Nayumi Sanches, 18 anos
Rodrigo narrando:A Monique sai com o carro então entro no morro e quando vou subir um carro para do meu lado e abaixa o vidro.
Raul: Entra aí.
Entro no carro meio bravo.
Rodrigo: Deu pra ficar de vigia minha agora?
Raul: Tu saiu ontem e não voltou porra, sabia que tinha ido pra casa da piranha.
Rodrigo: E que que tu tem a ver com isso? O pai já não disse...
Raul: —interrompe.— É o pai já disse, mas como sou teu irmão, insisto em te avisar: essa mulher vai te levar ao teu fim.
Rodrigo: Deixa levar, sou eu não é tu.
Raul: Abaixa.—grita.
Um tiro estoura o vidro do carro e então rapidamente o Raul pega a arma da cintura e coloca pra fora da janela atirando.
Raul: No porta-luvas.—grita pra mim.
Abro o porta-luvas e tem duas armas,pego uma e abro a porta saindo, me escondo atrás de porta e ajuda a atirar. Outros caras vão chegando e eu como não conheço o exército que temos, não sei em quem atirar e de quem me defender.
Raul: A fita vermelha no braço.
Olho pra alguns que tem uma pulseira no braço vermelha, olho pro pulso do Raul e vejo uma também.
Começo a atirar nos que não tem a tal da fita. Agora não posso fugir, mas odeio entrar nisso minha vontade é de sair correndo, não por medo e sim por não querer meu nome marcado.
Raul: Os quatro que estão vindo -aponta- dois pra mim e dois pra você, mira na perna e depois nas costas.
Vamos juntos e faço o que ele disse, em menos de 2 segundos, os quatro caem no chão mortos.
Uma senhora tenta entrar correndo em casa e então o cara aponta pra ela, atiro no braço dele e a velhinha grita. Corro até ela.Rodrigo: Anda senhora pra dentro vai—ajudo ela.— tranca tudo.
Senhora: Obrigada, Deus te abençoe.
Rodrigo: Amém.
Volto pra rua e meu irmão ta caído no chão com um tiro na perna.
Rodrigo: Puta merda Raul.—tento ajudar ele
Raul: Não —grita.—eu aguento, Vai la e termina o serviço.
Rodrigo: Não..
Raul: Vai porra.—grita.
Deixo ele lá e volto correndo, sozinho consigo matar 3 que vieram em cima de mim.
Rodrigo: Covardes.—rio.
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𝐎𝐇𝐀𝐍𝐀
Teen FictionE uma hora o amor chega, sem pedir licença e sem muita cerimônia. Ele chega, ocupando todo o espaço do coração, criando necessidades dentro da gente. E devagarzinho ele vai se instalando cada vez mais , até se transformar em algo vital. O amor nos e...