🎲 - - - - - CAPÍTULO TREZE - - - - - 🎲

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Hoje eu tô atacada!

(deem o play na música e Boa Leitura)


- - - - - CORPO E ALMA - - - - -

⏩ CÁSSIO MCKINNEY


— Então essa é a sua nova casa? Não me admira vindo de você. É realmente a sua cara. — Grego comentou, assim que entramos. Fecho a porta, deixando a chave sob a banca de vidro da sala.

— Hm... Esperei muito para ela ficar pronta. Valeu cada centavo. — Falo e ele me olha, sorrindo.

— Onde estão as crianças?

— Na casa dos meus pais. Vão passar o final de semana lá. — Ele sorrir, assentindo levemente. — Grego. — Chamo e ele me olha.

— Pois não, Cássio? — Mordo o lábio inferior, em puro nervosismo, enquanto me aproximo dele, devagar.

— Pare de me enlouquecer dessa forma. Sei que você também está querendo. Necessito de você, então, por favor, sacie meu desejo. — Falo, já retirando meu casaco, juntamente com minha camisa. O vejo suspirar, me observando minimamente, enquanto eu retirava minhas peças de roupa, uma por uma.

— Me fale o que você quer e então eu farei. — Diz e eu suspiro, finalmente o envolvendo pelo pescoço com meus braços, completamente nu.

— Eu quero que você me foda a noite inteira. Satisfeito? Anda, Gregório Del Rey. Tenho certeza que nisso você não mudou nada. — Sussurro, vendo seu olhar se dilatar e finalmente ele me erguer do chão, me mantendo em seus braços e me beijando como nunca antes, com sede, fome e desejo. Minhas pernas estavam presas firmemente em sua cintura e ele começou a caminhar, me prendendo contra uma parede, sem nunca cortar o beijo que parecia não ter hora para acabar.

Suas mãos grandes vagavam por todo o meu corpo com extrema habilidade e um desejo a meses reprimido. Busquei urgentemente tirar sua camisa, abrindo os botões com certa impaciência. Grego riu ao me ver irritado e segurou meus pulsos, me impedindo de continuar.

— Calma, amor. Não precisa ter pressa. Eu sou todo seu, hoje e sempre. — Ele falou, todo tranquilo e risonho. Ouvir aquilo, me derreteu completamente. Ele realmente havia mudado.

— Eu te amo, Grego. — Declaro, em um tom baixo e agora olhando no fundo dos seus olhos. Ele sorriu, afagando meus cabelos e beijando meus lábios de forma lenta e delicada.

— Eu sempre te amei, Cássio. Sinto muito se te magoei. — Disse e eu sorri.

— Isso não importa mais. Eu só quero você. — Falo e ele volta a me beijar, segurando minha mão que estava repousada em seu rosto. Começamos calmos, com um beijo lento e sensual. Suas mãos novamente retomaram para meu corpo, acariciando e apertando minha carne com vontade. Por vezes eu gemia, e voltava a beijá-lo deliciosamente. Eu realmente havia me esquecido o quanto ele era gostoso. Porém, seu beijo agora tinha gosto de menta, apesar dele ter bebido horas atrás, seu hálito ainda tinha um gosto de menta, sendo que antigamente, quase sempre eu sentia o gosto do velho whisky que ele nunca largava. Eu vou explodir de tanto que estou amando esse novo Gregório.

Suas mãos apertam minha bunda com força, pressionando seu membro contra o meu. Porém, ele ainda estava vestido. Aquilo era muito injusto. Retiro finalmente sua camisa, a jogando em qualquer lugar. Desço de seus braços, o beijando e pegando sua mão.

— Vem. — Chamo, o levando para meu quarto, onde assim que entramos, Grego novamente me agarrou, cobrindo meus lábios e me abraçando fortemente pela cintura, até me derrubar na cama e ficar por cima de mim. Nos atracamos em amassos, nos beijando e nos acariciando constantemente. Como uma necessidade única que precisava ser saciada. Uma mistura de saudade, amor, desejo... Tudo misturado.

