Um acordo de casamento.

CAPÍTULO 15- CHRISTOFER

Transar com ela na cachoeira foi... tipo surreal, mesmo que no fim não tenha sido algo romântico, com luz de velas e o clima todo propício como imagino que no fundo ela tenha idealizado. Foi minha primeira experiência com uma mulher virgem, foi bem excitante ver a entrega dela e o desejo que se mostrou presente a todo tempo em seu sexo.

Estamos sem nos ver à alguns dias desde a cachoeira, acabei nem ligando para ela mais posso garantir que desejei em alguns momentos saber como ela estava.

Fui até a cidade e como um tipo de tentação ou carma, encontrei a Kate por lá.

- vamos lá pra casa gato?

- tenho que resolver umas coisas.

- vem comigo,  tenho cervejas e uma lingerie nova pra te mostrar.

Cara essa mulher é foda, ela literalmente me deixa louco e já sinto meu pau crescer dentro da cueca, porra ruivinha não faz isso comigo.

- você sabe convencer um homem, não é mesmo ruiva.

Acabei indo pra lá. Essas curvas e bunda grande me segam. Quando chegamos na porta eu não resisti e já fui abocanhando um de seus seios, claro que safada como é, gemeu descarada me deixando ainda mais duro.

Depois de ter negado fogo aquele dia meio que me senti na obrigação agora de mostrar que não tem nada de errado com o meu amigo. Ela pulou na minha cintura se segurando com as pernas e roçando seu sexo quente no meu, seus gemidos manhosos acabando com o silêncio que havia no lugar, aproveitei pra lamber seu pescoço e distribuir mordidas que sei que ela gosta, tanto que ela jogou sua cabeça para trás me dando ainda mais liberdade e espaço.

Ela abaixou diante de mim ainda ofegante pelo prazer que eu estava dando a ela e libertou a minha ereção, que pulou no seu rosto. Eu a vi lamber os lábios apreciando e ouso dizer salivando para me ter em sua boca macia.

Transamos por todo o lugar, esgotei minhas energias e agora nem sei mais pra quê vim a cidade, não disse?, essa ruivinha fode minha cabeça.

***

Quando cheguei em casa, eu fui no inferno com a cena que vi, meu primo com suas enormes mãos em cima da Sofie, parecia que ele queria devorar a boca dela. Óbvio que me fiz ser notado pelos dois e a cara de espanto da minha noivinha vagaba, me deixou irado,  seus lábios borrado e o rosto pálido não ajudaram, só fiquei com mais raiva.

Até cheguei a cogitar dela não querer ser beijada, conheço o primo que tenho e quando ele quer algo, vai atrás e como já ficou muito claro, ele a quer. Minha dúvida acabou no momento em que ela abriu aquela boquinha porém nasceu outra, será que ela mentiu a história de ser virgem só pra me fazer sentir especial?, não é possível.

Não sei se foi apenas impressão minha ou se realmente ela está magoada,  não consigo entender esta criatura, imagina se ela soubesse onde eu estava e o que fiz, ela transaria com o  Art na minha frente pra me enfrentar. Fiquei observando ela entrar no carro e sumir deixando apenas um rastro de poeira, meu primo me disse em tom de acusação:

- Espero que ve-la assim te deixe feliz Chris.

- ainda não entendeu que ela não me desperta nada.