CAPÍTULO 18- SOFIE

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Fomos para sua casa e desta vez ele nem precisou insistir pra que eu fosse, nós dois parecemos dois selvagens subindo os degrais da escada nos agarrando como se não fosse mais haver um amanhã. Em seu quarto a loucura só ficou maior, foi um tal de passa a mão daqui e passa a mão dali, íamos nos sentindo e despertando cada vez mais o desejo em nós.

A ânsia era tanta de chegar as vias de fato que cada um arrancou a roupa como pode, nunca na minha vida eu achei que seria capaz de sentir tantas sensações e emoções como agora, da minha boca sai sons destorcidos e minha pele evidencia o quanto estou sensível.

- nossa Sofie, assim você acaba comigo gata, esta tão preparada pra mim.

E como estou preparada, quando seu dedo entrou e saiu numa lentidão absurda achei que iria partir ao meio, choraminguei sem vergonha alguma.

-tá gostando sua safada.

-urum.

Não sou capaz de formular nenhuma frase agora, o que quero e preciso neste momento é da sua rola me rasgando e preenchendo. Suas mãos me enlouquecem e ele faz tudo sem qualquer pressa, com as pontas dos dedos ele belisca o bico do meu seio enviando uma onda de prazer devastadora.

Esta linha tênue entre a dor e o prazer é algo sensacional, desta vez ele coloca a mesma pressão só que usando a boca e porraaaa, meu corpo tenciona e minha mente viaja longe aproveitando cada segundo desta maravilha de orgasmo. Antes mesmo de eu me recompor ele se colocou dentro de mim, indo e vindo lento e preciso, posso sentir cada parte do meu canal sendo estimulado por ele e isso é uma loucura.

Lá fora o céu começa a clarear, da janela consigo ver a luz do sol pontar por detrás da montanha o que torna nosso momento ainda mais especial. Depois de mais de uma hora transando ele se permitiu a liberação, fiquei aliviada ou não aguentaria nem fazer nada.

Um perfume de café fresco chegou até minhas narinas e foi automático, minha boca salivou, isso significa que as pessoas da casa estão iniciando o seu dia e foi só eu pensar nisso que escutei o som de uma porta se fechar e passos no corredor.

- filho hora de acordar.

Minha cara deve ser de desespero já que é assim que me sinto, desesperada.

-já vou mãe.

Ele respondeu.

-não demore querido.

Nos olhamos e sacana como só ele pode ser, riu de mim porém isso não me incomodou em nada, ver este sorriso é algo muito mais muito especial, no fim acho mesmo que me apaixonei por ele. Pegamos no sono outra vez e dormimos por sei lá quanto tempo, procuro o relógio e quase dou um grito, já passa das 10 da manhã.

Sacudi o corpo pesado do Chris e o homem parece uma pedra, nem se mexe, eu queria sair daqui bem de fininho para os pais dele não me ver, droga e meus pais... é hoje que eu vou morrer. Sacudi ele com mais força e ele levantou assustado resmungando alguma coisa que não deu pra entender.

-Chris olha a hora, estamos ferrados.

Tampei o rosto com as mãos como se isso fosse impedir meu momento de vergonha ou sem-vergonhice , sei lá.

-calma gata, deita aqui comigo e dorme mais um pouco.

-meu amor se toca, levanta dessa cama.

-quem morreu para esse desespero todo?

-você se não levantar daí logo e provavelmente eu.

-Sofie volta pra cá vai.

Ah seu filho da mãe gostoso, este é um convite muito tentador, ainda mais com ele o fazendo assim, nu e com esses braços enormes de fora.

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