DEISE © - OGG 2 [COMPLETO]

Capítulo 9

Ainda no sábado pela manhã.

A claridade do sol adentrava a janela fazendo assim minhas costas arderem. Meu corpo se encontrava moído na cama, foi aí então que lembrei de Deise e o sexo bom e gostoso que tivemos noite passada, abri um sorriso querendo repetir a dose antes de levá-la em casa, entretanto, meu sorriso foi se desfazendo ao me virar, fui surpreendido por não vê-la ao meu lado na cama o de ela deveria estar.

- Deise?!

Saltei ainda sem roupa e fui em direção ao banheiro pensando por um segundo que ela poderia estar ali, estava enganado. Naquela manhã, descobrir um novo tipo de mulher, e, descobrir o que a maioria sentem ao se verem sozinha pela manhã após terem dormindo com alguém.

Entrei no banheiro e, quando liguei o chuveiro, no exato momento em que a água entrou em contato com a minha pele eu tremi devido ao ardor que se instalou por toda a região. A filha da puta me arranhou inteiro, seus gemidos e xingamentos ainda estão na minha mente, é como se eu ainda estivesse ouvindo-a gritar ao gozar na minha língua ontem a noite.

Após um banho demorado de água gelada, saio do box e enrolo uma toalha na cintura, paro em frente ao espelho e não seguro o maldita que escapa dos meus lábios ao ver a situação do meu pescoço. Há chupões por toda região, chupões quase roxos que, com toda certeza, foram feitos com muita força.

Nenhuma mulher nunca me fodeu (literalmente) dessa maneira, o jeito que Deise sabe sempre o que quer foi o que me fez permanecer dentro dela ontem a noite, saber o que ela queria fazer comigo, provar todo o seu corpo.

Sou um homem maduro e decidido, e, realmente não me enganei com Deise, uma mulher linda, inteligente e boa de cama, dessas que fode com a mente de um cara se ele vacilar.

Meu celular toca em algum lugar do quarto fazendo assim eu respirar e parar de pensar nela. Saio do banheiro indo em busca do aparelho e ao ver de quem se trata um sorriso se alarga em meu rosto.

- Pai! - A euforia de Colin me contagia quando atendo e levo o celular a orelha.

- Colin eu já te disse que é para falar baixo, seu pai não é surdo. - Amanda o repreende ao fundo me fazendo sorrir porque a cada ligação é uma repreensão com o garoto.