Séculos se passavam enquanto eu continuo igual, principalmente a aparência; Espera nem apresentei-me sou Isabella Gilbert nasci em 10 de fevereiro de 1880 e tenho 141 anos e morri em 1898...
Sou uma vampira, isso mesmo sou um ser imortal.
Quando mor...
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Estávamos indo para Seattle e encostei a cabeça no banco olhando ao redor enxergando os mínimos detalhes, a estrada estava tranquila com Cullen acreditando que a estrada era toda dele e com isso chegamos rapidamente na cidade e nesse momento coloquei o endereço do lar adotivo numa busca e mostrei para Edward que rapidamente seguiu o caminho.
- Chegamos no endereço - Falou e olhamos para o lugar que parecia acbado precisando de uma reforma.
Descemos com Edward carregando a caixa, aproximamos da sacada da entrada vendo uma menina sentada no chão agarrada numa boneca.
- Oi moça bonita! - Falou a garotinha.
- Ola! Poderia nós ajudar? - Pergunta Edward sorrindo gentil.
- Para a moço bonito, sim! - Disse e isso deixou Edward todo sem graça.
- Gostaria de conversar com algum adulto neste lugar...
- Por acaso vão adotar alguma criança com o moço de cabelo vermelho? - Pergunta e dou risada pela forma que ele denomina Edward.
"Estava fora de cogitação colocar uma criança no meu mundo!"
- Concordo com a cor do cabelo dele, mais a forma certa de dizer é ruivo - Digo e ele olha para Edward de uma forma engraçada.
- Não temos idade o suficiente para adotar ninguém, mas gostaríamos de falar com alguém responsável por esse lugar - Falo e ela olha curiosa na nossa direção.
- Pode nós leva até alguém? - Pergunto Edward e ela balançou a cabeça levantando e foi entrando pela porta.
- Não tenho costume de conversar ou ficar perto de crianças - Comento ele sorriu torto se aproximando.
- Percebi... - O olhei frustrada passando antes dele pela porta e fomos pelo corredor até um sala que separada com crianças brincando.
- Tem aquela tia legal aqui! - Fala apontando para uma mulher que passava tentando não esbarrar numa criança.
Aproximo e a mesma hora se assustada dando um passo para trás e caindo na cadeira, olho confusa na sua direção - Os humanos são desordenados, mais essa aqui estava de olhos arregalados e aos poucos voltava a compostura.
