar?

-Ah oi Harry, sim podemos.

-Pode ser lá fora, é uma coisa particular-Gina apenas concordou e os dois rumaram até o lado de fora, à beira do Lago, chegando eles sentaram à sombra de uma árvore. Então a ruiva começou a falar:

-Harry, o quer falar que é tão particular?

-Eu queria saber como está você e o Draco.

-Mas Harry, isso não é particular, mas te respondendo, não temos nada.

-Mas o beijo da biblioteca?

-Ele praticamente roubou aquele beijo de mim. Mas por que quer saber sobre isso? Por acaso está com ciúmes?- disse ela rindo, enquanto Harry ficava vermelho.

-Não estou com ciúmes- disse ele ainda vermelho.

-Então o que foi? pode me contar- nesse momento ele parou de olhar o lago e olhou para ela e começou.

-Ginevra Weasley, eu sei que você é a irmã do meu melhor amigo, eu também sei que gosto da Hermione, só que não consigo mais esconder que eu também...- nesse momento ele parou e seu olhar encontrou o de Gina- não consigo esconder que também gosto muito de você Gina.

-Harry?

-Sim?

-Você está sendo sincero em dizer que gosta de mim?

-Nunca fui tão sincero em toda a minha vida- depois que ele disse isso ela abriu um sorriso.

-Eu também gosto muito de você Harry. Só que acho melhor continuarmos sendo apenas amigos, pois tem o Ron, o Dino e a Mione.

-Pois é, era isso que eu ia dizer. Melhor ficarmos apenas amigos.

-Mas eu admiro a sua coragem, a coragem de falar que está gostando de mim.

-Acho que devíamos voltar antes que alguém perceba que estamos aqui.

Enquanto os dois estavam entrando no Castelo, a pior coisa aconteceu, eles deram de cara com o Rony e a Hermione no corredor, parecendo à espera deles.

-Harry, o que você estava fazendo com a Minha irmã?- perguntou Rony irritado.

-Estávamos apenas conversando- disse Harry.

-Sei...

-Ronald, não seja tolo, ele nunca mente para nós.

-Pior que é verdade- então eles se lembraram das acusações de Rony durante o torneio tribruxo e começaram a rir.

Então todos foram para o salão comunal, aonde ficaram até mais tarde conversando, porém depois cada um foi para seu respectivo quarto.