* Epílogo *

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Ela tem serenidade no olhar
De quem sabe que me ganha com um sorriso
Ou com um abraço
Sem nenhum sacrifício
E nem adianta eu me fazer de forte
Entrar em guerra só pra não me entregar
Manter a postura, vestir minha armadura
Se com um toque ela vai quebrar
Ela faz
Qualquer filme de romance parecer comum
Outros amores serem só mais um
Ela traz
Um final feliz numa cena de drama, uôôô
Ela faz
Qualquer filme de romance parecer comum
Outros amores serem só mais um
Ela traz
Um final feliz numa cena de drama, uôôô
Ela é tudo isso e o pior é que ela sabe disso
Ela é tudo isso e o pior é que ela sabe disso
E nem adianta eu me fazer de forte
Entrar em guerra só pra não me entregar
Manter a postura, vestir minha armadura
Se com um toque ela vai quebrar.
[…]
(Sem Revisão)

  Ano novo vida nova?

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  Ano novo vida nova?

  Com toda certeza esse ditado faz muito sentido pra mim, com o ano que chega ao fim ganhei muitos presentes o maior e melhor foi Bianca, que logo completa seu primeiro aninho.

  Essa virada de ano vai ser totalmente diferente, Nathan alugou uma casa privada em ilha grande, com um pedaço de praia exclusivo para nós, e como nunca estamos sozinhos meu irmão e nossas mães também vão.

  Mala arrumada tudo pronto, coloco meu vestido branco feito especialmente para a virada dentro da capa de proteção, queria algo simples, mas Maia e minha mãe insistiram tanto que acabei fazendo um vestido mais elaborado.

  A casa está uma algazarra, Beatrice louca para ir logo para o "Paraíso" como ela chama, Nathan nervoso com algo que não sei o que é, mas vive de cochicho com nossa filha, ainda descubro qual o segredinho dos dois. 

  Quando acabo de fechar a mala Nathan entra com nossa bolotinha no colo, o sorriso banguela se abre assim que ela me vê, e um "mama" é sai da pequena boquinha rosada. 

    — Pequena traidora! - meu marido exclama assim que ela praticamente se joga se seu colo e eu a pego.

    — Ela só estava com saudades de mim - tento apaziguar os ciúmes lhe dando um beijo. 

    — Nossas filhas preferem você, mesmo que eu seja um pai legal, que nunca pôs de castigo - é inevitável que eu não ria de suas reclamações, mas é a mais pura verdade, sou eu quem coloco de castigo, ele morre de dó das crianças, Beatrice sabe exatamente como fazer o pai comer na mão dela. 

    — Mamãe nós já vamos? - a minha pequena, que não aceita mais ser chamada de bebê.

    — Sim querida, vamos para o aeroporto agora - Nathan avisa.

    — Ricardo e Maia? - Pergunto do resto da família. 

    — Todos iremos juntos, fretamos um jatinho, mais conforto para os pequenos - isso é novidade mas decido não perguntar nada sobre, de fato é melhor para os nossos filhos.

Meu Refúgio (Em Revisão)Onde histórias criam vida. Descubra agora