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É engraçado

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É engraçado... o jeito que o som do seu nome consegue silenciar os meus demônios.

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 — Yoora!

 Eu chamei, mas nada nenhuma respostar sequer. Comecei a me desesperar, porém um pequeno barulhinho fez eu e Yoongi correr para a cozinha. E lá estava ela sentada no chão brincando com copos de plástico.

 — Oppa! — ela sorriu a me ver. Ajoelhei-me e abracei bem forte tento alguns resmungos dela. — Oppa estou com fome, eu queria alcançar o cereal mais não consegui... Veja eu fiz um dodói — fez bico mostrando o dedo com um minúsculo arranhão.

 — Já falei pra não ficar subindo na mesa — repreendi-a que me mostrou a língua!

 — Chato! — resmungou virando o rosto para o lado oposto — Suga oppa! — ela estendeu os bracinhos pra Yoongi pega-la no colo que foi prontamente atendida, traidora.

 — Você não pode ficar bisbilhotando pequena, é perigoso. — Yoongi disse afagando os cabelos dela, com ele Yoora é toda derretida.

 — Sim, oppa. — ela deitou em seu ombro mostrando um sorrisinho vitorioso pra mim.

 Minha irmã tem quatro anos. Nossos pais se separam quando minha omma ainda estava gravida, então quando Yoora nasceu decidimos dedicar a ela todo o nosso tempo para que ela não sentisse tanta falta assim dele, ela se tornou assim uma mimada.

 Às vezes fico pensando como ela pode virar uma pessoa de mente ardilosa no futuro, serio! Todos que a conhecem ficam totalmente perdidamente loucos por ela, assim ela sempre consegue o que quer (menos comigo alguém tem que educar essa menina). Veja, até Yoongi que não é muito chegado a crianças adora essa pequena.

 — Ok! Yoongi faça um favor pra mim leve Yoora pra fazer um curativo nesse dedo, quanto eu faço o jantar.

 Assim os dois subiram para o segundo andar. Peguei os pacotes de ramen e legumes começando a trabalhar na comida.

 Não tão ruim não ter meu pai por perto. Seu motivo para nos abandonar fora o mais banal e insensível. Ele não estava mais aguentando as mudanças do corpo da minha mãe, então ele teve a brilhante ideia de começar a traí-la para satisfazer seu desejo por coito. Eu tinha dezessete anos quando virei o homem da casa.

 Omma não queria me dar toda essa responsabilidade, mas eu me sentia obrigado. Ela é enfermeira pega um monte de plantões para pagar a minha faculdade de pedagogia, mesmo com o meu trabalho de meio período na livraria a mensalidade é bem salgada.

 Meu pai não está muito preocupado com o futuro dos filhos, e na verdade eu não quero nenhum dinheiro dele ou da loira peituda que tenho que dizer que é minha madrasta. Mas na real, nós não o vemos á dois anos e meio.

IMPRINTING || jhs + kthWhere stories live. Discover now