Capítulo 18

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Oi, gente.
Esse capítulo está um pouco simples, mas não deixa de ser importante.
Boa leitura!

Obs: na capa do capítulo temos a aparência atual do Dante. Ele está usando esse penteado, barba e bigode.
Caso eu mude mais pra frente deixarei outra foto para facilitar a imaginação de vocês.

Me dê amor como nunca antes
Porque ultimamente eu tenho desejado mais
E faz algum tempo, mas ainda sinto o mesmo
Talvez eu deveria deixar você ir

Você sabe que vou lutar pelo meu espaço
E que vou te ligar hoje a noite
Depois que meu sangue estiver se afogando em álcool
Não, só quero te abraçar

"ED SHEERAN - GIVE ME LOVE"

Minha manhã estava sendo um verdadeiro inferno

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Minha manhã estava sendo um verdadeiro inferno. Não bastou minha tarde ser péssima, ainda a tive pesadelos durante a madrugada.

Desde a hora que acordei estava me sentindo enjoada e com dores pelo corpo. Minha vontade era de não sair da cama, mas como faltei no dia anterior, deveria dar as caras na empresa hoje.

Mal cheguei na empresa e já quase engoli Brendon vivo, o cretino não passava um dia sequer sem me encher com suas reclamações. Meu mal humor não caiu somente sobre ele, também perdi as estribeiras com outros funcionários que naquela dia pareciam verdadeiramente incompetentes.

Sentada á minha mesa eu observava Dante trabalhando em seu computador. Embora tenhamos dormido juntos por causa do meu pesadelo, eu ainda estava brava por sua atitude em sua empresa, e também por me rejeitar novamente. Em certos momentos eu quis ir até ele e acertar uns tabefes em sua cara de cretino, mas ao mesmo tempo queria beija-lo e fazer amor com ele no sofá de couro que ficava em um canto.

"O que está acontecendo comigo?"

Impaciente comecei a andar pelo escritório. Parei para observar a cidade, naquela manhã o sol nos agraciou lindamente, mas a temperatura ainda era fria o suficiente para as pessoas se agasalharem.

Fiquei ali durante um tempo, sabia que Dante me observava, seu olhar sobre mim me causava sensações estranhas.

-Algum problema, Katherine?- chamou minha atenção.

"Você é a porra do meu problema!", pensei aborrecida.

-Não.- respondi voltando ao meu lugar.

Algum tempo se passou e Paris anunciou que meu avô nos convidava para almoçar com ele em sua sala. Dante apanhou seu paletó e fomos.

Embora irritada, eu me esforcei ao máximo para não transparecer ao meu avô, esse conversava animado com meu guarda costas. Reconheço que Dante tinha modos impecáveis, e eu gostava. Ele usava os talheres com uma perfeita educação e confiança, também tinha um palavreado estonteante.

Desejo Impróprio - VOL.IOnde histórias criam vida. Descubra agora