Em um dado momento, o empurrei para o lado, subindo sobre ele, com a cabeça virada para seu membro, na qual agarrei, e sem mais delongas, o abocanhei como se a minha vida dependesse daquilo. E não demorou muito para eu sentir Grego fazer o mesmo comigo, me arrancando um gemido.

Era a primeira vez que ele me chupava e isso realmente me deixou surpreso, já que no máximo ele apenas me masturbava. É... as pessoas realmente mudam. Nem todas. Mas a maioria.

Passei a mão por toda a extensão de seu pau, lambia, chupava e sugava suas bolas. Fazia tudo para agradá-lo, e seus gemidos só confirmavam que eu estava no caminho certo. Longos minutos se passaram nessa posição até que sinto o corpo de Grego estremecer e ele gozar dentro da minha boca. Não desperdicei nada, engoli tudo. E logo em seguida, fora eu a atingir o ápice, gozando.

Subi em seu colo, de frente para ele e o beijei, dessa vez, vagarosamente, aproveitando cada segundo e tentando controlar minha respiração. Ele era tão gostoso. Eu não cansava de repetir isso.

Seus dedos buscaram minha bunda, e logo, minha entrada, introduzindo um dedo lentamente, me arrancando um gemido sofrido. Eu não estava aguentando tanto desejo contido. Eu não estava aguentando esperar tanto para tê-lo dentro de mim. Mas eu sei que esse momento logo chegaria.

Grego me puxou mais para si, juntando mais ainda os nossos corpos, agora tendo dois dedos dentro de mim, me estimulando e movendo-os lentamente. Meu corpo tremia de tesão e inconscientemente rebolei em seu colo, sentindo-o crescer novamente embaixo do meu corpo. Ele grunhiu, me beijando com força. Retribuí com a mesma intensidade.

Sinto um tapa ser desferido em minha bunda e logo em seguida Grego me colocar de joelhos e ir me abaixando aos poucos, posicionando seu membro em minha entrada. Eu gemia a cada centímetro que entrava, até que finalmente ele estava todo dentro de mim. Nossos olhares se cruzaram, nossas bocas estavam entreabertas e a respiração se misturava uma com a outra. Nossas bocas se uniram mais que depressa, como um imã. Meus braços enlaçaram seu pescoço e os dele a minha cintura. Aquela posição, aquele momento, não tinha como ficar melhor. Não havia como ficarmos mais unidos que aquilo. Finalmente estávamos nos braços um do outro. Depois de tudo que passamos, aquele momento era a nossa passagem de entrega um do outro.

— Eu amo você, meu pequeno Cássio. — Grego sussurrou, deixando um beijo em meu ombro junto de uma mordidinha. Eu sorri, arrepiado.

— Eu te amo muito mais. Ainda mais agora. — Confesso baixinho, gemendo em seguida ao começar a me mexer para cima e para baixo. Deitei minha cabeça em seu ombro, sentindo cada centímetro seu me invadindo cada vez mais forte, porém, lento. Eu sentia que poderia morrer a qualquer momento de tanto desejo. Ele sabia exatamente como me derrubar. Não demorou muito para suas investidas ficarem mais rápidas, me fazendo gemer alto. Meu quarto era à prova de som, pensei nisso justamente por conta dos vizinhos, e também por respeito às crianças.

Quando atingimos novamente o ápice, não descansamos nem por um segundo. Repetimos a dose várias vezes, a noite toda. Podendo finalmente nos saciarmos. Certamente foi o melhor sexo da minha vida.

Tomamos um longo banho de banheira, com direito a champanhe e carícias trocadas. Depois nos deitamos de conchinha e adormecemos em segundos. Finalmente saciados.

O DONO DO MORRO - Uma Nova Era - [ROMANCE GAY] Onde histórias criam vida. Descubra agora