—Eles conseguem dinheiro para a guerra, mas não conseguem acabar com a pobreza. - 2Pac
—Dá pra você me esperar ou o que?— o lado interno é todo marron as paredes os corredores que vão até os elevadores e até o uniforme da moça da portaria, colocando o pé na porta do elevador ela trava o mesmo até eu entrar na caixa metálica.—Você é muito lento pra alguém do seu tamanho Ivi.
—Hahaha, que piada to morrendo de rir engraçadinha — cruzo os braços.
—Chegamos— o elevador para no décimo segundo andar e ela sai por um corredor iluminado com as paredes em marrons e listras horizontais brancas com alguns quadros de paisagens naturais, parada na frente de uma porta marrom claro ela fica olhando a mesma.
Chego ao seu lado e pergunto se está tudo bem, se está no lugar certo mas apenas segura minha mão e dando uma grande puxada no ar prende e depois solta, aperta a campainha branca em uma caixa floral rosa meus olhos se dão conta da placa cravada na porta tom dourado com o seguinte nome.
Psicóloga Drª. Charlotte Becker
Antes da minha pergunta sair a porta é aberta por uma moça nova branca com cabelos escuros feito a noite brilhosos como a lua amarrados, em coque bem feito no alto da cabeça preso com uma caneta dourada.
Seu corpo é magro muito magro, sua altura deve ser comparada à de Hyna 1.50 arrisco, vestida formalmente com uma saia social com vinco colada ao corpo na altura dos joelhos de cor branca, um scarpin preto um blazer branco e uma blusinha de renda preta, seu blazer está fechado apenas por um dos botões dando um ar sexy.
—Entre— paro de analisar e vejo Hyna segurar minha mão e me puxar fazendo com que eu tropece dois passos a frente assim que a Drª, nos da passagem.
A sala não é muito grande, uma estante do chão ao teto com vários livros de grande espessuras, tomam conta de uma parede inteira, as cores brancas e chumbo nas paredes, um tapete branco felpudo uma mesinha pequena de madeira rústica e um vaso de orquídeas, um sofá branco uma poltrona da mesma cor e uma janela toda em vidro do chão ao teto que faz o vento entrar calmamente refrescando o ambiente.
—Lotte esse é Invisível, Invisivel essa é a Lotte— Hyna me faz olhar para a mulher em pé em minha frente que sorri amigável.
—Então o Sr. é o Invisível — estende a mão em minha direção — é um prazer conhece-lo— retribuindo seguro sua mão, ela da um aperto firme e seguro o que me faz ter uma visão ainda parado com as mãos na dela e meus olhos fixos nos seus.
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Invisível
RomantizmAmor o que seria esse sentimento que além de te fazer o homem mais feliz do mundo, também pode te transformar no pior deles? Era tudo real, os beijos, os abraços as carícias? Quantas vezes disse que me amava sob a luz das estrelas? Por favor não me...